
No ano de 16 D.C. (Depois de Cobain), ou em 31 de julho de 2009, segundo o calendário ocidental, nasceu a Bíblia do Rock, um site que fala de tudo referente à Rock e ao Heavy Metal, desde os gêneros em si até o impacto que eles trazem nas interações sociais, no sistema, no crescimento pessoal, etc. E tudo aqui também é falado de um jeito blasfêmico bíblico e religioso, tratando o Rock como uma religião, com Santíssima Trindade, símbolo próprio (este acima) e até Antigo e Novo Testamento.
A ideia de falar do Rock como uma religião surgiu quando este autor que vos fala recebeu uma visão de Odin, supremo deus escandinavo e verdadeiro criador do Rock e Heavy Metal, descrito há muito tempo pelos profetas e bandas como Manowar. Com sua sabedoria, Ele viu que este autor estava farto da heresia e falta de fé no Rock que a humanidade passava, e deixou-o a cargo de administrar sua religião e espalhar sua mensagem através dos tempos.
Ao longo desse tempo, este autor separou a Bíblia do Rock em dois períodos: Antigo Testamento e Novo Testamento. O AT mostra um profeta inspirado na mentalidade de Deus Metal, que louva sua própria obra e despreza as demais religiões musicais, fazendo com que a relação do Supremo com a humanidade seja autoritária e inflexível, e assim seus seguidores e convertidos sentem a rigidez em sua postura todo tempo, mas se sentem acolhidos por seus ensinamentos ao mesmo tempo. Já o Novo Testamento mostra uma postura mais condescendente com a humanidade, chamando-a para fazer parte desta igreja com sobriedade, sensatez e misericórdia. Esta mudança surge a partir do salmo # Rebirth, onde este autor conta como fora convertido para a igreja santa e representa um renascimento no seu objetivo e uma forma mais bondosa de arrebatar as pessoas.
Mas desde o Antigo Testamento que este autor seguia 4 preceitos para serem guias na sua jornada de peregrinação e cumprimento da sua missão: