▬ Eu os mato! Não deveriam ter voltado sem Robin Hood! O outro guarda corre em direção a saída e manuseando a minha mão direita no ar, transformo-o em inseto perante a fumaça roxa, pelo qual é uma barata. Caminho em direção ao inseto, pisando no mesmo. ▬ Se quer um serviço eficiente, faça você mesmo! Exclamo sozinha caminhando a saída e fazendo um gesto com as duas mãos, me teletransporto até a floresta, onde está Robin Hood. Observo os meus guardas mortos ao solo fofo e rastro de sangue ao solo e seguindo o rastro, vejo um cavalo morto, certamente é o animal do ladrão. Fico em silêncio, ouvindo o som de galhos se rompendo e me escondendo atrás de uma árvore, vejo Robin Hood. Focando a minha visão no ladrão, uso magia, fazendo com que galhos de arvores vão em sua direção.

Os galhos alcançam o corpo do Robin Hood sem que ele perceba a minha artimanha, envolvendo o seu tronco, seus braços e punhos, suas pernas e tornozelos. Os galhos erguem o seu corpo apenas um palmo do chão e aproximando-me do ladrão, encaro os seus olhos, assim como todo o resto do seu rosto.



▬ Admiro a sua coragem por entrar em meu castelo e roubar algo que me pertence. Acaricio o seu rosto, roçando minha língua em meus lábios pintados ao tom rubro. ▬ A prática do seu roubo não me chamou tanta atenção, mas o que você fez comigo?

Esboço um sorriso malicioso, me afastando, olhando para a floresta, mantendo as minhas palavras. ▬ A sua insolência em tocar no meu corpo e usar cera quente? Volto a olhá-lo, esboçando ironia. ▬ Ainda bem que eu estava dormindo, não queria presenciar o tamanho grau da sua incompetência. Aproximo-me novamente, aproximando a minha face na face do Robin. ▬ Poderia ter feito melhor, que decepção, Robin Hood! Consigo sentir o seu bafo quente tocar a minha face e fechando os olhos, respiro fundo, inalando o seu aroma. ▬ Você fede... Você tem o fedor dessa floresta. Abrindo os olhos, minha mão direita toca as partes do seu corpo que não está coberto pelos galhos. Consigo tocar uma parte do seu peitoral. ▬ Você conseguiu me irritar, me fez sair do meu castelo para vir atrás de você. Conseguiu derrotar meus guardas sozinho, sabe o que isso significa? Toco o seu braço musculoso, apertando os seus músculos. ▬ Que você pode ser útil. Sigo a minha mão até a sua coxa direita, arrastando os meus dedos até a sua virilha. ▬ Você é um homem forte, habilidoso... Seguindo com a minha mão até os seus testículos, aperto-os com força, lhe proporcionando dor. Volto aproximar nossas faces, ao ponto dos nossos narizes se tocarem e apertando o seu saco, exclamo alto, ao tom rígido. ▬ Por que não servir a Rainha? Já que você me roubou e ainda me humilhou! Afrouxando a minha mão e ainda encarando-o, revisto o seu corpo. – Você tem algo que me pertence! Procuro pelo coração do Príncipe, encontrando um saquinho de pano. Um sorriso triunfante nasce em meus lábios e pegando o saquinho que está pendurado em seu cinto, me afasto, tirando o coração. ▬ Para que o príncipe, se agora eu tenho você?! Segurando o coração em minha mão direita, aperto com força, até o ponto em que o coração se transforma em pó, matando o príncipe seja onde ele estiver nesse momento. Faço os galhos apertar o seu corpo firmemente, para que Robin Hood não escape. ▬ Ninguém que me afronta, fica impune, meu caro ladrão e agora, você vai pagar por isso.Aproximo a minha mão em seu peito, na direção do seu coração, preparada para arrancá-lo.