Discussão: ╰☜♔☞╮- Elas Inspiram Falando de Perdão -╰☜♔☞╮

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Dificuldade em Perdoar

Não é uma tarefa fácil, mas não chega a ser impossível. Está lá em algum lugar recôndito de sua mente; estou falando de certos ensinamentos que nos ofereceram quando éramos bem pequenos. Muitos adultos de hoje tem dificuldade em perdoar principalmente porque foram ensinados que perdoar é esquecer. Quero aproveitar esse artigo para dizer que isso é uma sandice; uma bobagem tamanha.

Como posso esquecer a doença que vitimou meu pai; como se esquecer dos últimos dias de minha avó, e ainda deixar de lembrar-se do dia de minha formatura. Primeiro passo para termos mais êxito no ato de perdoar é rever esse conceito equivocado de que perdoar é esquecer para sempre; o perdão não fará nunca você apagar as lembranças ruins; os desapontamentos; as traições; os sofrimentos sofridos em determinado momento de sua existência.

As lembranças poderão ser acessadas sem a presença da amargura; ódio e ressentimento que impede que o sujeito continue sua caminhada existencial; esses sentimentos negativistas e rancorosos impedem que a vida continue sem os grilhões do passado.A pessoa inteligente sempre procurará perdoar; e para que isso aconteça não é necessário o sujeito ser adepto de alguma seita ou religião; o perdoar é algo que não é exclusivo dos religiosos ou dos homens santos.

O ato de perdoar é um mecanismo universal que todo ser humano dispõe gratuitamente é a possibilidade de o indivíduo provocar a si mesmo efervescência de sentimentos positivos que trarão benefícios incomensuráveis a vida psicológica e a saúde física. Aprendemos que a pessoa que não perdoa o outro tem uma personalidade forte; é como se o sujeito que não perdoa estivesse violentando; agredindo aquele que clama por perdão.

Fica aparecendo que ao perdoar você está fazendo um favor ao outro. Na verdade não é nada disso o perdoar ajuda muito pouco ao outro; o maior beneficiado da atitude de perdoar é aquele que perdoa; então podemos dizer que o que mais ganha com o perdão é quem o concede sem muita relutância.

Deixamos de perdoar muitas vezes pelo orgulho; se eu perdoar vão dizer o que de mim? O que meus amigos acharam? Quando a imagem social é mais importante que nosso real desejo criamos terreno fértil para germinar as neuroses e doenças psiquiátricas. Sempre sugiro que quando ocorrer alguma decepção não saia por ai dizendo a qualquer um o que aconteceu; pois essa pressa e precipitação podem acabar fazendo você ficar numa situação embaraçosa no futuro; conheço alguns homens que não perdoaram uma traição por causa da sociedade; da família ou dos amigos.

E o que é pior para esse sujeito é que ele tem consciência que ele também foi responsável de alguma maneira pelo que aconteceu. As pessoas que são mais reservadas têm mais chance de perdoar; as pessoas que não vivem de aparências e aqueles que não vivem amarrados na opinião alheia também são mais destemidos e corajosos ao dizer sim a um pedido de perdão.

Então temos uma regra básica quando você estiver na condição de pessoa magoada e o ofensor lhe pedirem perdão não titubeia aceite prontamente fará um bem enorme a você. Diversos estudos revelam que a negativa em perdoar estimula doenças oportunistas do sistema imunológico; aumento da pressão arterial; dores musculares; depressão; enxaqueca; problemas gástricos; dermatológicos e até mesmo hepáticos.

De modo geral as pessoas relutantes em perdoar esqueceram as ofensas e os erros que tiveram durante a sua vida; o rigor excessivo com os outros é muitas vezes fruto de uma dificuldade de se debruçar sobre seus erros e ofensas causadas a terceiros. Quando nos conhecemos um pouco mais nos permitimos ser também mais tolerantes.

Então você pode também tentar perdoar pensando em até que ponto esse sofrimento não foi de certa forma permitido por você mesmo? Quando nos colocamos no lugar de ofendidos estamos também como vitimas e aguardando que o outro nos trate como tal; os infortúnios de hoje quase sempre trazem a possibilidade de um aprendizado que não acontece nos momentos de êxtase; e júbilo. Com certeza não é tarefa fácil perdoar; mas também não é impossível. E importante que saibamos que o perdão é o caminho mais fácil para a saúde psicológica.



MARCOS BERSAM

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Oferecendo perdão a si mesmo

Recite: De muitas maneiras eu magoei e prejudiquei a mim mesmo. Eu me traí e abandonei muitas vezes, por meio do pensamento, palavra ou ato, conscientemente ou inconscientemente.

Sinta como são preciosos o seu próprio corpo e sua vida. Permita-se ver as maneiras pelas quais você se magoou ou prejudicou.

Visualize-as, lembre-se delas.

Sinta a tristeza que você carregou por causa disso e perceba que pode liberar essa carga. Ofereça perdão para cada uma das situações, uma a uma.

Repita para si mesmo: Pelas maneiras em que eu magoei a mim mesmo por meio de ação ou inação, motivado por medo, dor e confusão, eu agora ofereço um perdão pleno e sincero. Eu perdoo a mim mesmo, eu perdoo a mim mesmo.

Oferecendo o perdão àqueles que magoaram ou prejudicaram você

Recite: De muitas maneiras eu fui prejudicado por outras pessoas, maltratado ou abandonado, por meio do pensamento, palavra ou ato, consciente ou inconscientemente.

Permita-se visualizar e lembrar dessas inúmeras maneiras. Sinta a tristeza que você carregou deste passado e perceba que você pode liberar essa carga de dor oferecendo perdão sempre que seu coração estiver pronto.

Agora diga para si mesmo: Eu agora me lembro das inúmeras maneiras em que outras pessoas me magoaram ou prejudicaram, me feriram, motivadas pela dor, medo, confusão e raiva.

Eu carreguei essa dor em meu coração por tempo demasiado. À medida em que estou pronto, ofereço perdão a você. Para aqueles que me prejudicaram, eu ofereço meu perdão, eu perdoo vocês.

Fonte: Jack Kornfield


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Aprendendo a Perdoar

Inúmeros são os benefícios do perdão, não apenas para aquele que é perdoado, mas principalmente para quem perdoa. É por esse motivo que tanto os psicólogos quantos os lideres religiosos orientam aos que lhes procuram que liberem perdão. Entretanto se o discurso é fácil de entender, não é tão fácil perdoar aqueles que nos magoaram. Neste artigo gostaria de falar sobre o processo de perdoar.

Perdão não é anistia

Muitas pessoas acreditam que ao perdoarem o outro essa pessoa jamais irá pagar pelas injustiças que ele (a) cometeu. Entenda que quando você perdoa não está retirando a culpa de ninguém, está apenas transferindo a responsabilidade de fazer justiça para outras pessoas ou outras estâncias.

Remorso só é castigo para você

Quem tem dificuldade de perdoar comumente acredita que a sua mágoa é uma forma de punir aquele lhe prejudicou. No entanto você precisa compreender que sua hostilidade não atinge em nada a outra pessoa. Sim! Apesar de todo o seu rancor, o outro continua levando a vida dele sem se preocupar com a sua opinião. Seu ódio só prejudica você mesmo, ele te faz adoecer e te mantém refém do passado lhe impedindo de viver um futuro melhor.

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Ressignifique sua experiência

Às vezes não compreendemos muito bem o que aconteceu, não sabemos bem ao certo o motivo pelo qual fizeram conosco o que fizeram. É natural que uma parte de nós se sinta culpada pelo que ocorreu. Nessa situação perdoar parece assumir sozinho(a) a culpa do ocorrido. Por esse motivo faz se necessário que você reconstrua esse passado, não para reviver o sofrimento, mas para dar a ele uma nova dimensão.

O rancor é como uma comida amarga que se come, mas que fica travada na garganta, pois somos incapazes de engoli-la. Para sermos capazes de “digerir” esse prato é necessário primeiro tirar o seu amargor. E somente a ressignificação irá fazer isso. Na postagem Lidando com traumas eu falo um pouco sobre resiliência, que a capacidade de se tornar melhor com as experiências ruins talvez ela te ajude.
De modo geral a psicoterapia e a análise são as formas mais eficientes para ressignificar conflitos e traumas do passado.

Talvez você não tenha razão

Temos a tendência de acreditarmos que somos sempre bons e justos, mesmo o pior dos criminosos inventa todo o tipo de desculpa para justificar os seus maus feitos. Quando falamos de conflitos e brigas a nossa capacidade de sermos razoáveis vai embora totalmente, assim desconfie das suas certezas e motivos, pois de modo geral elas escondem as fraquezas que temos maior dificuldade de aceitar.

Autoconhecimento.

Acusações e autojustificativa são as ferramentas que usamos para provar o nosso ponto de vista, entretanto reconsidere tudo isso de maneira crítica e analise se é você realmente a vítima da situação.

Veja além das emoções

As emoções nos acompanham a todo o momento e por vezes elas nos impedem de ver a realidade como ela é. O ódio a magoa e o rancor turvam a nossa visão dando as coisas um perspectiva errônea. Quando se consegue suspender os sentimentos e os julgamentos, focalizando unicamente os fatos, é possível ver uma situação que não tão ruim quanto imaginávamos. Desse ângulo podemos ver os nossos ofensores não unicamente como vilões, mas vítimas da situação tanto quanto nós mesmos.

Isso não tão simples assim

Consigo imaginar você leitor me respondendo desse modo: “isso não tão fácil”, mas em nenhum momento eu disse que seria. Na verdade perdoar é algo que requer tempo e trabalho, contudo o bem que isso lhe fará compensa todo o labor.

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Vivência para exercitar o perdão

Hoje vamos falar sobre o perdão, a energia do amor que nos cura e liberta.

Como diz William Young no livro A Cabana: “Perdoar não significa esquecer. Significa soltar a garganta da outra pessoa”. Não estabelece um relacionamento nem amizade, mas liberta você de algo que iria destruí-lo e iria acabar com sua alegria e capacidade de amar de maneira integral e aberta.

Perdoar e esquecer são coisas diferentes. Ao perdoar, você tem memória dos acontecimentos dolorosos, mas não tem mais sentimentos negativos relacionados a esses acontecimentos. Você não fica prisioneiro de seu passado. E, deixa de ser vítima de quem lhe prejudicou.

O perdão não exige que você confie naquele em quem perdoou. Você o liberta do julgamento, mas, se não houver uma verdadeira mudança, nenhum relacionamento verdadeiro pode ser estabelecido. Para perdoá-lo, você não precisa conviver com ele.

Se essa pessoa, porém, realmente se arrepender e mudar a mente e o comportamento, poderá acontecer a reconciliação e até ao milagre da confiança restaurada.

Mesmo que ache impossível perdoar, compreenda que ao sentir mágoa e desejo de se vingar, você é seu próprio inimigo. Você está batendo em você mesmo, se torturando.

É difícil perdoar quando você reage agindo da mesma maneira, revidando as provocações, as discussões e magoando quem lhe magoou. Quando alimenta pensamentos rancorosos, você alimenta tensões, ansiedade e se torna infeliz. É isso que deseja para você?

Com certeza não. Você deseja paz de espírito e ser mais feliz, não é?

Então, para superar essas emoções destrutivas, cultive a tolerância e paciência.

Lembre-se que você cria seu próprio mundo como o que pensa, fala e faz. Assim, compreenda que ao criar dor para alguém, você está criando sofrimento e inquietude para si mesmo.

Contemple por alguns instantes:

Ao guardar mágoas e ressentimentos, como fica seu coração? Fica leve ou oprimido?

Você se sente alegre ao sentir ódio e raiva por alguém?

Você acha que o outro que você não perdoa, se importa com seu sofrimento e dor?

Com a raiva e o descontentamento lhe queimando por dentro, você sente entusiasmo no seu dia a dia?

Você é saudável?

Ainda que o outro tenha errado e lhe causado sofrimento, não permita que a raiva e a dor lhe impeçam de perdoá-lo.

Lembre-se que você não pode perdoar se guarda antigos rancores na memória e fica remoendo isso em sua mente. Se quiser perdoar, precisa desapegar-se de suas velhas mágoas e rancores.

O perdão é uma virtude que precisa ser cultivada por muito tempo. Não acontece facilmente ou rapidamente. Você precisa de força interior e vontade de se libertar. Comece agora essa purificação interior.

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Entendendo o Perdão


“Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma cousa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta”. – Mateus 5:23,24


A reconciliação não é algo a ser praticado somente entre nós e Deus, mas também para com nossos irmãos. Reconhecemos, que, à semelhança da cruz, também temos duas linhas do fluir da reconciliação: a vertical (o homem com Deus) e a horizontal (entre os homens). O mesmo perdão que recebemos de Deus deve ser praticado para com nossos semelhantes.

QUEM NÃO PERDOA NÃO É PERDOADO

O perdão (ou a falta dele) faz muita diferença na vida de alguém. A reconciliação horizontal determina se a vertical que recebemos de Deus vai permanecer em nossa vida ou não. A palavra de Deus é clara quanto ao fato de que se não perdoarmos a quem nos ofende, então Deus também não nos perdoará. Foi Jesus Cristo quem afirmou isto no ensino da oração do Pai-nosso:

“Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”. – Mateus 6:14,15

Deus tem nos dado seu perdão gratuitamente, sem que o merecêssemos, e espera que usemos do mesmo espírito misericordioso para com quem nos ofende. Se fluímos com o Pai Celestial no mesmo espírito perdoador, permanecemos na reconciliação alcançada pelo Senhor Jesus. Contudo, se nos negamos a perdoar, interrompemos o fluxo da graça de Deus em nossa vida, e nossa reconciliação vertical é comprometida pela ausência da horizontal. Cristo também nos advertiu com clareza sobre isto em uma de suas parábolas (faladas num contexto que envolvia o perdão):



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ENTENDENDO O PERDÃO

“Por isso o reino dos céus é semelhante a um rei, que resolveu ajustar contas com os seus servos.
E passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que devia dez mil talentos.


Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o seu senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía, e que a dívida fosse paga. Então o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo e tudo te pagarei.


E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora, e perdoou-lhe a dívida.
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: paga-me o que me deves.


Então o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo e te pagarei. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.


Vendo os seus companheiros o que havia se passado, entristeceram-se muito, e foram relatar ao seu senhor tudo o que acontecera. Então seu senhor, chamando-o, lhe disse: Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti?


E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse toda a dívida. Assim também o meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”. – Mateus 18:23-35

O significado desta ilustração dada por Jesus Cristo é muito forte. Temos um rei e dois tipos de devedores. Se a parábola ilustra o reino de Deus, então o rei figura o próprio Deus. O primeiro devedor tinha uma dívida impagável, enquanto que a do segundo estava ao seu alcance. Não há como comparar a dívida de cada um. Dez mil talentos da dívida do primeiro servo era o equivalente a cerca de 200.000 dias de trabalho, enquanto que os cem denários que o outro servo devia era o equivalente a apenas cem dias de trabalho.

Esta diferença revela a dimensão da dívida que cada um de nós tinha para com Deus, e que, por ser impagável, estávamos destinados à prisão e escravidão eterna. Contudo, sem que fizéssemos por merecer, Deus em sua bondade, nos perdoou. Portanto, Ele espera que façamos o mesmo. O cristão que foi perdoado de seus pecados e recusa-se a perdoar um irmão – seu conservo no evangelho – terá seu perdão revogado.

Isto é muito sério. As ofensas das pessoas contra a gente não são nada perto das nossas ofensas que o Pai Celestial deixou de levar em conta. E a premissa bíblica é de que se pudemos ser perdoados por Ele, então também devemos perdoar a qualquer um qu
e nos ofenda.

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ENTENDENDO O PERDÃO:
A FALTA DE PERDÃO É UMA PRISÃO

Quem não perdoa, está preso. Lemos em Mateus 18:34: “E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse toda a dívida”. A palavra verdugo significa “torturador”. Além de preso, aquele homem seria torturado como forma de punição. A prática do ministério nos revela que o que Jesus falou em figura nesta parábola é uma realidade espiritual na vida de quem não perdoa. Os demônios amarram a vida daqueles que retém o perdão. Suas torturas aplicadas são as mais diversas: angústia e depressão, enfermidades, debilidade física, etc.

Muita gente tem sofrido com a falta de perdão. Outro dia ouvi alguém dizendo que o ressentimento é o mesmo que você tomar diariamente um pouco de veneno, esperando que quem te magoou venha a morrer. A falta de perdão produz dano maior em quem está ferido do que naquele que feriu. Por isso sempre digo a quem precisa perdoar: – “Já não basta o primeiro sofrimento, porque acrescentar um outro maior (a mágoa)”?

Alguns acham que o perdão é um benefício para o ofensor. Porém, eu digo que o benefício maior não é o que foi dado ao ofensor, mas sim o que o perdão produz na vítima, naquele que está ferido. Sem perdão não há cura. A doença interior só se complica, e a saúde espiritual, emocional e física da pessoa ressentida é seriamente afetada. Em outra porção das Escrituras (onde o contexto dos versículos anteriores é o perdão), vemos o Senhor Jesus nos advertindo do mesmo perigo:

“Entra em acordo sem demora com teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão.
Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo”. – Mateus 5:25,26

Não sei exatamente como é está prisão, mas sei que Cristo não estava brincando quando falou dela. A falta de perdão me prende e pode prender a vida de mais alguém. Isto é um fato comprovado. Tenho presenciado gente que esteve presa por tantos anos, e ao decidir perdoar foi imediatamente livre. Isto também pode acontecer com você, basta decidir perdoar.
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ENTENDENDO O PERDÃO: SEGUINDO O EXEMPLO DIVINO

Como deve ser o perdão?

A pessoa tem que pedir o perdão ou merecê-lo para poder ser perdoada? Não. Devemos perdoar como Deus nos perdoou:

“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou”. – Efésios 4:32

O texto bíblico diz que nosso perdão e reconciliação horizontal deve seguir o exemplo da que Deus em Jesus praticou para conosco. Então, basta perguntar: – “Fizemos por merecer o perdão de Deus? Não. Então nosso ofensor também não precisa fazer por merecer”.

O perdão é um ato de misericórdia, de compaixão. Nada tem a ver com merecimento. O apóstolo Paulo falou aos efésios que o perdão é fruto de um coração compassivo e benigno. O perdão flui da benignidade do nosso coração, e não por haver ou não benignidade no ofensor.

Jesus disse que se eu souber que alguém tem algo contra mim, devo procurá-lo para tentar a reconciliação. Mesmo se tal pessoa não me pr
ocurar ou nem mesmo quiser falar comigo, tenho que ter a iniciativa, tenho que tentar.

Deus ofereceu perdão gratuito a todos, independentemente de qualquer comportamento, e Ele é nosso exemplo!
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ENTENDENDO O PERDÃO:
NÃO HÁ LIMITE DE VEZES PARA PERDOAR

Certa ocasião, o apóstolo Pedro quis saber o limite de vezes que existe para perdoar alguém. E foi surpreendido pela resposta que Cristo lhe deu:

“Então Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. – Mateus 18:21,22

O Senhor declarou que mesmo se alguém repetir sua ofensa contra mim por quatrocentos e noventa vezes, ainda deve ser perdoado. Na verdade, os comentaristas bíblicos em geral entendem que Jesus não estava se prendendo a números, mas tentando remover o limite imposto na mente dos discípulos para perdoar.

Fico pensando o que seria de nós sem a misericórdia de Deus. Quantas vezes Deus já nos perdoou? Quantas mais Ele vai nos perdoar? Se devemos perdoar como também Deus em Cristo nos perdoou, então fica claro que não há limite de vezes para perdoar!
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