
FATALIDADE
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Por que, divagar em tantas recordações?
Todas, são pesados remos, em minhas mãos,
Por fatalidade, terminam transportando-me,
Contra própria vontade, em deixar-me conduzir,
Por lugares inusitados, tão distantes daqui.
Navego, então assim, num mar agitado;
Que só vêm afligir-me, a cada anoitecer;
Eva C. Montezano
03\07\15