Discussão: QUALQUER TIPO DE SCRAPES

QUALQUER TIPO DE SCRAPES

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Tacla Duran
Áudio Da Conversa Entre Wadih Damous E Paulo Pimenta, Com O Ex- Advogado Da Odebrecht, Rodrigo Tacla Durán, Que Acusa O Amigo De Sergio Moro de intermediar Venda de Sentenças e Outros Esquemas na Lava


COIDADO ESTA GLOMERDA E GOLPISTA E COLOCA O MORO PARA QUERER PRENDE LULA PRA O POVO ACREDITA NAS MENTIRAS DESTES DOIS MORO E GLOBO VIVE TODOS JUNTOS E VOTA NO PSDB
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O Diretório Nacional do PT Fez as Contas: PSDB, DEM e PSB receberam, juntos, R$ 160,7 milhões de empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato. O Partido dos Trabalhadores afirma ainda que o valor não inclui doações efetuadas para o segundo turno, cujo prazo de prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se encerra na próxima semana.
As doações contribuíram para eleger candidatos tucanos como os governadores Geraldo Alckmin (SP) e Beto Richa (PR) e os senadores José Serra (SP), à�lvaro Dias (PR), Antônio Anastasia (MG).
Segundo os petistas, o clube!� formado pelas empreiteiras acusadas de integrar o esquema de corrupção denunciado à Justiça pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, no âmbito da operação Lava Jato da Polícia Federal, repassou R$ 160,7 milhões aos principais partidos de oposição ao governo Federal no Congresso Nacional. Do total, R$ 129,34 milhões foram destinados ao PSDB, R$ 15,85 Milhões ao DEM e R$ 15,57 Milhões, ao PSB.
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SÃO MARTINHO DE LIMA OU DE PORRES 03/11Martinho de Lima Conviveu com a injustiça Social Desde Seu Nascimento No Dia 09 De Dezembro de 157DNtTvWMWAAAGcID.jpg S


Realmente, Todo Mundo O Conhece Como "O Filho Do Jurista"DNtTrQqX4AAB2iH.jpgDNtTpo_WsAA4ZfY.jpg



Hoje Completam 113 Dias Que Michel Temer Engana Parlamento ao Não Enviar Medida Provisória Para Corrigir Aberrações Da Reforma TrabalhistaDNJcXCBX4AE-R61.jpg


Em telegrama ao Departamento de Estado norte-americano, embaixador Lincoln Gordon relata interlocução do dono da Globo com cérebros do golpe em decisões sobre sucessão e endurecimento do regime

No dia 14 de agosto do 1965, ano seguinte ao golpe, o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Lincoln Gordon, enviou a seus superiores um telegrama então classificado como altamente confidencial – agora já aberto a consulta pública. A correspondência narra encontro mantido na embaixada entre Gordon e Roberto Marinho, o então dono das Organizações Globo. A conversa era sobre a sucessão golpista.

Segundo relato do embaixador, Marinho estava “trabalhando silenciosamente” junto a um grupo composto, entre outras lideranças, pelo general Ernesto Geisel, chefe da Casa Militar; o general Golbery do Couto e Silva, chefe do Serviço Nacional de Informação (SNI); Luis Vianna, chefe da Casa Civil, pela prorrogação ou renovação do mandato do ditador Castelo Branco.

No início de julho de 1965, a pedido do grupo, Roberto Marinho teve um encontro com Castelo para persuadi-lo a prorrogar ou renovar o mandato. O general mostrou-se resistente à ideia, de acordo com Gordon.

No encontro, o dono da Globo também sondou a disposição de trazer o então embaixador em Washington, Juracy Magalhães, para ser ministro da Justiça. Castelo, aceitou a indicação, que acabou acontecendo depois das eleições para governador em outubro. O objetivo era ter Magalhães por perto como alternativa a suceder o ditador, e para endurecer o regime, já que o ministro Milton Campos era considerado dócil demais para a pasta, como descreve o telegrama. De fato, Magalhães foi para a Justiça, apertou a censura aos meios de comunicação e pediu a cabeça de jornalistas de esquerda aos donos de jornais.

No dia 31 de julho do mesmo ano houve um novo encontro. Roberto Marinho explica que, se Castelo Branco restaurasse eleições diretas para sua sucessão, os políticos com mais chances seriam os da oposição. E novamente age para persuadir o general-presidente a prorrogar seu mandato ou reeleger-se sem o risco do voto direto. Marinho disse ter saído satisfeito do encontro, pois o ditador foi mais receptivo. Na conversa, o dono da Globo também disse que o grupo que frequentava defendia um emenda constitucional para permitir a reeleição de Castelo com voto indireto, já que a composição do Congresso não oferecia riscos. Debateu também as pretensões do general Costa e Silva à sucessão.

Lincoln Gordon escreveu ainda ao Departamento de Estado de seu país que o sigilo da fonte era essencial, ou seja, era para manter segredo sobre o interlocutor tanto do embaixador quanto do general: Roberto Marinho.

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Um texto publicado no site JusBrasil revela o teor de documentos do Departamento de Estado Americano durante a Ditadura Militar. Os documentos mostram como o jornalista e empresário Roberto Marinho (1904-2003), fundador da Rede Globo, atuava como um dos principais articuladores da Ditadura no Brasil, reunindo-se com seus principais líderes, interferindo na sucessão e indicando ministros.

Num telegrama ao Departamento de Estado americano, o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Lincoln Gordon, deixa clara, segundo o site, a interlocução privilegiada do proprietário da Rede Globo com líderes do movimento militar em decisões importantes.

No dia 14 de agosto de 1965, ano seguinte ao golpe, Lincoln Gordon, enviou a seus superiores um telegrama classificado como altamente confidencial — agora já aberto a consulta pública — em que contava um encontro mantido na embaixada com Roberto Marinho. A conversa, segundo Gordon, versava sobre a sucessão entre os generais militares.

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Segundo relato do embaixador, Marinho estava “trabalhando silenciosamente” ao lado de um grupo composto pelo general Ernesto Geisel, chefe da Casa Militar; o general Golbery do Couto e Silva, chefe do SNI (Serviço Nacional de Informação); Luis Vianna, chefe da Casa Civil, que discutiam o futuro do marechal Castelo Branco no comando do País.

No início de julho de 1965, a pedido do grupo, Roberto Marinho teve um encontro com Castelo Branco. De acordo com Gordon, a ideia era que o general prorrogasse seu mandato o que não ocorreu.

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Ditadura Militar durou de 1964 a 1985 no BrasilReprodução

Em suas articulações, Roberto Marinho também sugeria a indicação de Juracy Magalhães para o Ministério da Justiça.

A indicação foi aceita e Magalhães instaurou a censura à imprensa.

No dia 31 de julho, Roberto Marinho teria avisado Castelo Branco que, em caso da volta das eleições diretas, a oposição teria grande chances de vitória.

Lincoln Gordon alertou ainda ao Departamento de Estado americano que a movimentação de

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Marinho deveria ser mantida em segredo.



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