Discussão: ♥ CUIDADO COM NOSSAS CRIANÇAS ♥

♥ CUIDADO COM NOSSAS CRIANÇAS ♥

Marion gsb ( Administrador )

POR QUE MALDADE E SOFRIMENTO?
tragedia-290x290.jpgOnde está Deus no meio da tragédia?
Onde podemos encontrar força para lidar com medos, tragédias, desastres e ataques terroristas? Para que exatamente podemos contar com Deus?


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coisasruins_id.jpgPOR QUE MALDADE E SOFRIMENTO?Por que coisas ruins acontecem?
Está Deus ciente e envolvido quando coisas ruins acontecem com as pessoas?


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pq_id.jpgPOR QUE MALDADE E SOFRIMENTO?Por quê?
Por que as pessoas têm câncer? Por que existe tragédia, gente matando e morrendo?


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Ministério Público recolhe cartilhas cristãs sobre sexualidade

O material foi distribuído para professores que participaram de um fórum sobre ensino religioso

por Leiliane Roberta Lopes

cartilha-chaves-para-a-bioetica-219x200.MP recolhe cartilhas cristãs sobre sexualidade

Cartilhas católicas distribuídas a professores da rede estadual durante o X Fórum de Ensino Religioso foram recolhidas pela Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (Seeduc-RJ) por determinação do Ministério Público.

O órgão entendeu que o material religioso é homofóbico e machista depois de receber uma denúncia do o grupo de pesquisa da diversidade Ilè Obà Òyó, do programa de pós-graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

O material desenvolvido pela fundação católica Jérôme Lejeune e pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) trata de pontos como a teoria de gênero tentando mostrar que o gênero (masculino ou feminino) não é autodeterminado.

“A teoria de gênero subestima a realidade biológica do ser humano”, diz trecho do material intitulado de “Chaves para a bioética”. Na visão da Igreja Católica, a teoria de gênero “supervaloriza a construção sociocultural da identidade sexual, opondo-a à natureza”.

O material traz textos e ilustrações que contradizem esta e outras teorias que já estão sendo disseminadas nas salas de aula em todo o Brasil. As ilustrações chegam a ironizar o que os progressistas chamam de orientação sexual além de mostrar que não é possível decidir se transformar em homem ou mulher.

Mas para o Ministério Público o material é “discriminatório” e ainda recebeu um carimbo negativo por estar vinculado a uma religião. O recolhimento das cartilhas foi feito pela 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação da Capital que falou sobre a necessidade de “neutralizar qualquer conteúdo eminentemente religioso nas cartilhas (em especial a fim de repudiar o conteúdo descrito como ‘Teoria do gênero’)”.

A professora da UERJ que denunciou o material afirma que ele fere a laicidade do Estado. Stela Caputo é coordenador do grupo de pesquisa Ilè Obà Òyó (ligado às religiões afro) e por isso condenou o material produzido pelos católicos.

“O manual é conservador, machista, homofóbico e transfóbico. Condena, entre outras coisas, a adoção de crianças por casais homossexuais e debocha perversamente das diferentes orientações sexuais humanas, ridicularizando a teoria de gênero. O mais importante é continuar a luta por uma educação impregnada pelos direitos humanos no cotidiano das escolas”, disse.

Ao saber da decisão do MP, Stela comemorou mesmo sabendo que o material não foi distribuído para os alunos, mas para os 100 professores que participaram do X Fórum de Ensino Religioso, como informou a Seeduc-RJ.

Mas para Stela o material deve ter chegado às escolas sim, e por isso ela resolveu denunciar. “Havia cerca de 100 professores presentes no fórum. Ou seja, são 100 professores levando o manual para suas escolas. Fora os que estiveram na igreja para recolher. Então, é óbvio que o manual chegou às escolas, seja através dos professores presentes, seja através dos que estiveram na igreja por orientação do próprio fórum.”




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As Consequências de Beijar o Filho na Boca

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Uma das primeiras conseqüências de beijar os filhos na boca, já nos primeiros dias de vida, é a transmissão de bactérias as quais os bebês ainda não possuem defesas. Segundo o presidente da Associação Odonto-criança, Daniel Korytnicki, que concorda com a citação do infectologista Milton Lapchik, além da cárie, “o estalinho pode transmitir algumas doenças, como herpes simples, micoses e outras infecções causadas por vírus”, as quais muitas vezes ficam imperceptíveis na pele, mas que geram indisposição física, sendo necessária a intervenção medicamentosa.

A pedagoga Jane R. Barreto, ressalta que a criança imita os adultos, tanto os familiares, como os vistos em programas televisivos e filmes. Porém a representação desses papéis adultos, não significa que a criança esteja pronta para a compreensão global do que certas atitudes que imitam, representam, pois permanecem na inocência característica da infância. Nesta situação, dramatizar o que viu, cantar e dançar músicas com cunho erótico para o adulto não possui a mesma conotação para as crianças, mas as expõe. A criança, por se estruturar através da fantasia mediada pela realidade, vive no faz de conta a concepção de um amor dentro do conhecimento que possui do amor de seus pais: príncipes e princesas que desejaram estar juntos e serão felizes para sempre. Mesmo famílias que possuem desentendimentos constantes em frente a criança, pelo infante não conhecer outra realidade, acaba por considerar que esta forma de relacionamento é a normal. A autora ainda ressalta que “Adultos não devem beijar crianças na boca, se alimentar na mesma colher, assoprar a comida, ou ainda recolher a chupeta, quando a mesma cair no chão, levando-a à boca, para “tirar as bactérias”, e depois colocar na boca da criança, evitando assim a transmissão de Hpilori, carie, herpes, sapinhos, entre outros… eles ainda estão criando imunidade, não tem a defesa orgânica que os adultos têm. Além da questão saúde, devem permanecer atento ao comportamento, pois se os infantes julgarem que esse costume familiar é natural, repetirão com todos adultos que tiverem contato. Neste sentido o diálogo com seus filhos se torna fundamental, esclarecendo que essa atitude só deverá ocorrer no seio familiar, pois, com a ingenuidade natural da criança, pode acontecer dela entender que, uma vez que seus pais a beijam na boca, pode repetir o gesto com outros de seu vínculo.”.

Giselle Castro Fernandes também ressalta que criança não beija na boca e não namora. Criança tem amiguinhos mais chegados ou não. Nas escolas, presenciam-se alguns coleguinhas andar de mãos dadas dizendo-se namoradinhos, ou como relatou uma mãe de uma criança de 3 anos: “Minha filha está preocupada com quem vai se casar, pois um amiguinho casará com uma de suas amigas, o outro com outra e assim consecutivamente.”. Situações como essas, além de gerar ciúmes, provocam também uma preocupação inadequada para a idade, privam a criança da infância, sem nenhuma razão! O trabalho dentro do espaço escolar de esclarecer a educadores e pais sobre este aspecto é fundamental.

Para os pais, o namoro infantil pode ser interpretado como uma brincadeira, mas é preciso que se alerte quanto às consequências disso. Uma criança de dois ou três aninhos, acostumada a dar o “selinho” em seus pais, a tomar banho junto com o sexo oposto adulto ou a dormir na cama do casal, dependendo de como o adulto brinca ou sente essa situação, poderá desenvolver a erotização precoce de algumas áreas de seu corpo e este fator pode novamente privá-la da inocência da infância. Assim, casos esses comportamentos sejam rotinas dentro da família, precisam ser conversados e orientados dentro do entendimento de cada fase, lembrando sempre que a criança possui uma compreensão relacionada ao corpo bem diferente do adulto. Valdeci Rodrigues questiona: “Numa época em que a pedofilia precisa ter um amplo combate, como ficam a cabeça desses garotos e garotas que escutam na própria escola que para fugir do baixo astral é melhor “beijar na boca”?”. Essa reflexão é primordial para a educação infantil para pais e educadores.

Giselle Castro Fernandes continua sua reflexão alertando que Na família existe o papel do pai e da mãe – que, juntos, formam um casal que dorme junto, que beija na boca! O papel dos filhos é outro. São crianças, e criança não beija na boca, não dorme na cama dos pais, etc. Trata-se de demarcar esses limites de maneira bem clara. Do contrário, fica difícil definir o papel do adulto e da criança. Para ela, criança, dar o “selinho” é o mesmo que namorar.”. Enfatiza ainda que “Filhinho (a) não é namorado e, portanto, não beija igual. Beija no rosto, abraça, acaricia, mas nada que se confunda com o carinho ou com o amor do adulto, do casal. Há uma preocupação muito grande (e justa) dos pais, de se atualizarem, de não se distanciarem de seus filhos, mas isso pode e deve ser feito, sem que se abra mão de seu papel, o papel de pai e de mãe, aqueles que representam o porto seguro aos filhos, aqueles que são “adultos”, que orientam, seguram a barra e que deixam muito bem definida a posição de criança e de adulto na família. Pode se ter a certeza de que os filhos, no futuro, agradecerão muito a seus pais que não abriram mão do papel com a função paterna – no sentido literal de força, de limite e da função materna – de cuidado, proteção. Amor entre adultos é diferente do amor pelas crianças, pelos filhos. Portanto, o beijo é também diferente e nem por isso menos carinhoso!”. Se incentivarmos a infância de nossos pequenos, eles irão amadurecer no tempo certo, não precisamos acelerar nada. Dentro desta linha de pensamento, a conseqüência de beijar o filho na boca propicia uma confusão de papéis, sendo esta desnecessária ao aprendizado infantil.

Como a concepção do adulto o beijar na boca esta relacionado a sexualidade, vale ressaltar as colocações de Lulie Macedo que cita que “Desde que o mundo é mundo, as crianças não brincam de médico à toa: a aventura do descobrimento começa já nos primeiros meses, quando o bebê experimenta o prazer de explorar o próprio corpo, e se acentua nos anos seguintes, quando sua atenção se volta para o corpo dos pais e de outras crianças.”. Esse descobrimento corporal é natural do ser humano e deve ser compreendido dentro desta lógica. Assim, tocar no próprio corpo faz parte da tarefa de entender o mundo e a autora acima complementa que “o prazer em manipular os órgãos sexuais é uma das primeiras descobertas.”. “Ela não sabe o que é certo ou errado, quais são os códigos sociais, a diferença entre o público e o privado. Cabe aos pais e educadores ensinar que ali não é lugar para isso.”, afirma Maria Cecília. Desta forma a criança entenderá o sentido de privacidade e respeito ao próprio corpo, bem como ao corpo das demais pessoas.

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Essa autora também cita que “O problema não está na exploração sexual do próprio corpo ou nas brincadeiras entre crianças da mesma idade. Prejudicial é a repressão do adulto a essas atitudes, quando ele grita, proíbe, bate ou põe de castigo. Fazendo isso ele transmite a noção de que aquilo é errado, quando na verdade essas atitudes são tão naturais quanto aprender a andar, falar, brincar”, afirma Maria Cecília Pereira da Silva, psicanalista e membro da ONG Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual. – “Sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita à presença ou não do orgasmo. Ela influencia pensamentos, sentimentos, ações e a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deveria ser considerada um direito humano básico. O “exibicionismo” infantil faz parte da fase de exploração dos corpos. Como um brinquedo novo, a criança quer mostrar aos outros, o que já descobriu. Quanto à menina que adora levantar a roupa e mostrar o bumbum, por exemplo, pode estar imitando algo que viu na TV. Em qualquer situação, cabe aos adultos começar a ensinar a noção de intimidade.”.

O trabalho educacional desenvolvido para a Educação Infantil neste assunto é permeado de observação e reflexão. Ao demonstrar e questionar a criança a respeito da conseqüência de constantemente tocar nos olhos, ouvidos, colocar a mão na boca, no nariz, em suma, questioná-la sobre a conseqüência de explorar o corpo e relacionar essa conseqüência ao toque dos órgãos genitais, a faz compreender que tocar demasiadamente ou sem as mãos estarem limpar, pode gerar ardência dos locais tocados. Ressaltar o uso de peças íntimas (calcinhas e cuecas) para proteger o “fazedor de xixi” e o “fazedor de coco”, é primordial para esse aprendizado, bem como também explicar que o momento de banho, é um momento privado. Desta forma, a criança compreenderá a restrição quanto a onde se tocar e não quanto a se tocar.

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Dois outros aspectos importantes é saber: até quando os adultos podem ficar nus em frente aos filhos, sendo recomendado que se esta situação é vista com naturalidade, só por volta dos 7 ou 8 anos, as crianças solicitam a própria privacidade e esta deve ser respeitada. Outro aspecto é relacionado ao fato do imprevisto de a criança visualizar o ato sexual, sendo importante conversar a respeito, mesmo que ela não pergunte ou não queria voltar a esse assunto. Lembre-se que se esta situação ocorreu, o descuido foi dos pais e estes devem-se se preparar para que esta conversa não gere culpa no infante, nem jamais culpá-lo. Se ocorrer dificuldade frente a esse assunto, é imprescindível buscar auxílio profissional, prevenindo fantasias desconfortáveis a esse respeito primordial na formação do ser humano.

Assim, evidencia-se algumas conseqüências de beijar os filhos(as) na boca, ressaltando que se o filho for respeitado em seu desenvolvimento, terá uma infância saudável e feliz.

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Bebê morre após pegar herpes através de beijo ainda no hospital...



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Eloisa Lampton teve apenas 24 dias de vida Foto: Reprodução/ Facebook
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Um bebê de menos de 24 dias morreu após contrair o vírus da herpes ainda no hospital. A pequena Eloisa Lampton nasceu no dia 1 de novembro, em Queensland, na Austrália, e morreu na semana passada, no Hospital Brisbane's Mater. Segundo o Daily Mail, os médicos acreditam que a recém-nascida tenha sido infectada ainda no hospital, através de um beijo dado por alguém que estava com afta.

Eloisa começou a perder peso após alguns dias em casa e precisou voltar a ser internada. Para tentar descobrir o que causava a perda de peso, a equipe médica a sedou e conectou a um aparelho que ficou responsável por bombear o sangue. "Nós visitávamos ela todos os dias e era devastador vê-la daquele jeito. Ela estava completamente sedada, mas nós a tocávamos e ela tentava segurar a nossa mão", disse Sarah Pugh, mãe do bebê, ao Daily Mail.

Após dois dias de investigação, a família foi informada que a doença era causada pelo vírus da herpes. "Eu fiquei chocada. Foi horrível saber que ela nasceu saudável e aí isso tudo aconteceu. Os médicos acreditavam que eu poderia ter transmitido a doença, mas os exames deram negativo. O vírus foi transmitido através de uma afta. É preciso ter contato - através de beijo ou toque. Nós não recebemos visitas no hospital. Qualquer um pode ter transmitido", contou Sarah, que tem mais três filhos com o marido.

bebe-morre-herpes.jpgSarah e o marido visitaram a filha caçula todos os dias durante o tempo em que ela ficou internada Foto: Reprodução/ Facebook

Apesar da torcida para que Eloisa se recuperasse, a pequena pegou uma infecção hospitalar e os médicos informaram que não poderiam fazer mais nada. "Ela teve uma grande lesão no cérebro, os órgãos estavam parados e eles não tinham certeza se ela conseguiria se recuperar. Ela lutou muito até o fim. Em uma semana, nos disseram cinco vezes que ela ia morrer. E ela sobreviveu todas as vezes. Ela desafiou as estatísticas. Ela lutou muito", afirmou a mãe, que conseguiu amamentar a caçula pela última vez.

"Eles retiraram os aparelhos dela e consegui amamentá-la até que ela morresse. Foi lindo amamentá-la nesse momento", recordou Sarah, que espera que outros pais fiquem mais atentos sobre o vírus da herpes e como ele pode infectar bebês recém-nascidos. "Às vezes você nem sabe que está com uma afta. Você nunca sabe o que pode acontecer. E não são só as aftas. Qualquer vírus pode fazer isso com um bebê", alertou.



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/bebe-morre-apos-pegar-herpes-atraves-de-beijo-ainda-no-hospital-14735171.html#ixzz3XZjsBTrf

 


Marion gsb ( Administrador )

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