Discussão: MENSAGENS ABENÇOADAS!!

MENSAGENS ABENÇOADAS!!

SOMOS FILHOS DO DEUS ETERNO! EU SOU quer dizer uma presença eterna; o passado, o presente e o futuro são a mesma coisa para Deus.


TESTEMUNHAS! Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar, até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus. Atos 1:1-3. 

TESTEMUNHAS! E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que disse ele de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? Atos 1:4-6. 

TESTEMUNHAS! E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra. Atos 1:7 e 8. 

TESTEMUNHAS! Que importantes verdades sobre o reino de Deus são expressas? A inauguração do reino da glória ocorrerá, mas no tempo de Deus, que não nos compete conhecer. Enquanto isso, devemos ser testemunhas de Jesus, a fim de apressarmos esse evento. 

TESTEMUNHAS! O reino de Deus era o pensamento principal de Lucas enquanto ele escrevia a continuação de seu evangelho, na forma de uma breve história da igreja primitiva. Nas primeiras linhas desse relato histórico, o livro de Atos, Lucas declara três verdades fundamentais com respeito ao reino de Deus. 

TESTEMUNHAS! Primeira: tenha a certeza de que Jesus voltará. Durante 40 dias entre Sua ressurreição e Sua ascensão, o Senhor continuou a reforçar o que já havia ensinado aos discípulos antes de Sua crucifixão: as “coisas concernentes ao reino de Deus.” 

TESTEMUNHAS! Os grandiosos eventos da cruz e da ressurreição não haviam mudado nada no ensino de Jesus com respeito ao reino; ao contrário, por 40 dias o Cristo ressuscitado continuou a gravar na mente dos discípulos a realidade do reino. 

TESTEMUNHAS! Segunda: esteja esperando que Jesus volte no tempo que Deus julgar apropriado. Após a ressurreição, os discípulos de Jesus fizeram uma pergunta séria e ansiosa: “Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel? 

TESTEMUNHAS! Jesus não respondeu à pergunta, mas corrigiu a perspectiva dos discípulos: Deus sempre será Deus; sondar Sua mente, predizer Seus planos com precisão, penetrar Seus segredos não é tarefa para seres de carne e sangue. 

TESTEMUNHAS! Ele sabe quando deve vir o reino da glória, e fará com que isso se realize em Seu próprio tempo, assim como, na “plenitude do tempo.” Ele enviou Seu Filho para inaugurar o reino da graça. 

TESTEMUNHAS! Terceira: seja uma testemunha do evangelho de Jesus. Cristo fez com que os discípulos volvessem da especulação sobre o desconhecido o momento em que virá o reino da glória para aquilo que é conhecido e precisa ser feito. O tempo da segunda vinda de Jesus não é revelado, mas somos chamados a aguardar aquele glorioso dia e a estarmos ativos até então. 

TESTEMUNHAS! Isso significa que devemos estar envolvidos em levar o evangelho de Jesus Cristo “até aos confins da Terra.” Essa é nossa responsabilidade, não em nossa própria força, mas pelo poder do Espírito Santo, que Jesus prometeu que seria derramado sobre todos os que quisessem ser testemunhas daquilo que viram e ouviram. 

TESTEMUNHAS! Esses fiéis seguidores de Jesus ainda tinham concepções muito errôneas sobre a natureza da obra de Cristo. Contudo, mesmo assim o Senhor os estava usando. Que mensagem pode haver aqui para nós sobre o fato de não precisarmos compreender tudo plenamente antes de sermos usados por Deus? 

TESTEMUNHAS! “A insígnia do reino do Messias distingue-se pela imagem do Filho do Homem. Seus súditos são os humildes de espírito, os mansos, os perseguidos por causa da justiça. Deles é o reino dos Céus.” 

TESTEMUNHAS! “Achamo-nos agora na oficina de Deus. Muitos de nós somos pedras rústicas da pedreira. Ao apoderar-nos, porém, da verdade de Deus, sua influência nos afeta, eleva-nos e tira de nós toda imperfeição e pecado, seja de que natureza for. Assim estamos preparados para ver o Rei em Sua beleza, e unir-nos afinal com os puros anjos celestes no reino da glória. É aqui que essa obra tem que ser efetuada por nós; é aqui que nosso corpo e espírito devem ser habilitados para a imortalidade.” 

TESTEMUNHAS! O físico Steven Weinberg escreveu: “Quanto mais o Universo parece compreensível, mais parece sem sentido, também.” Suas palavras causaram tumulto considerável, e por fim ele tentou amenizar o que disse. Alguns, porém, não viram razão para controvérsia sobre o fato de o Universo não ter sentido. “Por que ele deveria ter sentido?”, perguntou a astrônoma de Harvard, Martha Geller. 

TESTEMUNHAS! “Que sentido? Ele é apenas um sistema físico; que sentido há nisso? Sempre fiquei perplexa com essa declaração.” O Universo seria apenas um sistema sem sentido? Sendo um cristão que aguarda a vinda de Jesus e o estabelecimento do reino de Deus, que resposta você daria às ideias que estão por trás dessas declarações? 

TESTEMUNHAS! Todas as gerações de cristãos têm esperado que Jesus volte em seu tempo, e alguns chegaram a marcar datas específicas. Mas todas elas falharam. O que há de errado em marcar datas?


JESUS EM JERUSALÉM! “Quando Jesus ia chegando, vendo a cidade, chorou.” Lucas 19:41. A última semana da vida terrestre de Jesus se desenrolou em Jerusalém. E que acontecimentos dramáticos marcaram essa semana! A entrada triunfal; o choro de Jesus pela cidade indiferente; a purificação do templo; as conspirações e tramas contra Ele; a tristeza da última Ceia e a agonia do Getsêmani; a farsa do julgamento; a crucifixão; e, finalmente, a ressurreição. 

JESUS EM JERUSALÉM! Nunca, nem antes nem depois disso, uma cidade testemunhou uma cadeia de acontecimentos históricos tão decisiva: a sequência de eventos que levou ao clímax o conflito cósmico entre o bem e o mal, muito embora ninguém, exceto Jesus, estivesse compreendendo o significado do que estava acontecendo. 

JESUS EM JERUSALÉM! Jesus havia passado por Jerusalém várias vezes em Sua vida. Mateus, Marcos, Lucas e João, todos registraram que Jesus visitou Jerusalém quando adulto, embora a maior parte desses registros se refira à semana da Paixão. 

JESUS EM JERUSALÉM! Ainda que outras idas de Jesus a Jerusalém sejam bem conhecidas, o bebê Jesus sendo levando ao templo, Seu debate no templo aos 12 anos, a ocasião em que o tentador levou Jesus ao pináculo do templo, é a semana final do Seu ministério em Jerusalém que ocupa a atenção especial dos escritores dos evangelhos.


A ENTRADA TRIUNFAL! Ele nasceu em Belém; cresceu em Nazaré; ensinou, pregou e curou por toda a Galileia, Samaria, Judeia e Pereia. Mas uma cidade era Seu constante foco: Jerusalém. Jesus manifestou “a intrépida resolução de ir” para lá. Sua entrada na cidade marcou a semana mais dramática e crucial da história mundial. A semana começou com a entrada régia de Jesus na cidade e testemunhou Sua morte na cruz, pela qual nós, que éramos inimigos, “fomos reconciliados com Deus mediante a morte do Seu Filho.” 

A ENTRADA TRIUNFAL! E, dito isso, ia caminhando adiante, subindo para Jerusalém. E aconteceu que, chegando perto de Betfagé e de Betânia, ao monte chamado das Oliveiras, mandou dois dos seus discípulos, dizendo: Ide à aldeia que está defronte e aí, ao entrardes, achareis preso um jumentinho em que nenhum homem ainda montou; soltai-o e trazei-o. E, se alguém vos perguntar: Por que o soltais?, assim lhe direis: Porque o Senhor precisa dele. E, indo os que haviam sido mandados, acharam como lhes dissera. Lucas 19:28-32. 

A ENTRADA TRIUNFAL! E, quando soltaram o jumentinho, seus donos lhes disseram: Por que soltais o jumentinho? 34E eles responderam: O Senhor precisa dele. E trouxeram-no a Jesus; e, lançando sobre o jumentinho as suas vestes, puseram Jesus em cima. E, indo ele, estendiam no caminho as suas vestes. E, quando já chegava perto da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto. Lucas 19:33-37. 

A ENTRADA TRIUNFAL! Dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas! E disseram-lhe dentre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. Lucas 19:38-40. 

A ENTRADA TRIUNFAL! Imagine a euforia dos discípulos! Eles certamente devem ter pensado que nessa ocasião o rei Jesus ascenderia ao trono em Jerusalém, o trono de Davi. Que importante lição sobre falsas expectativas podemos aprender com esse relato? Falsas expectativas levam a dolorosas decepções. Devido a suas falsas expectativas, os discípulos não entenderam o que ocorreu na cruz. Temos que nos apegar à Palavra de Deus, e não deixar que falsas noções moldem nossa mente. 

A ENTRADA TRIUNFAL! Quando Jesus nasceu, sábios do Oriente foram bater às portas de Jerusalém, fazendo a comovedora pergunta: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus E agora, alguns dias antes da cruz, enquanto os discípulos e as multidões se aglomeravam na cidade, retumbou uma aclamação no céu de Jerusalém: “Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor!” 

A ENTRADA TRIUNFAL! Essa cena impressionante cumpriu uma profecia. “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e Salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta.” Contudo, Jesus sabia que essa progressão da história, que teve início com os gritos de hosana, logo terminaria no Gólgota, onde Ele proferiria aquelas triunfantes palavras: “Está consumado!” 

A ENTRADA TRIUNFAL! Embora tudo estivesse de acordo com o eterno plano de Deus, os discípulos estavam tão presos às tradições, ensinos e expectativas de sua própria época e cultura que deixaram totalmente de entender as advertências anteriores de Jesus sobre o que ocorreria e o que tudo aquilo significava. 

A ENTRADA TRIUNFAL! Cristo falou com eles, mas não prestaram atenção. Ou talvez tenham prestado atenção, mas o que Ele disse era tão contrário ao que eles esperavam, que sua mente bloqueou aquela informação. Como podemos nos certificar de que não estamos fazendo a mesma coisa no que diz respeito à verdade bíblica?


VIVER É O LEGADO QUE GANHAMOS DE JESUS! Jesus vive, e porque Ele vive, nós também viveremos.


JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! “Está escrito: A Minha casa será casa de oração. Mas vós a transformastes em covil de salteadores.” Após a entrada triunfal, durante a qual Jesus chorou sobre Jerusalém, a primeira coisa que Ele fez foi ir até o templo. 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! E, entrando no templo, começou a expulsar todos os que nele vendiam e compravam, dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de salteadores. E todos os dias ensinava no templo; mas os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo e não achavam meio de o fazer, porque todo o povo pendia para ele, escutando-o. Lucas 19:45-48. 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração. Mas vós a tendes convertido em covil de ladrões. E foram ter com ele ao templo cegos e coxos, e curou-os. Mateus 21:12-14. 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! Vendo, então, os principais dos sacerdotes e os escribas as maravilhas que fazia e os meninos clamando no templo: Hosana ao Filho de Davi, indignaram-se e disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor? E, deixando-os, saiu da cidade para Betânia e ali passou a noite. Mateus 21:15-17. 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E não consentia que ninguém levasse algum vaso pelo templo. Marcos 11:15 e 16. 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões. E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isso, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina. E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade. Marcos 11:17-19. 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. Efésios 2:21. Que importantes lições podemos tirar do que Jesus fez? O que esses relatos dizem a nós, tanto individualmente quanto como membros de uma comunidade que, de certa forma, funciona como o templo. As lições que podemos tirar são que Jesus Se importa com a santidade da Casa de Deus e que aqueles que a profanam incorrem no desagrado dEle. Além disso, esses relatos nos dizem que, tanto individualmente quanto como igreja, somos o templo de Deus, e precisamos ser santos, permitindo que Sua presença nos purifique da contaminação do pecado. 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! Os quatro evangelhos mencionam a purificação do templo. Ao passo que João fala da primeira purificação como tendo ocorrido durante a visita de Jesus ao templo na Páscoa de 28 d.C., os outros narraram a segunda purificação, ocorrida no final do ministério de Jesus, dessa vez na Páscoa de 31 d.C. Assim, as duas purificações do templo constituíram um parêntese no ministério de Jesus, mostrando o quanto Ele Se importava com a santidade do templo e seus serviços, e como Ele afirmou estrategicamente Sua missão e autoridade messiânicas. 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! Seus atos no templo, especialmente na segunda purificação, que ocorreu exatamente antes de Sua morte, trazem uma questão interessante. Sabendo que logo morreria, sabendo que o templo e seus serviços logo se tornariam nulos e inúteis no contexto da salvação, mesmo assim Jesus expulsou aqueles que o estavam profanando com suas mercadorias. Por que Jesus simplesmente não deixou o templo como estava, em sua corrupção, especialmente uma vez que ele não só se tornaria desnecessário mas, dentro de uma geração, seria destruído? 

JERUSALÉM: A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO! Embora não nos seja dada uma resposta, muito provavelmente tenha sido porque o templo era a casa de Deus, e ainda era o lugar em que o plano da salvação era revelado. Em certo sentido se poderia argumentar que, diante da iminência da morte de Cristo, o templo e seus serviços tinham uma função importante, pois esses elementos podiam ajudar os judeus fiéis a compreender exatamente quem Jesus era e o que realmente significava Sua morte na cruz. Isto é, o templo, que ilustrava todo o plano da salvação, podia ajudar muitos a ver em Jesus o “Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.”


OS INFIÉIS! A parábola dos lavradores infiéis nos transmite uma lição relativa à história da redenção. O centro dessa história é Deus e Seu contínuo amor pelos pecadores errantes. Embora a parábola tenha sido dirigida especificamente aos líderes judeus do tempo de Cristo, pois eles “perceberam que, em referência a eles, dissera esta parábola, ela é atemporal em seu alcance. 

OS INFIÉIS! Aplica-se a todas as gerações, a todas as congregações e a todas as pessoas a quem Deus concedeu Seu amor e confiança, e de quem Ele espera um retorno fiel. Somos os arrendatários de hoje em dia, e podemos extrair dessa parábola algumas lições sobre a história assim como Deus a vê. 

OS INFIÉIS! E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra por muito tempo. E, no devido tempo, mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no vazio. E tornou ainda a mandar outro servo; mas eles, espancando também a este e afrontando-o, mandaram-no vazio. E tornou ainda a mandar um terceiro; mas eles, ferindo também a este, o expulsaram. Lucas 20:9-12. 

OS INFIÉIS! E disse o senhor da vinha: Que farei? Mandarei o meu filho amado; talvez, vendo-o, o respeitem. Mas, vendo-o os lavradores, arrazoaram entre si dizendo: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, para que a herança seja nossa. E, lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o senhor da vinha? Irá, e destruirá estes lavradores, e dará a outros a vinha. E, ouvindo eles isso, disseram: Não seja assim! Lucas 9:13-15. 

OS INFIÉIS! Mas ele, olhando para eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra que os edificadores reprovaram, essa foi feita cabeça da esquina. Qualquer que cair sobre aquela pedra ficará em pedaços, e aquele sobre quem ela cair será feito em pó. E os principais dos sacerdotes e os escribas procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas temeram o povo, porque entenderam que contra eles dissera esta parábola. Lucas 20:17-19. 

OS INFIÉIS! Como o princípio ensinado nesse texto se aplica a nós, se cometermos os mesmos erros das pessoas da parábola? Os judeus rejeitaram as mensagens de Deus por meio de Seus profetas, e isso os levou à perdição. Também Cristo, a pedra angular, em vez de ser a salvação para a nação judaica, representou sua perdição, porque eles O rejeitaram. Assim, quando as pessoas se colocam em oposição a Deus, tudo que teria sido para sua salvação se transforma em algo para sua destruição. O princípio é tão válido para eles quanto para nós. 

OS INFIÉIS! Em vez de darem a Deus os frutos do amor e da fidelidade, os arrendatários da vinha de Deus O abandonaram e falharam para com Ele. Mas Deus, o proprietário da vinha, enviou servo após servo, profeta após profeta, num amor persistente que procurava convidar e persuadir Seu povo a cumprir a responsabilidade que tinham como administradores da vinha. Cada um dos profetas, porém, foi vítima de rejeição. Qual dos profetas vossos pais não perseguiram? 

OS INFIÉIS! A história divina é uma longa narrativa de amor. A tragédia levantará sua cabeça vez após vez, mas a glória finalmente triunfará. A ressurreição virá após a cruz. A pedra que foi rejeitada é agora a pedra angular de um grande templo que abrigará a comunidade de Deus, onde todos os redimidos, os ricos e os pobres, os judeus e os gentios, os homens e as mulheres viverão como um só povo. Eles andarão na vinha escatológica e se deleitarão com seus frutos para sempre. 

OS INFIÉIS! Talvez não tenhamos, hoje em dia, profetas vivos para perseguir, mas somos tão capazes de rejeitar os mensageiros de Deus como as pessoas do passado. Como podemos nos certificar de que nós, que fomos chamados a dar ao Senhor “do fruto da vinha”, não rejeitamos esses mensageiros e suas mensagens?


DEUS VERSUS CESAR! E, trazendo-o debaixo de olho, mandaram espias que se fingiam de justos, para o apanharem em alguma palavra e o entregarem à jurisdição e poder do governador. E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus. É-nos lícito dar tributo a César ou não? E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais? Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César. Disse-lhes, então: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus. E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se. Lucas 20:20-26. 

DEUS VERSUS CESAR! Como recebemos o que Jesus ensinou nesse texto e o aplicamos à nossa própria situação, onde quer que vivamos? Devemos estar sujeitos às leis da Terra, mas nossa primeira lealdade é para com Deus. 

DEUS VERSUS CESAR! Durante a época de Jesus, a taxação de Roma era uma questão explosiva. Em torno de 6 d.C., segundo Josefo, Judas Galileu, um líder revolucionário, declarou que pagar impostos a César era uma traição contra Deus. A questão, juntamente com várias pretensões messiânicas e vários indivíduos que se declaravam o Messias, causou revoltas periódicas contra os romanos. 

DEUS VERSUS CESAR! Nesse contexto delicado, a pergunta colocada diante de Jesus quanto a ser lícito pagar impostos revelava o motivo oculto dos indagadores: responder “sim”, teria colocado Jesus do lado de Roma, mostrando que Ele não podia ser o rei dos judeus conforme as multidões haviam declarado por ocasião de Sua entrada em Jerusalém; dizer “não”, significaria que Jesus estava seguindo o espírito que reinava na Galileia e declarando que o governo de Roma era ilegal, o que O exporia à acusação de traição. Eles esperavam colocar Jesus num apuro do qual Ele não conseguiria escapar. 

DEUS VERSUS CESAR! Jesus, porém, discerniu seus motivos. Ele apontou para a imagem de César numa moeda e pronunciou Seu veredito: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Viver sob o domínio de César, cuja moeda era usada para as necessidades cotidianas, implicava numa obrigação para com César. Mas há outra obrigação, maior, que deriva do fato de sermos feitos à imagem de Deus e de devermos a Ele lealdade suprema. 

DEUS VERSUS CESAR! “A resposta de Cristo não foi uma evasiva, mas uma réplica sincera. Segurando a moeda romana sobre a qual se achavam inscritos o nome e a imagem de César, declarou que, uma vez que estavam vivendo sob a proteção do poder romano, deviam prestar àquele poder o apoio que lhes exigia, enquanto isso não estivesse em oposição a um mais elevado dever. Mas, conquanto pacificamente sujeitos às leis da Terra, deviam em todos os tempos manter primeiramente lealdade para com Deus.” 

DEUS VERSUS CESAR! De quais maneiras podemos continuar a ser bons cidadãos, mas ao mesmo tempo saber que nossa verdadeira cidadania existe numa cidade da qual Deus é o arquiteto e edificador?


O ESTILO DE VIDA IDEAL PARA NÓS! Precisamos viver cada dia pela fé. Alegrai-vos sempre em Deus. Louvai hoje a Deus por Sua graça, e continuai a louvá-Lo todos os dias.


A CEIA DO SENHOR! E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a Páscoa. E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta Páscoa, antes que padeça, 16porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no Reino de Deus. E, tomando o cálice e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de Deus. Lucas 22:13-18. 

A CEIA DO SENHOR! E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós. Lucas 22:19 e 20. 

A CEIA DO SENHOR! Qual é o significado do fato de que a Ceia do Senhor tenha ocorrido na Páscoa? Assim como a Páscoa comemorava a libertação do Egito, a Ceia do Senhor comemora a libertação do pecado, ambas efetuadas pelo poder de Deus. E assim como a Páscoa apontava para o sacrifício de Cristo no futuro, a Ceia do Senhor aponta para o sacrifício de Cristo no passado. 

A CEIA DO SENHOR! Jesus instituiu a Ceia do Senhor dentro do contexto histórico da festa da Páscoa. O contexto da Páscoa enfatiza a impotência humana em contraste com o grande poder de Deus. Era tão impossível para Israel libertar a si mesmo do cativeiro egípcio quanto é para nós libertarmo-nos das consequências do pecado. A libertação veio de Deus como um presente de Seu amor e graça, e essa era a lição que Israel devia ensinar a seus filhos de geração em geração. 

A CEIA DO SENHOR! Assim como a libertação de Israel estava arraigada na História pelo ato redentor de Deus, a libertação do pecado efetuada em favor da humanidade está fundamentada no evento histórico da cruz. Na verdade, Jesus é nosso “Cordeiro pascal, e Sua Santa Ceia é “um ato de proclamação, mediante o qual a comunidade da fé dá expressão ao glorioso e decisivo significado da morte de Cristo.” 

A CEIA DO SENHOR! A Ceia do Senhor é um lembrete de que “o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, na noite anterior ao dia da Sua crucifixão, deu uma solene mensagem a Seus discípulos da qual eles precisavam se lembrar: o pão e o vinho são símbolos de Seu corpo, que estava prestes a ser partido, e de Seu sangue, que estava prestes a ser derramado para a remissão de pecados. 

A CEIA DO SENHOR! A morte de Jesus era o único meio divino para a redenção do pecado. Para que não nos esqueçamos de que a morte de Jesus é a provisão do Céu para nossa salvação, Ele estabeleceu a Ceia do Senhor e ordenou que ela fosse observada até Sua volta. 

A CEIA DO SENHOR! A declaração de Jesus de que Seu sangue seria “derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” deve ser lembrada até o fim da História. Ignorar essa declaração e escolher qualquer outro meio de salvação é negar Deus e o método de salvação por Ele escolhido. 

A CEIA DO SENHOR! Entre muitas, destacam-se duas lições fundamentais. O fato de que Cristo morreu por nós é a primeira lição a ser lembrada quando estamos à mesa do Senhor. A segunda lição é que nos assentamos à mesa como um corpo de fiéis por causa dessa morte, que nos colocou a todos em comunhão uns com os outros. Quando nos assentamos à mesa, assentamo-nos como a comunidade redimida por Cristo, comunidade que vive no fim dos tempos e aguarda a vinda do Senhor. 

A CEIA DO SENHOR! Até então, a mesa do Senhor será uma lembrança de que a História tem significado, e de que a vida tem esperança. Cristo deu Seu corpo e Seu sangue para dar a você a promessa da vida eterna. Como você pode personalizar essa verdade de forma que ela constantemente lhe dê esperança e confiança? 

A CEIA DO SENHOR! “Comer a carne e beber o sangue de Cristo é recebê-Lo como Salvador pessoal, crendo que Ele perdoa nossos pecados, e nEle estamos completos. É contemplando Seu amor, detendo-nos sobre ele, sorvendo-o, que nos havemos de tornar participantes de Sua natureza. O que a comida é para o corpo, deve ser Cristo para a alma. O alimento não nos aproveita se o não ingerimos; a menos que se torne parte de nosso corpo.” 

A CEIA DO SENHOR! “De idêntica maneira Cristo Se torna sem valor para nós, se O não conhecemos como Salvador pessoal. Um conhecimento teórico não nos fará bem nenhum. Precisamos alimentar-nos dEle, recebê-Lo no coração, de modo que Sua vida se torne nossa vida. Seu amor, Sua graça, devem ser assimilados.” 

A CEIA DO SENHOR! Considere as cenas em que Jesus purificou o templo. De quais maneiras podemos colocar à venda nossa fé e nossa fidelidade? De que forma a religião pode ser usada para obter lucro, prestígio e posição? 

A CEIA DO SENHOR! O escritor ateu Alex Rosenberg acredita que toda a realidade é puramente materialista. Isto é, tudo pode e deve ser explicado somente através de processos físicos que não envolvem desígnio, nem objetivos, nem propósitos, nem Deus. Se, porém, a falta de sentido e de propósito do Universo deixar você deprimido, Rosenberg adverte contra a atitude de levar sua “depressão a sério.” Por quê? 

A CEIA DO SENHOR! Porque nossas emoções, inclusive a depressão, são apenas arranjos específicos de neurônios e substâncias químicas, que podem ser reorganizadas com medicamentos inibidores da recaptação da serotonina, como Prozac, Wellbutrin, Paxil, Zoloft, Citalopran ou Luvox. 

A CEIA DO SENHOR! Se um remédio não funcionar devemos mudar para outro. O sacrifício de Cristo na cruz não é um remédio mais eficaz para nosso coração? O simbolismo da Santa Ceia não traz sentido à nossa vida?


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