Discussão: ╰☜♔☞╮- Elas Inspiram Falando de Perdão -╰☜♔☞╮

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A CURA PELO PERDÃO

Como pode ser definido, de fato, o ato de perdoar?

É simples. Perdoar é a arte de fazer as pazes quando algo não acontece como queríamos. Dizermos que é fazer as pazes com a palavra NÃO.

O acúmulo de mágoas pode causar problemas físicos e psicológicos?

Claro... rancor e desesperança são particularmente perigosos para o bem-estar. A vida tem dificuldades freqüentes. Precisamos de um caminho para superá-las e, assim, nos libertarmos... é para isso que existe o perdão.

E o perdão pode ser considerado como uma cura para doença físicas e mentais advindas de problemas emocionais ou psicológicos?

O perdão reduz a agitação que leva a problemas físicos. Perdoar reduz o estresse que vem de pensar em algo doloroso, mas não pode ser mudado. Ele também limita a ruminação que leva a sentimento de impotência que reduzem a capacidade de alguém cuidar de si mesmo. O perdão é uma cura... às vezes. Ajuda? Sim, muitas vezes.

É possível que pessoas possa perdoar alguém, mesmo ainda estando irada ou magoada com ela?

A diminuição da ira e de mágoa vem de se vivenciar o perdão. O perdão é a experiência interior de se recuperar a paz e o bem-estar. Pode acontece de alguém perdoar um dia, e a raiva volta depois, e isso é normal. Dessa forma, o perdão é um processo que deve ser praticado. Se você permanece falando ou pensando com rancor de alguém, então o perdão ainda não aconteceu.

Existe um momento certo para dar início ao processo do perdão?

O momento é logo depois do tempo necessário para vivenciar a perda.

Se a pessoa perdoar, ela pode ficar com a sensação de que a pessoa perdoada estava com a razão, ou com a sensação de que um direito seu foi atingido. Como afastar ou ultrapassar essa idéia?

Às vezes, a pessoa foi realmente prejudicada. O perdão não elimina esse fato; apenas o torna menos importante. O perdão implica que se pode ficar em paz mesmo tendo sofrido um mal. Não podemos escapa de todos os males, faz a pessoa continuar intranqüila porque o problema ainda persiste. O perdão reconhece o mal, mas permite que o prejudicado leve a vida em frente. O perdão pode conviver com a justiça e não impede que se faça as coisas justas ou adequadas. Você apenas não as faz de uma perspectiva rancorosa ou transtornada.

Quando a pessoa se encontra num “processo” de perdoar alguém, pode acontecer dela perceber que ela mesma também tem culpa na situação e pode ter causado algum mal ao outro. Como ela deve agir num caso desses?

Muitas situações são complexas e não se pode simplesmente distinguir nelas uma pessoa boa e uma ruim, mas sim duas pessoas que criaram juntas uma situação difícil. É bom lembrar que o perdão pode ser estendido à própria pessoa e que, ás vezes, o perdão implica em reconciliar um relacionamento, e outras vezes, em abrir mão desse relacionamento.

Como a falta de perdão pode prejudicar as pessoas?

A ausência de perdão causa estresse sempre que se pensa em alguém que nos feriu e com quem não fizemos as pazes. Isso prejudica o corpo e provoca emoções negativas.

Como foi idealizado o Projeto do Perdão?

Eu fui seriamente magoado por um amigo próximo, e tive de encontrar sozinho uma forma de me recuperar. Quando consegui, resolvi verificar se isso funcionava com outras pessoas. Foi o começo do meu primeiro projeto de pesquisa.

Essas descobertas são universais, aplicáveis a todos os grupos de sociedades?

Até o momento, a pesquisa que eu e outros temos conduzido sugere que o perdão tem valor em dificuldades muito variadas; podem envolver esposas ou maridos que enganam maridos ou esposas, crianças que sofreram abuso, sócios fraudulento e até pessoas que tiveram seus filhos assassinados. Também trabalhamos com uma grande variedade de nacionalidade aqui em São Francisco e região e tivermos bons resultados.

Existem outros cientistas no mundo realizando o mesmo tipo de pesquisa?

Existem alguns que pesquisam o ensina do perdão, como nós. Outros pesquisam as características que tornam as pessoas mais propensas ao perdão, e outros tentam entender como o perdão pode ser benéfico à saúde.
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Sem perdão não existe amanhã

Alguém já disse que a família é o lugar dos maiores amores e dos maiores ódios. Compreensível: quem mais tem capacidade de amar, mais tem capacidade de ferir. A mão que afaga é aquela de quem ninguém se protege, e quando agride, causa dores na alma, pois toca o ponto mais profundo de nossas estruturas afetivas. Isso vale não apenas para a família nuclear: pais e filhos, mas também para as relações de amizade e parceria conjugal, por exemplo.

Em mais de vinte anos de experiência pastoral observei que poucos sofrimentos se comparam às dores próprias de relacionamentos afetivos feridos pela maldade e crueldade consciente ou inconsciente. Os males causados pelas pessoas que amamos e acreditamos que também nos amam são quase insuperáveis. O sofrimento resultado das fatalidades são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e inevitáveis. Mas a traição do cônjuge, a opressão dos pais, a ingratidão dos filhos, a rixa entre irmãos, a incompreensão do amigo, nos chegam dos lugares menos esperados: justamente no ninho onde deveríamos estar protegidos se esconde a peçonha letal.

Poucas são minhas conclusões, mas enxerguei pelo menos três aspectos dessa infeliz realidade das dores do amar e ser amado. Primeiro, percebo que a consciência da mágoa e do ressentimento nos chega inesperada, de súbito, como que vindo pronta, completa, de algum lugar. Mas quando chega nos permite enxergar uma longa história de conflitos, mal entendidos, agressões veladas, palavras e comentários infelizes, atos e atitudes danosos, que foram minando a alegria da convivência, criando ambientes de estranhamento e tensões, e promovendo distâncias abissais.

Quando nos percebemos longe das pessoas que amamos é que nos damos conta dos passos necessários para que a trilha do ressentimento fosse percorrida: um passo de cada vez, muitos deles pequenos, que na ocasião foram considerados irrelevantes, mas somados explicam as feridas profundas dos corações.

Outro aspecto das dores do amar e ser amado está no paradoxo das razões de cada uma das partes. Acostumados a pensar em termos da lógica cartesiana: 1 + 1 = 2 e B vem depois de A e antes de C, nos esquecemos que a vida não se encaixa nos padrões de causa e efeito do mundo das ciências exatas. Pessoas não são máquinas, emoções e sentimentos não são números, relacionamentos não são engrenagens.

É ingenuidade acreditar que as relações afetivas podem ser enquadradas na simplicidade dos conceitos certo e errado, verdade e mentira, preto e branco. A vida é zona cinzenta, pessoas podem estar certas e erradas ao mesmo tempo, cada uma com sua razão, e a verdade de um pode ser a mentira do outro. Os sábios ensinam que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”, e considerando que cada pessoa tem seu ponto, as cores de cada vista serão sempre ou quase sempre diferentes. Isso me leva ao terceiro aspecto.

Justamente porque as feridas dos corações resultam de uma longa história, lida de maneiras diferentes pelas pessoas envolvidas, o exercício de passar a limpo cada passo da jornada me parece inadequado para a reconciliação. Voltar no tempo para identificar os momentos cruciais da caminhada, o que é importante para um e para outro, fazer a análise das razões de cada um, buscar acordo, pedir e outorgar perdão ponto por ponto não me parece ser a melhor estratégia para a reaproximação dos corações e cura das almas.

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Sem perdão não existe amanhã

Estou ciente das propostas terapêuticas, especialmente aquelas que sugerem a necessidade de re–significar a história e seus momentos específicos: voltar nos eventos traumáticos e dar a eles novos sentidos. Creio também na cura pela fala. Admito que a tomada de consciência e a possibilidade de uma nova consciência produzem libertações, ou, no mínimo, alívios, que de outra maneira dificilmente nos seriam possíveis.

Mas por outro lado posso testemunhar quantas vezes já assisti esse filme, e o final não foi nada feliz. Minha conclusão é simples (espero que não simplória): o que faz a diferença para a experiência do perdão não é a qualidade do processo de fazer acordos a respeito dos fatos que determinaram o distanciamento, mas a atitude dos corações que buscam a reaproximação.

Em outras palavras, uma coisa é olhar para o passado com a cabeça, cada um buscando convencer o outro de sua razão, e bem diferente é olhar para o outro com o coração amoroso, com o desejo verdadeiro do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de ter razão. Abraços criam espaço para acordos, mas a tentativa de celebrar acordos nem sempre termina em abraços.

Essa foi a experiência entre José e seus irmãos. Depois de longos anos de afastamento e uma triste história de competições explícitas, preferências de pai e mãe, agressões, traições e abandonos, voltam a se encontrar no Egito: a vítima em posição de poder contra seus agressores. José está diante de um dilema: fazer justiça ou abraçar. Deseja abraçar, mas não consegue deixar o passado para trás.

Enquanto fala com seus irmãos sai para chorar, e seu desespero é tal que todos no palácio escutam seu pranto. Mas ao final se rende: primeiro abraça e depois discute o passado. Essa é a ordem certa. Primeiro, porque os abraços revelam a atitude dos corações, mais preocupados em se (re)aproximar do que em fazer valer seus direitos e razões. Depois, porque, no colo do abraço o passado perde força e as possibilidades de alegrias no futuro da conv

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Sem perdão não existe amanhã

Estou ciente das propostas terapêuticas, especialmente aquelas que sugerem a necessidade de re–significar a história e seus momentos específicos: voltar nos eventos traumáticos e dar a eles novos sentidos. Creio também na cura pela fala. Admito que a tomada de consciência e a possibilidade de uma nova consciência produzem libertações, ou, no mínimo, alívios, que de outra maneira dificilmente nos seriam possíveis. Mas por outro lado posso testemunhar quantas vezes já assisti esse filme, e o final não foi nada feliz.

Minha conclusão é simples (espero que não simplória): o que faz a diferença para a experiência do perdão não é a qualidade do processo de fazer acordos a respeito dos fatos que determinaram o distanciamento, mas a atitude dos corações que buscam a reaproximação. Em outras palavras, uma coisa é olhar para o passado com a cabeça, cada um buscando convencer o outro de sua razão, e bem diferente é olhar para o outro com o coração amoroso, com o desejo verdadeiro do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de ter razão. Abraços criam espaço para acordos, mas a tentativa de celebrar acordos nem sempre termina em abraços.

Essa foi a experiência entre José e seus irmãos. Depois de longos anos de afastamento e uma triste história de competições explícitas, preferências de pai e mãe, agressões, traições e abandonos, voltam a se encontrar no Egito: a vítima em posição de poder contra seus agressores. José está diante de um dilema: fazer justiça ou abraçar.

Deseja abraçar, mas não consegue deixar o passado para trás. Enquanto fala com seus irmãos sai para chorar, e seu desespero é tal que todos no palácio escutam seu pranto. Mas ao final se rende: primeiro abraça e depois discute o passado.

Essa é a ordem certa. Primeiro, porque os abraços revelam a atitude dos corações, mais preocupados em se (re)aproximar do que em fazer valer seus direitos e razões. Depois, porque, no colo do abraço o passado perde força e as possibilidades de alegrias no futuro da convivência restaurada esvaziam a importância das tristezas desse passado funesto.

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O MARAVILHOSO DOM DE PERDOAR

Mar. 11:25: “E, quando estiveres orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas”. Ler: Mat. 18:15-22

Perdoar sempre

Levar os crentes a compreenderem e a sentirem o malefício da falta de perdão e as terríveis conseqüências de não perdoarem.

Deus quer que os seus filhos estejam livres de ressentimento, crítica e atitudes que revelem falta de perdão. Se o cristão não é capaz de pedir perdão e o ofendido não se sente disposto a perdoar, ambos correm o risco de impedirem o fluir da unção do Espírito Santo nas suas vidas e no seu ministério. Quem não perdoa não é perdoado; e o cristão não pode Ter comunhão com Deus sem ser perdoado.

A doutrina do perdão está diretamente ligada à essência divina do amor. Ela é a base fundamental da fé cristã. Nosso Senhor Jesus Cristo teve o cuidado primário de ensinar os seus discípulos sobre a condição imposta pelo Pai na oração modelo: “Perdoa as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido... Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai não perdoará as vossa ofensas” (Mat. 6:12,14,15).

1. DEUS PERDOA-NOS

a) Deus providenciou um plano perfeito, através do qual o nosso passado pode ser limpo e sermos totalmente perdoados, mas esse plano exige arrependimento do agressor – Is. Prov. 28:13; Is. 1:17,18; 43:25; 55:7; Act. 3:19; I Jo. 1:9.

b) Logo que Deus perdoa os nosso pecados Ele esquece para sempre – Jer. 31:34; Heb.8:12; 10:17.

c) Se Deus perdoa e esquece, lançando os nossos pecados no mar do esquecimento, porque não fazemos nós o mesmo? – Miq. 7:19. Deus tem tanta aversão aos nossos pecados que os afasta para bem longe da sua lembrança - Sal. 103:12.
Para nós, humanos, é-nos difícil esquecer; mas quando perdoamos podemos viver de modo que essa lembrança não afecte o relacionamento com a pessoa a quem perdoamos.

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O MARAVILHOSO DOM DE PERDOAR

Mar. 11:25: “E, quando estiveres orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas”. Ler: Mat. 18:15-22

Perdoar sempre

Levar os crentes a compreenderem e a sentirem o malefício da falta de perdão e as terríveis consequências de não perdoarem.

Deus quer que os seus filhos estejam livres de ressentimento, crítica e atitudes que revelem falta de perdão. Se o cristão não é capaz de pedir perdão e o ofendido não se sente disposto a perdoar, ambos correm o risco de impedirem o fluir da unção do Espírito Santo nas suas vidas e no seu ministério. Quem não perdoa não é perdoado; e o cristão não pode Ter comunhão com Deus sem ser perdoado.

A doutrina do perdão está diretamente ligada à essência divina do amor. Ela é a base fundamental da fé cristã. Nosso Senhor Jesus Cristo teve o cuidado primário de ensinar os seus discípulos sobre a condição imposta pelo Pai na oração modelo: “Perdoa as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido... Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai não perdoará as vossa ofensas” (Mat. 6:12,14,15).

1. DEUS PERDOA-NOS

a) Deus providenciou um plano perfeito, através do qual o nosso passado pode ser limpo e sermos totalmente perdoados, mas esse plano exige arrependimento do agressor – Is. Prov. 28:13; Is. 1:17,18; 43:25; 55:7; Act. 3:19; I Jo. 1:9.

b) Logo que Deus perdoa os nosso pecados Ele esquece para sempre – Jer. 31:34; Heb.8:12; 10:17.

c) Se Deus perdoa e esquece, lançando os nossos pecados no mar do esquecimento, porque não fazemos nós o mesmo? – Miq. 7:19. Deus tem tanta aversão aos nossos pecados que os afasta para bem longe da sua lembrança - Sal. 103:12.
Para nós, humanos, é-nos difícil esquecer; mas quando perdoamos podemos viver de modo que essa lembrança não afecte o relacionamento com a pessoa a quem perdoamos.

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O MARAVILHOSO DOM DE PERDOAR

2. A FALTA DE PERDÃO

a) A falta de perdão entre duas pessoas causa deterioração no relacionamento. Cria afastamento e gera ressentimento – Ef. 4:32.

b) A falta de perdão é gerada pelo nosso orgulho que se sobrepõe ao nosso ego ferido. Este cega o nosso entendimento e torna-nos insensíveis à Palavra de Deus – Sal. 119:70; Ef. 4:19.

c) A falta de perdão quebra o nosso relacionamento com Deus e com o Espírito Santo e somos vencidos por Satanás – II Cor. 2:10.
Por este motivo e para fazermos a vontade de Deus devemos perdoar – Col. 3:12,13.

3. PERDOAR SEMPRE

a) Jesus ensina-nos a perdoar sempre que sejamos ofendidos, mesmo que seja à mesma pessoa – Mat. 18: 21,22.

b) Perdoar, significa “desatar”, “desligar”, “soltar as correias”, “deixar ir”. Então, perdoar quer dizer que nós temos de soltar o ofensor. Jesus ensina que o que nós ligarmos na terra será ligado no céu; e o que desligarmos na terra será desligado no céu – Mat. 18:18.

c) Ao perdoar soltamos a pessoa que nos ofendeu. Ela fica desligada, fica livre e nós também. Jesus ensina-nos “Soltai (perdoai) e soltar-vos-ão (perdoar-vos-ão)” – Luc. 6:37.

Perdoar é um acto da alma mediante o qual a pessoa ofendida permite que o seu ofensor fique livre (seja solto), esquecendo-se então da ofensa.



FIM



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Deus criou o relacionamento conjugal

- Uma relação única na experiência humana - Não há nenhum outro relacionamento tão íntimo e gratificante.
- O casamento nos obriga a viver com outra pessoa na mais íntima união conhecida pela humanidade.
- Essa intimidade pode ser intimidante. Somos obrigados a revelar o nosso verdadeiro eu, muitas vezes com medo de sermos rejeitados.
- Uma vez que vencemos o medo da transparência, descobrimos que não existe relação mais maravilhosa e prazerosa.
- Nessa união divina, temos a oportunidade de perdoar e amar como Deus nos ama.



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Deus criou o relacionamento conjugal

1. Perdoar é uma escolha!

- O perdão é maior prova de amor no casamento.
- O perdão dá oportunidade ao outro de ser hoje quem não era ontem.
- Perdoar liberta tanto o ofensor quanto o ofendido.


Você se lembra da história da prostituta arrependida que banhava os pés de Jesus com as suas lágrimas e enxugou-os com seus cabelos (Lucas 7.36-50)? Depois que ela realizou esse ato de respeito e amor, Jesus contou a história de dois homens que deviam dinheiro a um mesmo credor. Um devia 500 denários, e o outro apenas 50. A história revela muita coisa.

- A dívida do primeiro era enorme, impagável, não havia nenhuma possibilidade dele quitar a dívida.
- O único meio de o devedor ser livre da dívida, era receber o perdão do credor. O credor, graciosamente, tinha que cancelar a dívida.


Ao contar a história, Jesus fez a seguinte pergunta: "Qual dos homens será mais agradecido ao credor?" A resposta é óbvia - aquele que foi perdoado da maior quantia. Perdão gera o amor na sua forma mais plena. Quem muito é perdoado, muito ama.


2. Devemos perdoar ainda que os erros sejam repetitivos (Mateus 18.19-21).

- Perdão generoso, ainda que ajam faltas reincidentes, gera amor profundo e duradouro.
- Perdoar “setenta vezes sete” significa perdoar sempre.
- No casamento, determinadas infrações serão repetitivas - conte com isso!
- Alguns casam com uma lista pronta das coisas que seu cônjuge tem que fazer ou não fazer. As exigências podem levar o outro à borda da insanidade.
- Cada pessoa tem seus hábitos, alguns irritantes, que mesmo depois de casados, são persistentes, não importa o que o outro diga ou faça!
- Perdoar é essencial para o crescimento, amadurecimento e mudança do relacionamento.

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Deus criou o relacionamento conjugal

3. Não contabilize erros, perdoe imediatamente (Efésios 4.26,27).

Todo casal deveria ter Efésios 4.26 gravado numa placa bem visível acima da cama: "Não deixe o sol se por, enquanto você ainda está zangado." Ou parafraseando: "Perdoe ou perca o sono!" A mensagem é clara - não durma até esclarecer tudo o que tem prejudicado o seu relacionamento durante o dia. O fluxo de adrenalina que alimenta a raiva os manterá acordado.
Quem adia ou deixa o perdão:

- Permite que o desejo de perdoar acabe.
- Permite que o coração endureça e permaneça fechado.
- Permite que os afazeres do dia a dia impeçam a reconciliação.
- Permite que interferências negativas.
- Permite a ação do diabo.
Quem não conversa e perdoa rapidamente - especialmente antes de o dia terminar faz dívidas enormes e em longo prazo. Ou você paga suas contas ou as faz em curto prazo ou pagará um juros altíssimo pela sua teimosia.
- Não permite os avanços do outro.
- A sua relutância acaba por incomodar o seu cônjuge que também se recusa a perguntar o que está acontecendo.
- O outro simplesmente se vira e dorme.
- Você não entende como o outro não se dá conta do que fez e fica mais zangado.
- A calma e “cara de pau” do outro é irritante.
- Você luta para conseguir dormir. Sua raiva cresce cada vez que você ouve o ronco.
- No dia seguinte você acorda sentindo-se mal. A raiva não resolvida torna-se um ponto de apoio para o grande destruidor das famílias.
- Ao deixar de lidar com as ofensas, você deixa de agir sobre um princípio divino para agir sobre um princípio satânico.



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