* Lunna estava sorridente, ela tinha ido na cidade apenas catar corpos para estudo, porém de brinde havia encontrado muitas pessoas interessantes. Ela se apoia das costas da jovem ruiva num fraco abraço deixando um pouco do peso de meu corpo cair em suas costas. *

Lunna - Colocar medo no coração? **Risos** Quem coloca o medo é a senhorita morte. Eu apenas... Os lembro desse medo. S2

* Lunna da uma leve cheirada na cabeça dela, naquela distancia ela podia sentir com mais clareza de onde vinha aquela natureza “morta”, notando que era algo muito diferente de tudo que já tinha visto. *

Lunna – In-cri-vel... Sua natureza é vampírica, mas está muito forçada para ser natural... É a primeira vez que vejo um falso morto-vi...

* Ela era cortada ao ouvir um comentário vindo do rapaz que estava escondido até uns instantes atrás, o que fazia ela soltar a garota ruiva e levantando o braço alegremente *

Rapaz - “...Menos uma aqui que é doente mental que só pensa em corpos para pesquisa.”

Lunna – Opa! Alguém me chamou? :3

* Ela continuava a escutar o rapaz que pagava esporro em todos como se fossemos um bando de novatos até o final. Nesse momento ela fica séria e pensativa suspirando baixo. *

Lunna – Ah... Todos vocês vieram aqui só para descobrir sobre a destruição? Vocês são bocós? ** Suspira ** Olha... No meu ramo de trabalho eu aprendi que são poucas coisas mais valiosas do que informações e bom... Olhem para esse lugar '-' É uma cidade fortaleza! Isso porque esta repleta de monstros em volta! '-' Mesmo se algum cidadão tivesse sobrevivido ao ataque ele não iria conseguir sair das ruínas tão fácil por causa dos monstros... Tanto que aqui só achei vocês e alguns saqueadores.

------------------------------------------- Continua

* Ela parava de falar ao ver o rapaz de pinta militar bater e ameaçar no garoto de cabelo rosa. Ela não gostou muito porque o menino só queria um pouco de atenção. Não precisava ser violento. Ela voltava a colocar o cachimbo de volta na boca mas o fogo do cachimbo já tinha apagado.*

Lunna - ...Bem nesse caso acho que só os próprios causadores dessa... “reforma” na cidade que espalharam os boatos... Para possivelmente atrair alguém ou um grupo de pessoas...

* Mais uma vez ela era interrompida, só que dessa vez pelo rapaz de cabelo rosa que havia criado pequenas escamas de dragão em suas mãos junto com pequenas chamas. Porém seu corpo havia aumentado absurdamente de temperatura.*

Kendel: – **Furioso** Acho melhor todos vocês ficarem ai e não me seguirem.

* Quando ele passava do lado de Lunna, ela o beliscava na altura do pulso fazendo com que ele parasse de andar. Mesmo se queimando ela afundava uma das pontas do dedo delo dentro do cachimbo dela reacendendo o fogo. *

Lunna – Espera eu terminar esquentadinho **Suspiro** Ah... E obrigada pelo fogo S2... Bom... Um ataque assim parece mais um ritual dos grandes... Com um grande número de sacrifícios...

* Lunna solta o rapaz de cabelo rosa e solta uma fina fumaça de seu cachimbo e começa a ri *

Lunna – Hihi... Desculpa, acho que me empolguei... Esqueçam isso... Mesmo se fosse algo do tipo... Porque eles iriam precisar de pessoas vivas aqui? :3

* Logo após dela falar toda a cidade começou a tremer, um terremoto? Poderia ser se não tivesse saido uma enorme mão rosada no meio da cidade. De lá dois gigantescos ciclopes, cada um do tamanho de um prédio saia do chão derrubando várias estruturas só pelo simples fato de se apoiar nelas. Um deles ao sair mais ao sul tropeçava em uma alta “capela abandonada” (e.e) a derrubando. Lunna olhava para aquilo e batia a mão uma na outra como se tivesse descoberto a pólvora*

Lunna – AH! Talvez fosse para a alimentar os frutos do ritual? :3



------------------------------------------- END

TIPO: BOSS!
Sobre: Criaturas lendárias, gigantes e estúpidas. Não se vê um deles a milênios, sendo considerado lendas para muitos. Diferente de gigantes comuns eles são crias de Poseidon, dando a eles o títulos de semi-deuses.
Mesmo tendo esse enorme corpo tem mãos rápidas, porém são lentos em corrida. (Mesmo não importando muito, um único passo deles correspondem a grandes distâncias.).
Seus maiores fortes é sua enorme força e sua incrível resistência.

Kai Armory Megaman K escreveu:

Takeshi Himura escreveu:

Ike,ainda escondido atrás de algumas pedras, observava um robô lutando contra uns saqueadores inúteis ,o robô,fez movimento em formato de X com seu sabre de luz que, até agora Ike olhava admirado para aquele sabre, e os saqueadores caíram mortos.

Kai - Eles já caíram! Você já pode sair de onde estar.

Surpreso pelo robô ter percebido sua presença,mas logo disfarçou sua surpresa, saiu de onde estava escondido com um rosto sério e fitou o robô.

Ike- Ora,ora... Incrível. Conseguiu perceber minha presença e ainda usar um sabre de luz tão incrivelmente.

Kai - Não creio que estava com medo nem nada do tipo, mas estava tentando esconder sua presença.

Ike gargalhou. O que o robô disse era verdade,porém, Ike apenas queria observar aquela criatura interessante.

Ike- Acertou! Porém, apenas queria te observar. E você é muito interessante.

Ele parou de fitar o robô ,olhando para o horizonte,que não era nada além de cinzas. Suspirou e se virou denovo para robô. Ficou o analisando com calma,de fato,não tinha vido nada igual que nem aquilo e ele parecia ser tão humano. Na verdade, já havia visto robôs,mas não era tão perfeito e humano com aquele.

- Bom... meu nome é Ike. Ike Sieghart. uhhh.. Prazer. E cara,você é o robô mais humano que eu já vi.

Kai - Talvez você diga isso, por que realmente eu não seja um robô.
Mas tudo bem, essa armadura só me ajuda em algumas vantagens.
Mas pelo jeito, talvez eu te conheça ..



- A Armadura de Kai, se desfazia de seu corpo, automaticamente, aquela havia entrado em uma de suas capsulas, então a parti dali, notou-se um jovem que trajava uma roupa comum preta, uma jaqueta azul, e uma espada na bainha que tinha nas costas, em sua camiseta, estaria a logo da Corporação Capsula, pelo fato de um mesmo, já ter feito parte enquanto trabalha com as ciências -










Kai - Você veio de Ylisse não é?
eu reconheceria um mercenário do tipo em qualquer lugar.
Pode até ser que eu já tenha te visto por ai.

- Disse o mesmo apenas olhando de tal modo, um tanto sério para quem se referia, mas manteu-se ali, mostrando que não era um Robô como aquele havia pensado. -

Kai - Talvez você diga isso, por que realmente eu não seja um robô. Mas tudo bem, essa armadura só me ajuda em algumas vantagens. Mas pelo jeito, talvez eu te conheça.

Ike olhou para Kai um pouco surpreso. Mas uma parte sua já esperava isso, pois, era humano demais. Logo, a armadura de Kai começou a se desfazer automaticamente de seu corpo, mostrando-se ser humano mesmo.

Ike: Oh, parece que o que temos debaixo daquela armadura é um jovem garoto, hm.

O mercenário cruzou seus braços e se encostou a uma ‘’montanha’’ de rochas, e suspirou.

Kai - Você veio de Ylisse não é? Eu reconheceria um mercenário do tipo em qualquer lugar.

Pode até ser que eu já tenha te visto por ai.

Aquilo poderia ter pegado Ike de surpresa, se não fosse um mercenário conhecido. Olhei para o menino retribuindo o olhar extremante sério que ele lhe enviou.

Ike: Sim, eu vim sim. Ah claro, que você deve ter me conhecido já... Afinal... Quem não me conhece em Ylisse pelas minhas ações, não? – Ele olhou para os lados- Você deixe me odiar por isso, afinal, deve achar que eu estou metido nesses malditos ataques rebeldes constantes que assassinou mais de 500 pessoas, não é? Mas, saiba, eu não estou. Por que eu estaria metido nessas merdas?! Aqueles malditos sulistas mataram minha mãe! E a minha irmã.... que era somente um bebê! E ISSO FOI HÁ 20 ANOS!

O garoto de cabelo rosado parecia ter se irritado com a intimidação. O mesmo começava a queimar o pé do soldado que retirava o pé do mesmo que deixava o garoto sair andando. Logo mais a frente o chão parecia tremer muito. Talvez fosse um terremoto, mas logo saia de um buraco dois ciclopes gigante de tamanho de um prédio, observava um dos ciclopes tropeçar sobre uma torre que logo vinha abaixo. Observava as pessoas que ali estava.

-Estamos em 5! Então vamos fazer 2 equipe para combater esses ciclopes !

Tentava impor uma ordem para ajudar a ficar vivo.

-Eles são fortes, mas não rápidos !

Dava alguns passo para frente sinalizando em qual dos ciclopes iria atacar, esperava se formar a equipe. Quem iria ajuda-lo? Firmava um olhar sério.

– Enquanto saia daquele local meio esquentado .. Lunna tira proveito e acende seu cachimbo, isso não foi legal e.e, enfim não demorou muito para se ouvir um grande tremor e quando percebi T.T , a capela que eu deixei meu ovo tinha sido derrubada, pqp o ovo é resistente e eu ainda sinto o seu cheiro *u*, então ele ainda esta bem e intacto o problema é aquele grandão que ta do lado da capela vindo na minha direção...

Kendel : pqp meu ovo !!! – Gritava frenético –

- Começava a correr e a embalar uma velocidade incrível indo em direção ao gigante que era do tamanho de um prédio .. #humpf eu já derrubei um ..

– Acelerando ainda mais , a cada passo que o Ciclope dava a terra tremia, eu já estava todo esquentado e meu corpo cheio de adrenalina, não tinha medo.. No meio da confusão sua percepção estava ótima e conseguiu avistar seu ovo no meio de uns escombros .. Estava a salvo do Ciclope por enquanto.

– chegando bem próximo do gigante Kendel concentra uma boa quantidade de chamas em suas pernas e as usa como acelerador , dando a ele uma velocidade de movimento incrível , com a combustão instantânea ele usa os dois braços direcionados para trás e usa chamas para acelerar ainda mais, fazendo isso consegue passar num piscar de olhos pelas pernas do gigante, consegue pegar o ovo e correr para o portão Sul da cidade.

* Lunna leva um grande susto! Não pelo tremor, nem mesmo pela chegada dos ciclopes mas sim pelo berro do garoto de cabelo rosado que começava a ir a mil em direção a capela destruida. Ele conseguia manobar velozmente e depois de pegar algo da capela começava a ir para a saida querendo fugir com os pés cheios de chamas.*

Lunna – Xi... Tadinho não é assim que se foge de um gigante...

* Lunna suspira, o que estava para vir era óbvio. Quando se é pequeno é fácil passar despercebido, mas... Se você ir muito rápido e ainda mais ficar brilhando feio um holofote você só vai acabar chamando mais a atenção. *

* O garoto de cabelo rosa nem chegou no portão da saida e o céu perdeu toda a luz. Isso porque o gigante havia pulado, ele não corria rápido mas um único salto dele poderia chegar na outra ponta da cidade facilmente. Sua enorme sombra cobria metade da cidade até que ele caiu sentado aonde o garoto estaria passando naquele momento. Tremendo toda a cidade e abrindo um enorme buraco. *

Lunna – Essa é minha chance S2 Não é todo dia que eu posso pegar amostra de alguém com uma pitada de "Deus" no sangue...

* Lunna saia correndo e começava a bancar a Lunna-Aranha. A diferença que em vez de seu fino chicote nascer em seu pulso, nascia acima de seu quadril, passando debaixo do vestido. Duas grandes raízes cinzas, semelhantes ao chicote, só que com bocas saindo dela. Lunna se movia rapidamente na direção do gigante sentado. *

* Durante o percuso ela mordia o próprio braço, arrancando vários pedaços e cuspindo esses pedaços pelo caminho, até sobrar praticamente os ossos de seu braço. O gigante ao notar ela se aproximando rápido começou a tentar acerta-la, mas com ajuda das raizes ela esquivava com dificuldade tentando se aproximar mais. *

Lunna – Preciso... Só... De... Uma... MORDIDA! **NHAC!!**

* Lunna conseguia morder depois de muita dificuldade o ciclope na altura do pescoço. Uma mordida que para o gigante era uma simples picada de inseto. No mesmo instante ele acerta um forte tapa em Lunna que vai voando e caindo literalmente do mesmo local que tinha vindo do lado dos outros. *

* Lunna, que mesmo estando cheia de ferimentos mortais, se senta alegremente no chão cuspindo o pedaço de Ciclope dentro de uma sacola, e em outra sacola ela colocava algo que havia em sua mão. *

Lunna – CONSEGUI *-* Será que eu consigo pegar mais? *-*