Discussão: putariaaaa

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Patrick Summerville ( Administrador )

James e Charles

Trancado numa jaula há mais de três meses, agora enfim em liberdade, James veio para casa sem fazer comunicado a ninguém, nem mesmo ao irmão. Até mesmo ele que não tinha tato pra aquele sentimentalismo todo imaginou fazer uma surpresa a Charlie.

A chave extra pegou com Nina e quando chegou tudo parecia silencioso demais e como não foi nada silencioso ao fechar a porta julgou que o irmão não estaria em casa, caso contrário teria ouvido alguém chegar.

James matou a saudade visual do lugar e pela sala mesmo já começou a arrancar a roupa que usava, abrindo o velcro da bermuda e a deixando pelo chão, a camiseta jogou no sofá e o tênis já havia tirado na porta. Estava se sentindo em casa de novo. Ainda tinha a cueca, bem recheada e pesada com a rola que aquelas paredes conheciam bem, mas esta foi deixada na porta do banheiro onde ele entrou pra tomar banho e se limpar daquele cheiro de prisão.

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O fato de finalmente poder tomar banho sozinho - não que tivesse vergonha - o deixou bem mais a vontade. E três meses de prisão quer dizer três meses sem sexo, sem foda. Sem comer uma buceta, uma bunda que fosse, nenhuma putinha. Nada. Nem mesmo boquete. E ele meio que se masturbava pouco e isso fazia seu saco quase intocável quando o lavara no banho pelo bastante tempo sem gozar. Pelo tesão acumulado, foi ficando com o pau duro facilmente ao se esfregar. Uma coisa ele tinha certeza. Precisava foder alguém hoje. Era só nisso que sua mente pensava. Pensou em Lisa ajoelhadinha e toda peladinha na sua frente, lambendo e sugando seu cacete como ela bem sabia e se deliciava fazendo. Após o banho e de não muito bem se secar ele parou a frente do espelho numa quase auto admiração pro orgulho masculino próprio. Se tinha uma coisa que ele muito se orgulhava era de ter uma rola daquele tamanho.

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E após isso seguiu pro quarto pra procurar uma cueca limpa pra vestir, enrolado na toalha.

De todas as formas que ele esperava reencontrar o irmão, esta foi a que jamais passaria por sua cabeça. Ele estava ali, na cama, de bruços, sem cueca. A bunda empinada e bem esculpida do irmão foi a primeira coisa que chamou sua atenção, de imediato. Era até impossível não olhar, o fato inesperado e jamais imaginado por si foi fantasiando e sendo desenhado em sua cabeça. Avaliou novamente o belo e avantajado traseiro do irmão e uma reação aconteceu, ficou difícil evitar que o pau começasse a endurecer novamente e marcar sob a toalha.

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Ele jamais tinha prestado atenção naquele modo na bunda do irmão. Foi preciso ficar com muita fome de sexo pra isso? Ou muito tempo sem vê-lo? (Tinha pedido pra Charles ir menos na prisão porque dizia que aquilo não era lugar pra alguém como ele). Afinal ele sempre falava do caralho do irmão, um vivia sem roupa na frente do outro, assistiam pornôs juntos, comiam a prima e outras juntos, batiam punheta juntos e isso nunca foi problema. E o fato de serem os dois dotados com duas rolas enormes sempre foi algo para James de se orgulhar, de brincar com as putinhas da rua oferecendo dois pelo preço de um... Lisa que o diga, e até reclamar quando Charles era passivo pros outros caras, não dando chance pra prestar atenção na bunda do mais novo. Mas não agora. Não naquele estado que ele estava, não na posição que o irmão estava. Quando fazendo um convite implícito pros seus olhos, pedindo pra ser olhada. A bunda dele era linda, gostosa e redondinha e estava em evidência numa coloração distinta e diferente do restante do corpo mais bronzeado. A vontade que tinha era de meter um tapa nela, de tocar, quem sabe lamber, de meter outra coisa... mas não! Não podia ter esse tipo de pensamento absurdo, era seu irmão... e era um homem.

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James sacudiu a cabeça e foi em busca de uma cueca na gaveta, até chegou a se inclinar para pegá-la, mas tornou a olhar pra visão tentadora. Que rabo que tinha aquele moleque. O Rockefeller mais velho deixou a toalha cair no chão, sua vara dura e em pé ficou evidente, as veias altas não só da rola mas também da virilha chamavam atenção. Ele estava quente e tinha acabado de sair do banho. Aproximando-se da cama ele foi, deitou ao lado do irmão - tinham mesmo o costume de dividir a cama por apenas ter uma -, mais perto do que geralmente deitava. Seus olhos seguiram todas as curvinhas dos músculos das costas de Charlie até aquele rabo e a vontade de tocá-lo só aumentava... acabou por envolver o lençol no punho e apertá-lo para evitar tocar o outro quando começou a bater uma punheta ao lado do mais novo. Estava difícil resistir.

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Seu olhar era fixo na bunda de Charlie. A cabeça saltava do prepúcio úmida e toda melada... e o saco se sacudia com a força da bronha. Mas repentinamente ele parou, o que foi bom. Seria até uma pena e desperdício gozar num lençol todo aquele leite retido ali, que com certeza não seria pouca coisa e daria pra encher e transbordar a boca de alguém. Bastava ver o inchaço de suas bolas. Ele deitado de pernas abertas, pau quase em pé, cobriu o rosto com o antebraço e ficou tentando não pensar naquilo, não podia, não podia... mas não conseguia. O peito inflava e o tesão explodia. Já começava a suar. Ele nunca havia desejado foder, comer a bunda do irmão como desejava naquele momento. Mas isso era errado... não era? Mas ele tava tão perto, no alcance de seus dedos... talvez a centímetros de quebrar aquele jejum de sexo, logo ele um cara que transava cinco vezes ou mais por semana... e esses mesmos dedos acabaram por ceder, por escorregarem lentamente na direção da cintura e por consequência rabo do irmão... Aos poucos ele já havia inclusive deitado a cabeça no mesmo travesseiro do outro e o peitoral de James já roçava e esquentava as costas do mais novo. Só uma coisa ele não fazia ideia como seria: a reação e atitude de Charles perante aquilo... até porque agora ele encoxava o outro, acomodou a forte coxa junto ao corpo alheio, o pau duro roçava a bunda de Charlie, a cabeça melada escorregava pela nádega e a respiração quente ia de encontro à nuca do adormecido quando já envolvia seu braço musculoso no corpo do outro num abraço que ao mesmo tempo que tinha um quê de carinho e saudade, havia de desejo.

CONTINUA...




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