História
A ressonância Schumann é um dos vários campos eletromagnéticos naturais que cercam o nosso planeta. O físico atmosférico alemão W. O. Schumann (1888 – 1974) foi o primeiro estudioso a publicar um estudo científico sobre o assunto em meados dos anos 1950 e, por esse motivo, essa ressonância foi nomeada em sua homenagem.
Entretanto, 60 anos antes, o gênio Nicolas Tesla já havia detectado essa ressonância com sucesso enquanto estudava uma gigantesca tempestade de raios e trovões.
O que é?
A Ionosfera é uma das camadas atmosféricas localizada entre sessenta e mil quilômetros acima da Terra. Essa camada possui uma atividade elétrica abundante pois está repleta de radiação ionizada emitida pelo Sol.
Schumann provou que o espaço entre a superfície terrestre e a ionosfera forma uma cavidade ressonante. A energia acumulada nessa cavidade gera longas ondas eletromagnéticas com uma frequência extremamente baixa.
Essa frequência ficou conhecida como ressonância Schumann e varia entre 5 e 50 hertz. Anos mais tarde, o físico Bob eck afirmou que essa frequência apresenta uma pulsação constante na ordem de 7,83 hertz.
Ondas cerebrais
Essa ressonância está de alguma forma conectada com a consciência humana, pois nossas ondas cerebrais operam nessa frequência.
Nos primórdios da exploração espacial, a NASA percebeu que os astronautas ficavam desorientados e doentes quando submetidos a ambientes onde a ressonância de Schumann não estava presente. Ficou claro que o corpo humano precisava dela para funcionar
perfeitamente.
Hoje em dia, todas as aeronaves espaciais da NASA são equipadas com um aparelho que simula a frequência de 7,83 hz.
Espiritualismo
Diversos estudiosos das ciências espirituais acreditam que a ressonância de Schumann estaria aumentando de forma acentuada nos últimos anos e que esse seria o motivo para a sensação de que o tempo está passando mais rápido e pelas drásticas mudanças que o planeta estaria passando.
Outras teorias afirmam que essa frequência é captada pelo cérebro humano através das glândulas pituitária e pineal, conhecidas também como o sexto (Ajna) e o sétimo chakras (Sahasrara).
Apesar dessas teses não encontrarem prestígio no meio acadêmico, elas não podem ser descartadas de forma alguma.
Afinal, as “autoridades científicas” adoram recriminar todos os estudos que envolvam temas espirituais.
