FATALIDADE * Por que, divagar em tantas recordações? Todas, são pesados remos, em minhas mãos, Por fatalidade, terminam transportando-me, Contra própria vontade, em deixar-me conduzir, Por lugares inusitados, tão distantes daqui.
* Navego, então assim, num mar agitado;
Afogo-me _em saudades e paixão por ti, Que só vêm afligir-me, a cada anoitecer;