Discussão: ♥ A BÍBLIA ♥

♥ A BÍBLIA ♥

Marion gsb ( Administrador )

SALOMÃO
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O rei Davi estava muito velho. Vendo ele que seus dias chegavam ao fim, chamou seu filho, Salomão, e disse:
- Você reinará em meu lugar, guarde os Mandamentos de D'us e governe segundo a Lei do Senhor, assim será abençoado e próspero.
Depois de aconselhar seu filho, Davi morreu.
Salomão foi proclamado rei.
Ele se casou com a filha do faraó do Egito.
Salomão amava a D'us e resolveu que iria construir um templo onde o povo poderia buscar o Senhor.

Um dia, Salomão estava dormindo quando D'us apareceu-lhe em sonhos e disse:
- Peça o que quiser que Eu lhe darei.
Salomão, então, pediu:
- Senhor, dê-me um coração sábio para julgar o povo, prudente para separar o bem do mal e reinar com justiça.
D'us ficou feliz com o pedido de Salomão e disse:
- Porque você não me pediu riquezas e nem vida longa, mas preferiu pedir sabedoria, eu lhe darei tudo: riquezas, vida longa e um coração sábio como nenhum outro já teve.
Salomão, então, acordou e entendeu que era um sonho de D'us. Foi à Jerusalém e agradeceu ao Senhor diante da Arca da Aliança.


Aprontou seu carro de guerra e juntamente com seus soldados foram em busca de Moisés e o povo de Israel. Encontrou-os acampados à margem do Mar Vermelho.
Os israelitas viram Faraó vindo ao encontro deles e temeram. Moisés porém disse-lhes:
- Não temam, fiquem calmos e vejam o grande livramento que D'us hoje nos dá!
E estendendo a vara que tinha na mão sobre o mar, as águas se dividiram em duas partes, formando como que um muro de água de cada lado e o povo pode passar pelo meio do mar, em terra seca.
O Faraó tentou seguí-los, porém, quando estavam no meio do mar, Moisés tornou a estender a vara e o mar se fechou, cobrindo completamente o Faraó, seus cavalos e soldados, morrendo todos.
Assim D'us salvou se povo. Peregrinaram durante 40 anos, D'us os alimentou, os protegeu, deu-lhes 10 mandamentos para seguirem e os dirigiu até encontrarem a terra prometida.



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MOISÉS
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Houve uma época em que os israelitas eram escravos no Egito. O Faraó com medo de que eles se revoltassem, decidiu que todo bebê hebreu que nascesse, se fosse menino, deveria morrer.

Uma mãe hebréia deu à luz a um lindo menino e para salvar seu filho, escondeu-o durante 3 meses.
Não podendo mais escondê-lo, fez um cesto e colocando nele o bebê, soltou-o no rio Nilo. Miriã, a irmãzinha do bebê, olhava de longe o cesto descer o rio, para observar o que iria acontecer.
A princesa, filha do Faraó, acompanhada de suas criadas, foi tomar banho no rio e achou o cesto.

Logo Miriã se aproximou e ofereceu-se para procurar uma mulher para amamentar e cuidar do bebê. A princesa aceitou. Então foi chamar sua mãe, que o alimentou e cuidou dele até ficar maiorzinho. A princesa então o recebeu e fez dele seu filho, chamando-o de Moisés.
Moisés se tornou um homem forte, porém sabendo que era hebreu, recusou ser um poderoso egípcio e foi para o deserto. Moisés passou muitos anos como pastor. Mas Deus tinha escolhido Moisés para salvar o seu povo.

Um dia Moisés avistou um arbusto que ardia em chamas mas não se consumia, ao se aproximar para ver melhor, Deus falou com ele:

- Moisés, Eu o Senhor D'us o escolhi: dou a você autoridade e poder, diga ao Faraó que você é meu enviado e ordene que liberte o povo de Israel.
Noé esperou mais 7 dias e soltou a pomba novamente. Quando ela retornou trouxe no bico um raminho novo de oliveira; Noé entendeu então que as águas tinham baixado.
Noé esperou mais 7 dias e soltou a pomba mais uma vez. Desta vez ela não voltou.
Então Noé removeu a cobertura da arca, olhou e viu que o solo estava enxuto. Saiu Noé, sua família e todos os animais que estavam na arca. Levantou Noé um altar ao Senhor para agradecer por tê-los salvo.

Deus disse a Noé:
- Nunca mais vou destruir todo o ser vivente como fiz.
- Enquanto durar a Terra, não deixará de existir sementes e plantas, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.
Abençoou Deus a Noé e a seus filhos e lhes disse:
- Multiplicai-vos e enchei a Terra.
E colocando no céu o arco-íris declarou:
- Estabeleço hoje a minha aliança com os homens e com toda a Terra, quando eu trouxer nuvens sobre a Terra e nelas aparecer o arco, lembrem-se da minha promessa.

Não destruirei mais a vida por águas de dilúvio.


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O DILÚVIO
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Houve um tempo em que a maldade do homem se multiplicou. Aos olhos de Deus a Terra estava completamente perdida. Somente um homem era justo, bom e andava com Deus: Noé.

Então Deus disse a Noé:
- Resolvi acabar com todos os seres porque a Terra está corrompida.
Construa um barco grande, uma arca. Porque vou enviar uma chuva bem forte, um dilúvio para consumir tudo.
- Entre na arca com a tua família e leve junto um casal de cada espécia de animal que vive sobre a Terra. Leve alimento para todos.
Noé fez tudo como Deus lhe ordenara.

Noé entrou na arca com sua família e quando o último animal entrou, Deus fechou a arca. Começou então a chover. Choveu durante 40 dias e 40 noites. As águas cobriram os montes e tudo o que tinha vida sobre a terra veio a perecer.
Só ficaram Noé e aqueles que estavam dentro da arca. E a arca pairava sobre as águas. Durante 150 dias as águas predominaram.
Lembrou-se Deus de Noé e de todos os animais que estavam na arca. Enviou um vento forte e as águas começaram a baixar, até a arca repousar sobre o monte Ararate.

Após 40 dias, Noé abriu a janela que fizera na arca e soltou um corvo, que ficou voando de um lado para outro.
Depois soltou uma pomba para ver se a água havia baixado, mas a pomba não tendo achado lugar para pousar, retornou para a arca.


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Naquele dia farei contra Eli tudo o que disse a respeito da família dele, do começo até o fim. Eu lhe disse que iá castigar a sua família para sempre porque os seus filhos disseram coisas más contra mim. Eli sabia que eu ía fazer isso, mas não os fez parar. Por isso, juro à família de Eli que nenhum sacrifício ou oferta poderá apagar o seu terrível pecado.

Samuel ficou na cama até de manhã. Aí se levantou e abriu os portões da área da Tenda Sagrada. Ele estava com medo de falar com Eli sobre a visão que havia tido. Mas Eli o chamou: —Samuel, meu filho! —Estou aqui! —respondeu ele. —O que foi que Deus lhe disse? —perguntou Eli. —Não esconda nada de mim. Deus o castigará severamente se você não me contar tudo o que Ele disse. Então Samuel contou tudo, sem esconder nada. E Eli disse: —Ele é Deus, o Senhor. Que Ele faça tudo o que achar melhor! E Samuel cresceu. O Senhor estava com ele e fazia tudo o que Samuel dizia que ía acontecer.

Assim todo o povo de Israel, do norte ao sul do país, ficou sabendo que Samuel era, de fato, um profeta do Senhor. O Senhor continuou a aparecer em Siló, onde havia se revelado a Samuel e falado com ele. E a palavra de Samuel era respeitada por todo o povo de Israel.
SAMUEL
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O menino que ouvia a voz de Deus - 1Sm 3.1-21
Samuel ainda era menino e ajudava Eli na adoração a Deus, o Senhor. Naqueles dias poucas mensagens vinham do Senhor, e as visões também eram muito raras. Certa noite Eli, já quase cego, estava dormindo no seu quarto. Samuel dormia na Tenda Sagrada, onde ficava a arca da aliança. E a lâmpada de Deus ainda estava acesa.

Então o Senhor Deus chamou: —Samuel, Samuel! —Estou aqui! —respondeu ele. Então correu para onde Eli estava e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Mas Eli respondeu: —Eu não chamei você. Volte para a cama. E Samuel voltou. Então o Senhor Deus tornou a chamar Samuel. O menino se levantou, foi aonde estava Eli e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Mas Eli tornou a responder: —Eu não chamei você, filho. Volte para a cama. Samuel não o conhecia o Senhor, pois o Senhor ainda não havia falado com ele. Aí o Senhor chamou Samuel pela terceira vez. Ele se levantou, foi aonde Eli estava e disse: —O senhor me chamou? Estou aqui. Então Eli compreendeu que era o Senhor quem estava chamando o menino e ordenou: —Volte para a cama e, se Ele chamar você outra vez, diga: “Fala, ó Senhor, pois o teu servo está escutando!” E Samuel voltou para a cama.

Então o Senhor veio e ficou ali. E, como havia feito antes, disse: —Samuel, Samuel! —Fala, pois o teu servo está escutando! —respondeu Samuel. E o Senhor disse: —Eu vou fazer com o povo de Israel uma coisa tão terrível, que todos os que ouvirem a respeito disso ficarão apavorados.



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O Cântico de Ana é um dos mais belos cânticos registrados na Bíblia. É fruto de um coração agradecido a Deus pelos seus benefícios (Sl 103.1,2).
Ana havia pedido ao Senhor um filho. Foi-lhe concedido a petição e, daí, brotou estas palavras inspiradas pelo Espírito Santo.
O cântico de Ana tem grande significado para a igreja hoje. Precisamos aprender as belas lições expressas nele.
Vimos que devemos agradecer a Deus por tudo e demonstrar gratidão pelos seus benefícios.

"Então, orou Ana e disse: O meu coração exulta no Senhor, o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.
Não há santo como é o Senhor; porque não há outro fora de ti; e rocha nenhuma há como o nosso Deus.
Não multipliqueis palavras de altíssimas altivezas, nem saiam coisas árduas da vossa boca; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por ele são as obras pesadas na balança.
O arco dos fortes foi quebrado, e os que tropeçavam foram cingidos de força.
Os que antes eram fartos se alugaram por pão, mas agora cessaram os que eram famintos; até a estéril teve sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu.
O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.
O Senhor empobrece e enriquece; abaixa e também exalta.
Levanta o pobre do pó e, desde o esterco, exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo.
Os pés dos seus santos guardará, porém os ímpios ficarão mudos nas trevas; porque o homem não prevalecerá pela força.
Os que contendem com o Senhor serão quebrantados; desde os céus, trovejará sobre eles; o Senhor julgará as extremidades da terra, e dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido."(1Samuel 2:1-10)
O CÂNTICO DE ANA
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Elcana era casado com Ana, a quem amava muito, mas ela era estéril (I Sm 1,5). Como ela não podia ter filhos, ele tomou outra esposa. Penina, a nova esposa, teve vários filhos com Elcana. Ela era ciumenta e gostava de provocar Ana, que se sentia muito mal com isso. Um dia no Templo Ana chorava suplicando a Deus o dom da maternidade, e fez um voto ao Senhor que se tivesse um filho o consagraria a Ele. O sacerdote Eli achou que Ana estava bêbada e foi chamar sua atenção. “Não é assim, meu senhor, respondeu Ana, eu sou uma mulher aflita; não bebi nem vinho, nem álcool, mas derramo a minha alma na presença do Senhor. Não tomes a tua escrava por uma pessoa frívola, porque é a grandeza de minha dor e de minha aflição que me fez falar até aqui.” Eli respondeu: “Vai em paz, e o Deus de Israel te conceda o que lhe pedes.”

Ana concebeu e deu o nome Samuel a seu filho, que em hebraico significa "Deus ouviu". Assim depois de um ano Ana se apresenta no templo com seu filho no colo. Quando ele é desmamado Ana leva seu filho para morar com Eli. Samuel passa a dormir na parte mais sagrada do Templo e tem a função de manter aceso o fogo que havia caído do céu. Uma vez por ano Ana tecia uma túnica e levava para Samuel. A túnica sempre ficava pequena.

A voz de Deus há muito tempo não era ouvida. “Os filhos de Eli eram maus; não conheciam o Senhor” I Sm 2,12. O menino Samuel crescia na companhia do Senhor” I Sm 2,21.


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Enviou empregados na frente com presentes para seu irmão, tentando assim agradá-lo e conseguir o seu perdão. Chegando junto do ribeiro, no vale de Jaboque, Jacó fez toda a sua família passar e ficou só. Naquele momento, apareceu um homem que lutou com ele.
Jacó não sabia, mas estava lutando com um anjo. Lutaram a noite toda e quando já estava amanhecendo, o anjo disse:
- Deixe-me ir.
Jacó falou:
- Só deixarei você ir se me abençoar.
O anjo perguntou:
- Qual é o seu nome?
- Jacó - ele respondeu.
- Pois agora seu nome será Israel, pois como príncipe você lutou com Deus e foi vencedor.
Quando o anjo se foi, Jacó seguiu viagem e, reunindo-se com sua família foi ao encontro de Esaú.
Ao avistar o irmão vindo ao seu encontro com um exército de 400 homens, seguiu na frente e prostrou-se com o rosto na terra. Esaú desceu do cavalo e correu na direção de Jacó e o abraçou, demonstrando assim que o perdoou. Verdadeiramente, o amor foi mais forte que a vingança e Deus abençoou grandemente Jacó, segundo a Sua promessa.


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Jacó perguntou:
- Como vou tomar o lugar de meu irmão? Ele é peludo e eu sou liso!
Rebecca respondeu:
- Obedeça-me e eu farei o resto.
Rebecca, então, vestiu seu filho Jacó com a melhor roupa de Esaú e cobriu o pescoço e os braços dele com as peles dos cabritos. Jacó pegou o prato preparado por sua mão e foi até seu pai.
- Pai, eis-me aqui! - Disse Jacó.
Isaque estranhou Esaú ter voltado tão cedo da caçada e pediu que seu filho se aproximasse.
Mas, ao sentir o cheiro da roupa de Esaú (que Jacó vestia) e apalpar as peles de cabritos, pensando que era mesmo Esaú, comeu do prato e em seguida abençoou Jacó. Esaú, quando soube o que seu irmão tinha feito, irado, quis vingar-se. Temerosa de uma tragédia, Rebecca aconselhou a Jacó que fugisse para a casa de seu irmão Labão, e só retornasse quando a ira de Esaú passasse.
Jacó caminhou muitas léguas até cair a noite. Cansado de tanto andar, deitou-se no chão, repousou sua cabeça numa pedra e dormiu.
Sonhou com uma escada que ía até o céu, anjos desciam e subiam por ela e lá no alto da escada estava o Senhor. Deus falou a Jacó:

- Eu sou o Deus de seus pais, não tenha medo, Eu guardarei e abençoarei você. -

Jacó despertou e, admirado da visão que teve, ergueu ali um altar e chamou aquele lugar de Betel, que quer dizer Casa de Deus. Chegando na casa de seu tio, Jacó conheceu suas primas Lia e Raquel. Apaixonou-se logo por Raquel, pedindo-a em casamento e Labão disse que ele teria de trabalhar sete anos por ela.
Passados os sete anos, Labão enganou Jacó, oferecendo-lhe Lia, a mais velha, em casamento, e se ele quisesse casar com Raquel teria de trabalhar mais sete anos. Jacó assim o fez e, finalmente, casou-se com Raquel.
Os dias passaram, Jacó prosperou e suas esposas lhe deram muitos filhos. Achando ser a hora de voltar a sua terra, reuniu seus rebanhos, a família e partiu.
ESAÚ E JACÓ
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Isaque (filho de Abraão, o pai da fé), cresceu e casou-se com Rebecca. Ele orou a Deus para que sua esposa lhe desse filhos. Deus ouviu sua oração e Rebecca teve gêmeos: Esaú e Jacó.
Eles cresceram. Esaú era um rapaz forte e destemido, tornou-se um caçador. Jacó, por sua vez, era um rapaz tranqüilo e prestativo, ajudava a mãe a apascentava o rebanho de seu pai.
Isaque gostava de caça, por isso, apreciava o jeito do seu filho Esaú. Rebecca preferia Jacó. Um dia, Esaú retornava faminto de uma caçada, quando viu Jacó preparando uma sopa de lentilhas. Esaú pediu ao irmão que lhe desse um pouco, pois estava faminto. Jacó, então, disse:
- Só darei se você vender-me o seu direito de primogenitura (Esaú havia nascido minutos antes de Jacó, portanto ele era o filho mais velho).
Esaú disse:
- Estou quase morrendo de fome.
Para que me servirá este direito? Dê-me a comida.
Jacó insistiu:
- Jure que este direito agora é meu.
Esaú respondeu:
- Está bem, eu juro.
Jacó, então, serviu a Esaú pão e um prato de lentilhas. E assim, Esaú vendeu por um prato de lentilhas o seu direito de primogenitura. Isaque, pai de Esaú e Jacó, já estava com idade avançada e não enxergava mais. Certa ocasião, ele chamou Esaú e disse:
- Estou velho e não sei o dia da minha morte. Vá para o campo e traga para mim uma boa caça para que eu coma e depois te abençoe.
Rebecca, ouvindo o pedido de Isaque, correu até Jacó e disse:
- Ouvi seu pai pedir a Esaú que traga uma boa caça para comer e assim abençoá-lo. Vá até o rebanho e volte com dois bons cabritos, irei preparar um saboroso prato para você levar a seu pai para que ele o abençoe no lugar de Esaú.



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Elias chamou todo o povo de Israel até o Monte Carmelo e disse:
- Até quado vocês servirão a dois senhores? Se o Senhor é Deus, segui-o, se é Baal segui-o.
Então, Elias disse ao povo:
- Eu sou o único profeta que ficou para servir ao Senhor. Quanto a Baal, são 450. Pois bem, dêem-nos dois novilhos, eles escolham um e coloquem-no sobre a lenha do altar, mas não acendem a fogo. Eu prepararei o outro novilho, porei sobre a lenha e não atearei fogo. Então, invocarão o seu deus e eu clamarei o nome do Senhor, aquele que responder com fogo do céu será o verdadeiro Deus.
Os profetas de Baal escolheram primeiro, colocaram o novilho e, desde a manhã até o meio-dia, cantavam, gritavam e até se feriam. Porém, não houve resposta nenhuma.
Passada a hora do meio-dia, Elias disse para o povo:
- Cheguem perto e vejam.
Elias pegou doze pedras, cada pedra simbolizando uma tribo de Israel e edificou um altar. Fez um rego em volta, armou a lenha, colocou o novilho e encheu de água o rego. Então, elevou os olhos para o céu e orou:
- Ó Senhor Deus de Abraão, Isaque e Israel, responda a minha oração e mostre a este povo que és o verdadeiro Deus.
Prontamente caiu fogo do céu e consumiu o novilho e secou a água do rego.
O povo, maravilhado e assustado, caiu de rosto em terra e exclamou:
- O Senhor é Deus - Só o Senhor é Deus!
Elias virou-se para o rei Acabe e disse:
- Olhe para a banda do mar.
Enquanto Acabe olhava, Elias subiu ao monte e orou. Acabe disse:
- Estou vendo uma pequena nuvem.
Elias disse:
- Volte para o seu palácio, porque o Senhor mandará chuva. E assim aconteceu.
Elias realizou muitos milagres em nome do Senhor.
E, quando terminou o tempo que Deus determinara para ele, Elias não provou a morte, foi levado aos céus numa carruagem de fogo.
ELIAS
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Em Israel, houve uma época em que os reis praticavam muitas maldades e injustiças e não respeitavam a Deus. Deus, então, enviou profetas: homens que falavam o que Deus mandava. Eles tinham muita coragem e sempre realizavam milagres para mostrar o poder de Deus. Elias era um desses profetas. Quando o rei Acabe casou-se com Jezabel (uma mulher má que adorava um deus chamado Baal), Elias foi até o palácio e falou para Acabe:
- Porque você está sendo cruel em seu reino e casou-se com uma mulher que não respeita a Deus, o céu se fechará e não dará chuva por três anos. Virá então a seca sobre a terra. - E conforme as palavras de Elias, veio uma grande seca. E as plantações secaram pela falta de água e, então, veio a fome. Elias foi para a cidade de Sarepta. Chegando na cidade, encontrou uma viúva que estava colhendo gravetos para assar a última porção de alimento que ela e o filho iriam comer.
Elias se hospedou na casa dessa viúva durante todo o período da seca e Deus abençoou-os de tal maneira que não faltou alimento para eles. A botija de farinha nunca se esvaziava e o vaso de azeite estava sempre cheio.
No terceiro ano da seca, Deus apareceu a Elias e disse:
- Vá até o rei e diga que enviarei chuva sobre a terra. Elias foi até o rei para anunciar o que Deus dissera e, mais uma vez, lembrá-lo de voltar-se para Deus.
O rei zombou de Elias, por causa dos profetas de Baal que estavam com a rainha.
Elias propôs, então, um desafio:
- Reúna todos os profetas de Baal no Monte Carmelo, lá eu os enfrentarei numa prova que mostrará qual é o verdadeiro Deus. O rei enviou mensageiros por todo o reino e reuniu 450 profetas de Baal no Monte Carmelo.



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Rute trabalhou até o fim do dia. Debulhou, bateu e conseguiu uma boa porção de cevada. Regressou feliz para contar tudo a Noemi.
Quando Noemi soube onde Rute havia trabalhado, exclamou:
- Deus seja louvado! É a mão de Deus, minha filha, pois guiou você até Boaz. Ele é nosso parente!
Rute trabalhou no campo de Boaz até o final da colheita. Gentil, bela e humilde, Rute encantou a todos.
No último dia da colheita, Boaz daria uma festa para comemorar. Noemi, então, disse a Rute:
- Vista seu melhor traje e festeje com eles. Quando terminar a feta e todos se recolherem para dormir, vá cuidadosamente e deite-se aos pés de Boaz. Quando ele acordar e a encontrar, peça-lhe que a proteja.
Assim como Noemi dissera, Rute fez.
Quando Boaz acordou, Rute estava aos seus pés e pediu a ele que a amparasse. Boaz, que admirava Rute por sua dedicação, bondade e beleza, casou-se com ela. Dessa forma, Deus abençoou Rute por sua dedicação a Noemi.
RUTE
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Houve um tempo de grande fome sobre a terra. Um certo homem chamado Elimeleque saiu de Belém e foi habitar em Moabe. Levou sua esposa, Noemi, e seus dois filhos: Malon e Quilion.
Estando ainda em Moabe, Elimeleque veio a falecer e Noemi ficou com seus filhos. Estes, casaram-se com umas jovens moabitas: Orfa e Rute.
Passaram-se quase dez anos, quando também morreram os dois filhos de Noemi, ficando ela desamparada de marido e filhos.
Noemi decidiu voltar para sua terra. Então, chamou suas noras e disse:
- Voltem para a casa de seus pais. Deus será misericordioso com vocês, assim como vocês foram comigo. Tenho certeza de que encontrarão um novo marido para ampará-las.
Noemi e suas noras se abraçaram e choraram. Orfa deu um beijo em Noemi e partiu.
Rute, porém, abraçou Noemi e disse:
- Não a deixarei. Onde a senhora for, eu irei. Onde a senhora ficar, ali ficarei. O seu povo é o meu povo, o seu Deus é o meu Deus e só a morte nos separará.
Noemi e Rute seguiram juntas para Belém. Chegaram na época da colheita.
Rute foi para um determinado campo, se apresentou e pediu para colher as sobras. Sem saber, Rute foi para o camo de Boaz, parente de Noemi.
Rute seguia após os trabalhadores e apanhava as espigas que caíam.
Boaz foi visitar o seu campo e viu Rute. Soube, através dos empregados, tudo sobre a bondade daquela jovem viúva que deixou seu país e seu povo para cuidar de sua sogra, Noemi, que também era viúva.
Boaz ordenou aos seus empregados que não a incomodassem e que podiam deixar cair espigas a mais para ela recolher.



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Perto de Jericó, acamparam-se. Já era noite, Josué estava olhando para as muralhas, pensando como iriam enfrentar este desafio, quando apareceu um anjo com uma espada na mão. Josué perguntou:
- Quem és?
- Sou o príncipe do exército do Senhor. Respondeu o anjo. Josué então se ajoelhou e disse:
- O que o Senhor quer que façamos?
O anjo respondeu:
- Deus vai lutar por vocês, a vitória é certa!
Vocês devem marchar em volta das muralhas durante sete dias. Nos seis primeiros dias apenas uma vez e em silêncio, porém no sétimo dia, darão sete voltas e ao final da sétima volta, os sacerdotes soarão as trombetas e todo o povo gritará com força.
Então no dia seguinte Josué reuniu os sacerdotes e o povo e ordenou:
- Avancem! Marchem em volta da cidade.
Seguindo na frente com a Arca da Aliança carregada pelos sacerdotes, em seguida todo o povo (homens, mulheres e crianças) rodearam a cidade uma vez e regressaram ao acampamento.
E assim fizerem durante seis dias. No sétimo dia, eles rodearam a cidade sete vezes. Na sétima volta, Josué ordenou:
- Sacerdotes, toquem as trombetas! Povo de Deus grite bem alto!!! Pois o Senhor entregou esta cidade para vocês!
Ao soarem as trombetas, o povo gritou, houve um grande estrondo e os muros da cidade caíram.
Assim, de uma forma maravilhosa, Deus deu a vitória ao seu povo.

JOSUÉ
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Depois de peregrinar 40 anos no deserto, finalmente o povo de Israel chegou à Terra Prometida. Acampou-se às margens do rio Jordão. Do outro lado do rio erguia-se a cidade de Jericó com suas muralhas.
Moisés chamou Josué e disse:
- Josué, estou chegando nos últimos dias de minha vida, não entrarei na Terra Prometida. Mas alegre-se! Você foi escolhido por Deus para conquistar esta terra e dirigir o povo. Seja corajoso e tenha bom ânimo, pois o Senhor está com você.
Então, subiu Moisés o monte Nebo e contemplou toda a terra que Deus tinha prometido para Israel e ali morreu.
Deus então falou a Josué:
“- Agora seja forte e não tenha medo, porque você fará este povo herdar esta terra e Eu o Senhor Todo Poderoso estou com você. Faça tudo conforme a minha Palavra.”
Josué, orientado por Deus, falou aos israelitas:
- Amanhã atravessaremos o rio Jordão e conquistaremos esta terra!
No dia seguinte, os israelitas seguiram todos em direção ao rio.
Na frente foi a arca da aliança (o símbolo da presença de Deus) carregada pelos sacerdotes. Quando eles pisaram na beirada do rio, as águas de uma banda do rio pararam de correr e as águas da outra banda escorreram, formando uma passagem de terra seca. Os sacerdotes carregaram a arca até o meio do rio Jordão e esperaram até que todo o povo passasse pelo rio e alcançaram o outro lado.
Depois que todos passaram, então os sacerdotes seguiram. Assim que seus pés tocaram a outra margem, as águas do rio tomaram seu lugar e recomeçaram a correr.
Chegando do outro lado, fizeram um monumento com 12 pedras, cada pedra simbolizava uma das doze tribos de Israel. Fizeram isso para ficar como lembrança desta passagem


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