Espaço porto
*A pequena nave,não muito maior que tantas outras que rodeiam a Capital Galática, avança ininterrupta pelas varias linhas de defesa planetária. Seu único passageiro ja havia passado tantas vezes pela atmosfera que ambos eram quase irmãos; Coberto pelo mais puro beskar , o Mandalore ativa a AI de controle, Ordo, enquanto dirige-se para sua câmara de meditação. Havia muito a se refletir antes de dirigir-se aos novos (e talvez velhos) membros do Senado.*
O comando planetário do planeta era comandado pelas próprias forças de Coruscant. Isso fora feito para que não houvesse uma dominação militar por parte do Império Fel ou da Aliança Galáctica. Assim, esses dois governos é responsáveis apenas pela defesa militar do planeta, enquanto que a sua segurança pública e a administração e controle militar é controlada pelo governo local. Isso implica que os membros dessa força administrativa são recrutados no próprio planeta. E Coruscant, apesar de não parecer, foi um dos mundos da galáxia que mais presenciou os conflitos dos últimos 3 séculos. Devido à isso, sua população ainda fica apreensiva em relação à regimes não democráticos, como o próprio Império Fel, que não é muito bem visto por boa parte da população.
Portanto, há uma certa relutância na cooperação entre membros militares da própria Coruscant com os militares imperiais, assim como há uma relação parecida entre os militares da Aliança e do Império. Porém, essas sensações são desencorajadas, apesar de ainda assim prevalecerem até nos mais altos escalões das cúpulas militares da Aliança e de Coruscant. Portanto, para a sorte do misterioso grupo, essa sensação é deixada de lado mais uma vez, apesar de implicar que os membros daquela nave seriam observados com mais atenção. Assim, o controle de tráfego do planeta responde:
(Controle de Tráfego) - Tenente Leinz. Estou verificando o código de acesso da sua nave. Aguarde na linha.
Após alguns segundos, eles obtém a resposta.
(Controle) - Tenente, você está autorizado a adentrar o planeta. Dirija-se ao setor 47, hangar 279, baía 2C. Seja bem vindo.
Assim, a nave não tem a menor oposição para adentrar no planeta de Coruscant.
Portanto, há uma certa relutância na cooperação entre membros militares da própria Coruscant com os militares imperiais, assim como há uma relação parecida entre os militares da Aliança e do Império. Porém, essas sensações são desencorajadas, apesar de ainda assim prevalecerem até nos mais altos escalões das cúpulas militares da Aliança e de Coruscant. Portanto, para a sorte do misterioso grupo, essa sensação é deixada de lado mais uma vez, apesar de implicar que os membros daquela nave seriam observados com mais atenção. Assim, o controle de tráfego do planeta responde:
(Controle de Tráfego) - Tenente Leinz. Estou verificando o código de acesso da sua nave. Aguarde na linha.
Após alguns segundos, eles obtém a resposta.
(Controle) - Tenente, você está autorizado a adentrar o planeta. Dirija-se ao setor 47, hangar 279, baía 2C. Seja bem vindo.
Assim, a nave não tem a menor oposição para adentrar no planeta de Coruscant.
A nave se dirigia à baía designada sem qualquer oposição. Ela é localizada em um dos gigantescos hangares de Coruscant. Similar a um armazém gigantesco, a nave adentrava o edifício e pousava em uma das diversas baías de lá. As baías eram como cômodos gigantes dentro do próprio hangar, abertos à movimentação de naves, equipamentos e pessoal que, ao passar em frente da baía, poderiam ver tudo o que acontecia lá dentro, apesar de não darem muita atenção para a mesma, já que não se tratava de apenas mais uma nave pousando. Porém, aquele hangar era militar, designado às forças Imperiais, então seria de se esperar uma presença das forças dos mesmos no local.
Após pousarem, da ponte de comando era possível ver um grupo de 5 pessoas aguardando a saída dos tripulantes da nave. Desses 6, 1 era um oficial, 2 subalternos e 3 stormtroopers, com suas armaduras e armas nas mãos. Após os 3 membros da nave saírem da mesma, o oficial, com um datapad na mão, vai saldá-los com um tom de voz sério e impaciente:
(Oficial) - Tenente Ernest Leins, bem vindo à Coruscant. Antes de serem liberados, há algumas coisas que precisamos checar. A sua chegada não é esperada, assim como as suas intenções não foram nos esclarecidas, cortesia dos militares de Coruscant. Aqueles imprestáveis fazem pouco e ainda menos por nós, imperiais. Porém, temos que deixar o Imperador cuidar disso. Vamos torcer que ele mude alguma coisa por aqui, ao contrário do seu antecessor. No entanto, voltando ao que importa, tenente, eu preciso dos nomes e patentes de cada uma das pessoas que o acompanham, além do motivo da sua estadia, o porquê você abandonou seu posto e o que carregam na nave. Com a sua permissão,, aqueles dois ali vão verificar a nave.
O oficial aponta para os dois subalternos atrás de si, que aguardavam de modo impaciente a autorização do tenente para verificarem a nave. Enquanto isso, 2 metros atrás do grupo, os 3 stormtroopers conversavam entre si sobre algum assunto qualquer sem relevância.
Após pousarem, da ponte de comando era possível ver um grupo de 5 pessoas aguardando a saída dos tripulantes da nave. Desses 6, 1 era um oficial, 2 subalternos e 3 stormtroopers, com suas armaduras e armas nas mãos. Após os 3 membros da nave saírem da mesma, o oficial, com um datapad na mão, vai saldá-los com um tom de voz sério e impaciente:
(Oficial) - Tenente Ernest Leins, bem vindo à Coruscant. Antes de serem liberados, há algumas coisas que precisamos checar. A sua chegada não é esperada, assim como as suas intenções não foram nos esclarecidas, cortesia dos militares de Coruscant. Aqueles imprestáveis fazem pouco e ainda menos por nós, imperiais. Porém, temos que deixar o Imperador cuidar disso. Vamos torcer que ele mude alguma coisa por aqui, ao contrário do seu antecessor. No entanto, voltando ao que importa, tenente, eu preciso dos nomes e patentes de cada uma das pessoas que o acompanham, além do motivo da sua estadia, o porquê você abandonou seu posto e o que carregam na nave. Com a sua permissão,, aqueles dois ali vão verificar a nave.
O oficial aponta para os dois subalternos atrás de si, que aguardavam de modo impaciente a autorização do tenente para verificarem a nave. Enquanto isso, 2 metros atrás do grupo, os 3 stormtroopers conversavam entre si sobre algum assunto qualquer sem relevância.
O tenente ouvira o que cada um tinha a dizer, acenando positivamente com a cabeça após os oficiais Leinz e Athala concordarem com sua posição. Assim, ele acabara baixando a guarda, simpatizando um pouco com os dois, o que certamente facilitara que o mesmo oficial fosse influenciado pelo Mind Trick. Ele ouvia pacientemente o que Aeedun tinha a dizer e, depois do mesmo terminar, respondia no mesmo tom:
(Oficial) - Não será necessário vistoriar a caixa que o tenente Childsen está segurando. E é óbvio que não há nada demais na nave também, mas é o meu trabalho checá-la, é claro.
O oficial sinaliza para seus dois subalternos investigarem na nave. Enquanto isso, ele voltava para os três visitantes e dizia:
(Oficial) - Muito bem, ao meu ver, tudo parece estar em ordem, já que não deve haver nada demais na nave. Poder seguir seu caminho, senhores. Espero que nos encontremos de novo algum dia.
O oficial agora sinaliza para os stormtroopers, que liberam passagem para os oficiais, enquanto que o grupo de recepção esperam os subalternos revistarem a nave antes de saírem da baía.
(Oficial) - Não será necessário vistoriar a caixa que o tenente Childsen está segurando. E é óbvio que não há nada demais na nave também, mas é o meu trabalho checá-la, é claro.
O oficial sinaliza para seus dois subalternos investigarem na nave. Enquanto isso, ele voltava para os três visitantes e dizia:
(Oficial) - Muito bem, ao meu ver, tudo parece estar em ordem, já que não deve haver nada demais na nave. Poder seguir seu caminho, senhores. Espero que nos encontremos de novo algum dia.
O oficial agora sinaliza para os stormtroopers, que liberam passagem para os oficiais, enquanto que o grupo de recepção esperam os subalternos revistarem a nave antes de saírem da baía.