Discussão: Esboço de Personagem - Marinár'dí Tevv

Esboço de Personagem - Marinár'dí Tevv


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Síntese Informativa - PERFIL INCOMPLETO

Nome: Marinár'dí Tevv 

Espécie: Sullustano.

Idade: 34 anos.

Parentes: Sian Tevv (Pai).

Altura: 1,58 m (mediana para um Sullustano, que vai de 1m a 1,8m)

Cor de pele: Cinza.

Escolaridade: Formado bacharel em direito em Sullust; Pós-graduação em Coruscant.

Encargos: Advogado; Ativista político; educador ambiental; fundador das ongs C.O.S. e M.T.; Presidente e coordenador-geral de propaganda da organização M.T.; Candidato a Chefe de Estado.

Filiação: Nova República; Cidadãos Organizados de Sullust (C.O.S.); Movimento Transparência (M.T.); Sullust e seu povo.

Planeta natal: Sullust.

Línguas: Sullustese, Básico Galáctico.





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Pré-Estórico Completo
  Sian Tevv(http://starwars.wikia.com/wiki/Sian_Tevv) ao retornar para seu lar, Sullust, depois de sua experiência como Senador da Nova República, dedicou-se ao lar, tão agredido durante a Guerra Civil Galáctica. Apesar de dedicado, não resistiu a aproximação de uma sullustana que logo embuchou do ex-Senador, parindo um menino.

  Quando seu filho Marinár'dí nasceu, Tevv foi abandonando a política aos poucos, preocupado em ser um pai presente e educador; ao ponto de, na adolescência de Mari, como era carinhosamente alcunhado pelos familiares, sua atividade política se resumir apenas a conselhos e auditorias à distância.

  Educado na mesma linha que seu pai foi, Marinár'dí desenvolveu seu intelecto muito cedo. Era um excelente organizador e agia com prontidão e exatidão, mas durante sua educação seu pai havia esquecido de ensinar-lhe o maia importante: o emocional. Embora fosse preparado, faltava-lhe a força de espírito que faz a diferença entre os grandes heróis e políticos medíocres.

  Tendo seu pai ao seu lado, o apoiando e aconselhando, entrou no mundo da política aos vinte anos. Como era consciente da importância das coisas simples da vida, começou montando uma ong ambientalista, chamada Cidadãos Organizados de Sullust ( C.O.S. ), ao mesmo tempo que se candidatou ao equivalente a Governador do terceiro maior distrito de Sullust, sendo eleito no primeiro turno. Um governador ativista modificou o plano político interno de Sullust.

  Começou a crescer. Ampliou a C.O.S. para acolher advogados que reclamavam transparência no governo, terraformação de Sullust e punição dos envolvidos com o autoritarismo do Império; respectivamente organizados nos setores de Transparência, Projeto de Terraformação Arbórea de Sullust e Comissão Galáctica pela Justiça. Diante de tantos setores, conseguiu comprar um prédio valorizado para ser sede da ong e concluiu seu mandato com 83,145% de aprovação, batendo recorde na história de Sullust com vantagem de 46%. Com o enorme crescimento da C.O.S., principalmente na área de transparência, Marinár'dí montou uma nova ong, Movimento Transparência, com sede na capital de Sullust. A área do antigo setor de Transparência da C.O.S., que era 1/3 do prédio-sede, foi divida entre os setores de Comissão da Verdade e Projeto de Terraformação Arbórea de Sullust.

  Aos vinte e quatro anos, Marinár'dí já havia concluído seu mandato, era presidente, tesoureiro e chefe de marketing de suas duas ongs.

  Mas seu pai, uma hora, partiu para o Sono Eterno. Marinár'dí perdeu seu apoio. Achando-se capaz, tentou tocar todas as atividades ignorando seu defeito. Mas ele falou mais alto. Aos poucos, Mari, enfraqueceu. Foi perdendo força. E espaço.

  Dez anos depois, ele era visto de outra forma: um sullustano de meia idade, com metade da vida já andada, precocemente envelhecido de alma e corpo, sem nenhum futuro promissor. Para muitos, apenas lutava contra sua fraqueza para manter o pouco que restou do que construira; perdeu as eleições internas de ambas ongs, mantendo apenas um posto de chefe de propaganda. Ainda que fosse significante, era minúsculo diante do que já tinha sido. Perdeu 73% de seus eleitores. Sua força foi aniquilada pela sua fraqueza.

  Entrou em depressão. Seus 27% de eleitores restantes o conveceram a candidatar-se a algo ambicioso: à comissão de Sullust no Senado. E ele se candidatou, sem ter certeza se venceria nem mesmo a Delegado da Verdade na própria ong, quanto mais a Embaixador dos Sullustanos. Agora, passados dois terços do tempo de eleição, havia mudado pouco a visão que tinham de si. Mesmo que fosse digno do cargo, pouco poderia se não superasse suas dificuldades. Coisa que só ele pode fazer.


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