Discussão: DANIEL SILVEIRA

DANIEL SILVEIRA


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"O Salvador ia de casa em casa, curando os enfermos, confortando os que choravam, consolando os aflitos, inspirando paz aos desconsolados. Tomava as criancinhas nos braços e as abençoava, e dizia palavras de esperança e conforto às mães cansadas. Com infalível gentileza e ternura, Ele Se aproximava de cada forma de miséria e aflição humanas."


"Cristo viu os resultados do trabalho de Sua alma e ficou satisfeito. Olhou através da eternidade, e viu a felicidade daqueles que pela Sua humilhação haviam de receber o perdão e a vida eterna. Foi ferido pelas suas transgressões, moído pelas suas iniqüidades. O castigo que lhes havia de trazer a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras seriam sarados. Ele ouvia as exclamações de júbilo dos remidos."


"Em colóquio com Deus e em feliz contemplação das coisas celestiais, a alma se prepara para o Céu, empenhando-se em reunir outras almas no redil de Cristo. Nosso Salvador é capaz de fazer por nós mais do que podemos pedir ou mesmo imaginar, e está disposto a fazê-lo."


"Quando o amor de Cristo é abrigado no coração, ele, como o suave perfume, não pode ocultar-se. Sua santa influência será sentida por todos aqueles com quem entramos em contato."


“Vereis o Filho do homem assentado à direita do Todo-poderoso e vindo com as nuvens do céu.” Marcos 14:62. “Ao contemplarem eles, os dominadores judaicos, a Sua glória, ocorre-lhes subitamente à memória a lembrança do Filho do homem revestido da humanidade. As cenas da vida de Cristo aparecem diante deles em toda a sua clareza. Tudo o que Ele fez, tudo o que Ele disse, a humilhação a que desceu para salvá-los da mancha do pecado, ergue-se diante deles para condenação. Eles vêem outra vez seu Sacrifício suportando a vergonha da cruz. Agora lhes é revelada a verdade em toda a sua nitidez.” “Chamarei contra Gogue a espada em todos os Meus montes, diz o Senhor Deus; a espada de cada um se voltará contra o seu próximo.” Ezequiel 38:21.

“Os ímpios estão cheios de pesar, não por causa de sua pecaminosa negligência para com Deus e seus semelhantes, mas porque Deus venceu. Lamentam que o resultado seja o que é; mas não se arrependem de sua impiedade. Ministros e povo vêem que não mantiveram a devida relação para com Deus. Vêem que se rebelaram contra o Autor de toda lei reta e justa. A rejeição dos preceitos divinos deu origem a milhares de fontes para males, discórdias, ódio, iniqüidade, até que a Terra se tornou um vasto campo de contenda, um poço de corrupção. O povo vê que foi iludido. Por toda parte há contenda e morticínio.”


                                                    O Incenso da Justiça!
“E andai em amor, como também Cristo vos amou e Se entregou a Si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.” Efésios 5:2. “Os pães da proposição eram conservados sempre perante o Senhor como uma oferta perpétua. Assim, era isto uma parte do sacrifício cotidiano. Era chamado o pão da proposição, ou "pão da presença", porque estava sempre diante da face do Senhor. Êxodo 25:30. Era um reconhecimento de que o homem depende de Deus, tanto para o pão temporal como o espiritual, e de que este é recebido apenas pela mediação de Cristo. Tanto o maná como o pão da proposição apontavam para Cristo, o pão vivo, que sempre está na presença de Deus por nós.”

                                          Cristo Morreu Pelo Homem!
“Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” I Timóteo 1:15. “A parte mais importante do ministério diário era a oferta efetuada em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Uma vez ao ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário. O cerimonial ali efetuado completava o ciclo anual do ministério. Cristo, nosso grande Sumo Sacerdote, é hoje "Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.”

                                           
O Sacrifício Voluntário de Jesus!
“Então disse: Eis aqui venho; no rolo do livro está escrito de Mim: Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração.” Salmo 40:7 e 8. “Jesus poderia ter ficado à destra do Pai, usando a coroa e as vestes reais. Mas preferiu trocar as riquezas, honra e glória do Céu pela pobreza da humanidade, e Sua posição de alto comando pelos horrores do Getsêmani e a humilhação e agonia do Calvário. As mãos feridas, o lado traspassado, os pés cravejados, pleiteiam pelo homem decaído, cuja redenção foi comprada com tão infinito preço. Oh! condescendência maravilhosa! Nem o tempo nem os acontecimentos podem diminuir a eficácia do sacrifício expiatório.”

                                   
  O Sangue Continuamente Aplicado!
“Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? Hebreus 9:13 e 14. “A bezerra sacrifical era conduzida para fora do arraial, e morta da maneira mais impressionante. Assim Cristo sofreu fora das portas de Jerusalém, pois o Calvário achava-se fora dos muros da cidade. Isto se destinava a mostrar que Cristo não morreu pelos hebreus somente, mas por toda a humanidade. O sangue de Cristo é eficaz, mas precisa ser aplicado continuamente.”
                        
                                               
No Compartimento Santo!
“Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por Seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.” Hebreus 9:12. “Na primavera do ano 31, Cristo foi crucificado. No momento em que Cristo exalou o último suspiro, havia testemunhas no templo que contemplaram o rasgar daquela peça forte e resistente, de alto a baixo por mãos invisíveis. Esse ato significava para o universo celeste e para o mundo corrompido pelo pecado, que se abriu à raça caída um novo e vivo caminho, que todas as ofertas sacrificais terminaram na única e grande oferta do Filho de Deus. O sacerdócio terrestre terminou; mas nós olhamos a Jesus, o ministro do novo concerto.”


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