Discussão: ╰☜♔☞╮- Elas Inspiram Falando de Perdão -╰☜♔☞╮

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Luz&Vid@ é...Verdadeira Luz ( Administrador )

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Deus criou o relacionamento conjugal

4. O perdão sara, fortalece, e amadurece a união conjugal!

- O casamento é diferente de qualquer outro relacionamento.
- Só no casamento podemos ser forjados em uma emocional e espiritual união física.
- Falta de perdão interrompe essa unidade em todos os níveis
- Falta de perdão perturba a unidade emocional.
- Pior de tudo, rompe sua unidade espiritual.
- Vocês vão parar de ler a Bíblia e orar juntos, ou praticarão as devoções como hipócritas, fingindo estar tudo bem - quando não está!
- Jesus advertiu-nos para não oferecer oferta no altar, quando houver algo entre nós (Mateus 5.23-24).
- Paulo nos instrui a examinar a nós mesmos antes de celebrar a ceia do Senhor (I Coríntios 11.27-29).
- Esse autoexame inclui os relacionamentos horizontais em especial a relação do casamento.
- Se seu casamento está em desordem, a sua capacidade de desenvolver-se espiritualmente está em perigo.
- Leia Pedro 3:1-7. O que Pedro 3.7 afirma?
- Quando o casal não se compreende e obedece a Palavra, suas orações são impedidas.
- A unidade do casamento depende de cada parceiro. Eles perdoam continuamente para restabelecer a sua relação única.
- O ato de perdoar faz o casal experimentar a graça de Deus enquanto dá um ao outro o que Deus tem graciosamente dado a cada um.
- Perdoar é a única maneira de manter a saúde e a unidade da relação.
5. Aprendendo a se apaixonar de novo – a arte de manter um bom casamento!

- Quando você se casou sua primeira emoção falou mais alto.
- Tudo culminou com uma lua de mel maravilhosa.
- Romance, paixão, celebração e prazer.
- Você estava certo de que nada poderia ficar entre você e seu cônjuge.
- O romance manteve as suas emoções alteradas e o amor superou os desentendimentos, a raiva, e a dor.
- Ora, se a paixão e romance eram mais fortes do que as dificuldades.
Está claro o que precisamos fazer?

- Mantenha acesa a chama do amor. O desejo de amar deve ser mais forte do que qualquer desentendimento.
- Aprenda a perdoar e buscar a cura emocional.
- Cuidado para que expectativas irreais do casamento o façam vulnerável.
- Não espere o romance continue como se fosse uma febre - a paixão existe - mas ela vem e vai.
- Quem não é capaz de perdoar e renovar o amor fará com que o casamento torne-se emocionalmente falido, emocionalmente morto.
- A maioria dos casamentos pode sobreviver a uma grande dose de estresse externo, mas poucos casamentos sobrevivem à morte emocional.
- Perdão, reconciliação e luta pela unidade são essenciais para a manutenção de um relacionamento emocional saudável.
6. Confrontar-se com cuidado e carinho.

- Casamento exige uma relação de responsabilidade diante de Deus e do homem.
- O desejo de enfrentar um ao outro pode ser a nossa primeira linha de defesa, mas além de nos afastar um do outro, nos afastará de Deus.
- Quando um dos cônjuges nota que o outro está negligenciando as disciplinas espirituais deve motivar a mudança com delicadeza e doçura.
- Mas nunca use Deus e a Bíblia como uma marreta.
- A impaciência e a o “pavio curto” são sinais que a vida espiritual está ficando em segundo plano.
- Confronte com sensibilidade e sabedoria (Salmos 51.17, 34.18, Tiago 4.6-10).
- Não evite a confrontação quando alguma coisa que vai mal precisa ser abordada (Hebreus 3.9-13).
- Quem ama não permanece em silêncio quando o outro vive um padrão autodestrutivo ou prejudicial a sua família, ou a causa de Cristo.



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Deus criou o relacionamento conjugal

7. A reconciliação é OBRIGATÓRIA!

- O perdão é necessário em todos os nossos relacionamentos - mas o confronto e reconciliação dependem das circunstâncias e do agir do Espírito Santo.

- O casamento é a exceção. Deus ordenou a unidade do relacionamento conjugal. Ele exige que os maridos e as esposas não apenas perdoem uns aos outros, mas também tomem todas as medidas necessárias para assegurar a reconciliação!

- Em muitos relacionamentos, pode haver uma lacuna entre o perdão e a reconciliação.

- Pode haver intervalos naturais de separação. São lacunas do tempo que nos proporcionam a oportunidade de colocar nossas emoções sob controle e gastar tempo meditando sobre o assunto para receber o toque do Espírito Santo que nos levará em direção à reconciliação.

- No casamento há exigências diferentes!

- O casamento envolve viver juntos para sempre.

- I Coríntios 7.1-5 nos ensina a viver juntos e partilhar unidade física juntos em uma base regular para evitar a tentação, só abstendo-se de união por curtos períodos de tempo e apenas para o jejum e oração; e assim mesmo se os cônjuges estão de acordo.

- O casamento não é um relacionamento casual.

- Devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que haja paz entre nós (I Pedro 3.11).

- É preciso cultivar uma relação que reflita o tipo de inquebrável, união de amor que existe entre Cristo e Sua Igreja (Efésios 5.30-32).

- No casamento, a reconciliação significa estar continuamente empenhado em proximidade, união e parceria divina.

- Haverá ocasiões quando você precisa de espaço para lidar com conflitos interiores - mas, apenas o tempo suficiente para a questão ser resolvida.

- Deus ordena que os casados se reconciliem - Faça o que for preciso para que o seu casamento se mantenha forte e saudável.

- Siga a sua verdade - não as SUAS emoções!

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Deus criou o relacionamento conjugal

8. PERDÃO - Um modelo para os seus filhos.

- Seus filhos vão conviver com um mundo hostil. Relacionar-se é dolorido. Se eles não aprenderem a perdoar terão dificuldades irremediáveis.

- Um dos melhores presentes que você pode dar aos seus filhos é o espírito perdoador que você exemplifica e ensina.

- O casamento nos dá oportunidades diárias para incentivar e exemplificar perdão.

- Use a rivalidade entre irmãos para ajudá-los o que não significa manter um registro dos erros cometidos.

- Exija que eles peçam e recebam perdão.

- Podem fazê-lo de má vontade, mas aprenderão o que fazer em situações de conflito.

Conclusões:

- Aplicar essas verdades no meio das escaramuças das crianças é essencial, porém seu impacto é quase nada diante do seu exemplo como casal.

- Seus filhos precisam ver que vocês se amam o suficiente para perdoar sempre.

- Ao perdoar, seus filhos terão confiança e segurança para confessar erros e perdoar.

- A disposição de perdoar seu cônjuge torna-se uma ancora estável para o seu lar.

- Perdão e reconciliação são testados ao máximo entre marido e mulher.

- Confronto terá de ser abordado com o máximo cuidado.

- Não faça questão de estar certo, é a reconciliação que deve ser buscada e alcançada em sua totalidade.

- Faça o que a Bíblia diz! Confie em Deus e você vai vê-lo trabalhar.

Silmar Coelho é pastor; doutor em teologia e liderança pela Universidade Oral Roberts, EUA; empresário; terapeuta; conferencista internacional; e escritor de 20 livros, entre eles: ''Jamais desista'', Editora Vida e ''Transformando lágrimas em vinho'', Editora MK.

Fonte: estudogospel.com.br
FIM.



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EXECUTANDO O PERDÃO NO CASAMENTO

Como é importante entendermos o poder do perdão em nosso relacionamento diário dentro de nossos lares. Existem homens e mulheres que entendem que podem ferir o cônjuge e simplesmente não precisam pedir perdão. Estas atitudes fazem com que comecem a ser geradas feridas que não se apagam com o tempo.

Lembro-me de uma ilustração:

“Certo dia um jovem procurou um sábio e pediu que o pudesse controlar seu temperamento explosivo. O sábio voltou-se para ele e disse, cada vez que você explodir, procure um tronco de uma árvore e pregue um prego.

No primeiro dia, pregou 10 pregos e quando olhou para o tronco no cair da tarde viu o quanto havia se irado e ferido pessoas. No segundo dia diminuiu os pregos e assim sucessivamente foi diminuindo, até que em determinado dia percebeu que não havia pregado nenhum prego. Voltou ao sábio e disse que havia conseguido se controlar.

Então o sábio disse: agora vá lá e arranque todos os pregos e me diga o que você observa. Ele volta e diz que haviam muitas marcas no tronco da árvore. O sábio então lhe diz que assim ficavam as pessoas que ele feria com sua aspereza”

Mas o que é perdoar?
Perdoar significa “conceder a remissão de qualquer ofensa ou dívida, gerada por falta ou transgressão e desistir de qualquer reivindicação”, ou seja, “liberar o ofensor de qualquer obrigação proveniente de sua falta”.

Temos um costume que é muito ruim, é achar que existem ressentimentos justificáveis, ou seja, segundo nossa visão, estamos "cobertos de razão" em não perdoar, pois fizeram algo terrível para nós e para isto não cabe perdão.

Porém, vemos que perdoar é um princípio espiritual se almejamos ser perdoados (Mateus 6:14-15) e por que temos dificuldade em executarmos? Talvez a melhor resposta seria porque temos um coração duro e orgulhoso muitas vezes.

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EXECUTANDO O PERDÃO NO CASAMENTO

A falta de perdão traz algumas conseqüências, quero citar algumas:
I) Criamos uma raiz de amargura dentro de nós (Hebreus 12:15)
II) Somos entregues àqueles (demônios) que tendem a nos atormentar (Mateus 18:34)
III) Feridas na alma e abatimento nos sentimentos.
IV) Destruímos relacionamentos construídos a muito tempo.
V) Atrapalha nossa comunhão com o Senhor (Mateus 5:22-26)

Quais atitudes geralmente as pessoas têm diante de um problema que não foi liberado perdão?

1) Fica nervoso ou com raiva.
2) Demora para perdoar e fica pagando com a mesma moeda.
3) Fala mal do cônjuge para amigos ou familiares.
4) Fica tratando mal seu cônjuge com palavras ou atitudes.
5) Fica sempre acusando e jogando falhas do passado na “cara” do cônjuge.
6) Perdoa mesmo e esquece, assim como o Senhor se esquece de nossos pecados perdoados.

Apesar de passar estes sentimentos, preciso entender que alguns conceitos que precisam ser adotados em meu casamento:

Devemos seguir os padrões bíblicos para o perdão:
1) Não é necessário que o cônjuge se arrependa para que eu libere o perdão.
2) Devemos perdoar quantas vezes forem necessárias (Mateus 18:22).
3) Precisamos perdoar mesmos que nossos sentimentos momentâneos digam não, mas precisamos seguir o conselho de Paulo aos Efésios 4:32: compassivos e benignos, perdoando-vos uns aos outros.

Sabe, sem perdão dentro do lar, em nosso relacionamento com nosso cônjuge, as coisas ficam difíceis. Portanto, tomo posicionamento: perdoe. A despeito de quem errou. A despeito de quem precisa tomar posicionamento: perdoe.
Certamente seremos abençoados.
Abraços

Autor: Azevedo Pinheiro

FIM.



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Infidelidade no Casamento: O Papel do Perdão


Uma das dores emocionais mais devastadoras é a de ter sido traído pelo cônjuge. Isto porque quando se casa por amor o vínculo afetivo formado ao longo do namoro, noivado e casamento é muito forte e o nível de confiança depositado no cônjuge passa a ser um dos mais profundos nas relações humanas. Quando ocorre a infidelidade, quebra-se muita coisa e o perdão se faz necessário em algum momento no futuro. Vamos pensar sobre isto.

Qualquer pessoa, religiosa ou não, está sujeita à paixões afetivas. Quando ela é religiosa, o compromisso de fidelidade é assumido não só para com o cônjuge, mas para com Deus também. Ocorrendo adultério, além da quebra da fidelidade com o companheiro(a), ocorre também a quebra do relacionamento com Deus.

Claudia Bruscagin, psicoterapeuta familiar, com doutorado em Psicologia Clínica pela PUC-SP e professora no Curso de Especialização em Terapia Familiar e de Casal do Núcleo de Família e Comunidade da PUC-SP, diz, no livro “Religiosidade e Psicoterapia”, Editora Roca, p.59 e 60, 2008: “No contexto religioso, a infidelidade parece denunciar uma falta de compromisso não somente com o casamento, mas também com Deus, com a religião e seus preceitos.

Para o casal religioso, a reconstrução do relacionamento após um caso de infidelidade exige que não somente a dinâmica da relação seja revista, mas também a interação de cada um dos membros do casal com Deus, pois o perdão de Deus é tão importante quanto o perdão do cônjuge traído.”

Cada cônjuge tem um papel quanto ao perdão ao ocorrer a infidelidade. O do traído é oferecer o perdão, o do traidor é buscá-lo. Claudia comenta: “Ambos devem avaliar seu relacionamento e restaurar a relação, mudando o que erraram e acima de tudo perdoando verdadeiramente.” Mas o que é o perdão verdadeiro? Depende dos sentimentos? Depende de esquecer o fato?

É muito importante entender que o perdão cura a pessoa que perdoa. Viver ressentido é viver com a dor agarrada em você. A palavra “ressentimento” significa “re-sentir”, ou seja, sentir de novo. O perdão interrompe sentir a dor contínua. Quando você perdoa, a dor vai embora e você se sente melhor, mesmo que o perdão não possa produzir o restabelecimento do relacionamento interrompido pela quebra da fidelidade e confiabilidade na vida do casal.

Claudia cita M. Pereyra, doutor em Psicologia (Argentina), autor de um livro sobre o perdão: “A única forma de curar a dor que não se cura por si mesma é o perdão à pessoa que o magoou. O perdão cura a memória ao trabalhar a mudança de pensamentos. Aquele que vive remoendo sua dor pode ser mais prisioneiro que o agressor e, ao perdoar, liberta-se da prisão.” (p.60)


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Infidelidade no Casamento: O Papel do Perdão

Ainda citando Pereyra: “… perdoar não é passar por cima dos próprios sentimentos, ou simplesmente ‘dar a outra face’. É um processo longo e dolorido, pois é um ato voluntário de renúncia ao direito legítimo de estar ressentido, de julgar negativamente o ofensor ou agressor e demonstrar uma atitude de compaixão e generosidade para com ele, apesar de não merecer. Perdoar não é a negação dos sentimentos de mágoa, ira e rancor. É reconhecer os sentimentos e então escolher não agir por eles. Também significa que os maus sentimentos podem voltar e que talvez seja preciso perdoar mais de uma vez.” (p.60,61)

Diz-se que quem perdoa, esquece. Na verdade, quem perdoa genuinamente, primeiro lembra, analisa, desabafa a dor, depois trabalha para esquecer por decisão consciente de fazer isto. Perdoar não é desculpar o erro da pessoa. Claudia explica: “A desculpa ocorre quando há a compreensão de que a pessoa não é culpada pelo que fez.” Você não desculpa no sentido de tirar a culpa, porque ela é real. Procura perdoar escolhendo fazer isto independente do sentimento porque “o perdão não é um sentimento, é uma escolha.” Escolha de não cultivar a mágoa contra a pessoa que machucou você. (p.61)

Há ritmo e estágios diferentes para cada um viver o processo de perdoar. Se alguém der um sôco no seu rosto, produzirá uma marca visível na pele. Pode sangrar, fica roxo, inchado, etc. e a cura desta pancada demora um tempo, se você perdoou o agressor ou não. Algo parecido ocorre no processo de cura da dor da “pancada” da traição. Claudia fala de estágios para se alcançar o perdão: mágoa, rancor, cura e reconciliação.

O primeiro passo é reconhecer os sentimentos e assumi-los. Ela afirma que na fase de reconciliação em casos de infidelidade (ou outros) é importante que o cônjuge que traiu, se quiser seguir na reconciliação: (1) Aceite sua responsabilidade pelo ocorrido; (2)expresse sincero pesar e arrependimento; (3)de alguma forma ofereça compensação conveniente; (4)prometa não repetir a conduta, e (5)peça perdão. (p.61)

Ela conclui: “Na reconciliação, quando possível, o ofendido convida a pessoa que o machucou de volta para sua vida. Se o outro vem honestamente, o amor pode atuar e juntos podem desenvolver um novo relacionamento. Esse estágio depende tanto da pessoa a ser perdoada quanto da que perdoa; às vezes a pessoa não volta e é preciso se curar sozinho.” (p.61)



FIM.



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O Perdão No Casamento

“O que encobre a transgressão adquire amor, mas o que traz o assunto à baila, separa os maiores amigos” (Pv 17:9)

A pós o casamento, vocês precisarão praticar um dos fundamentos da graça de Deus para todos nós – o perdão. Eu gostaria de ser honesto com vocês: Com certeza há dias em que um de vocês achará que o outro não merece perdão. E isso está certo: não é novidade. Nenhum de nós merece o perdão que recebe. Pense agora! Como você reage quando seu cônjuge te ofende?

Às vezes, você tem dificuldade em perdoar a pessoa com quem você está casado. Talvez haja a preocupação de que, ao perdoar seu cônjuge, ele se sentirá livre para proceder da mesma forma novamente. Você pensa assim?

Qual atitude você normalmente tem?

1) Fica com raiva?
2) Demora para perdoar?
3) Se vinga?
4) Fica sem falar por horas ou dias?
5) Fica tratando mal seu cônjuge?
6) Fala mal dele para seus familiares?
7) Perdoa logo?
8) Seu cônjuge tem que ficar implorando?
9) Fica passando sempre na “cara” de seu cônjuge?
10) Perdoa e esquece?

Meu irmão isso é um risco a ser assumido. A outra opção será ressentimento, represália, mágoa, vingança. Isso não é bom para qualquer pessoa, pois o prejuízo, o mal é para você mesmo. A pessoa fica presa por aquele sentimento que gera doença na alma e no físico e sendo pecado traz separação de Deus, pois quem não ama não conhece a Deus e quem não perdoa, não é perdoado por Deus.
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O Perdão No Casamento

O que vocês sabem sobre ressentimento e represália?

Um coração ressentido funciona como uma agência de cobrança, fazendo com que a pessoa esteja sempre pagando por aquilo que acreditamos que ela tenha feito. Quase sempre cobramos juros tão altos que, por mais que a outra pessoa tente saldar a dívida, estará sempre em débito. O ressentimento atinge as duas partes; magoa o ofensor e o ofendido. O prejuízo maior, contudo, recai sobre o casamento. É interessante que muitas vezes nós cobramos tanto das pessoas, achamos que elas são injustas para conosco, ingratas e pensamos que todos nos magoam, porém nós somos os coitadinhos. Não é bem assim da mesma forma magoamos as pessoas, nos arrependemos e queremos seu perdão ou muitas vezes nem nos arrependemos e ainda exigimos que as pessoas não errem conosco. Não devemos achar normal, porém devemos liberar perdão setenta vezes sete para cada irmão, num dia.

Em um casamento existem duas pessoas juntas, porém, imperfeitas que precisam extremamente de Deus para conseguirem agradar e viver sem ofender pessoas. Olhe para seu cônjuge, essa pessoa foi a que Deus te deu, seja grato a Deus por ele(a) e pense tudo aquilo que você guardou de mágoa contra seu cônjuge.

No casamento sempre haverá decepções, mágoas e necessidades e expectativas frustadas. Afinal de contas, você está casado com uma pessoa imperfeita – e, por acaso, seu cônjuge também. Ao invés de perdoar os erros do cônjuge, a parte ressentida diz: ‘Você me magoou! Você vai ver! Vai me pagar! Vou desforrar! Se não fala, pensa. Mas você nunca poderá desforrar.

Perdoar é dolorido. Porém pior é guardar ressentimento. Se houver uma comparação espiritual, emocional, psicológica e física, com certeza perdoar será a opção, sem comparação. Porém o orgulho e falta de amor, faz com que muitas pessoas escolham a outra opção.

O perdão mexe com o orgulho e o amor. O perdão é difícil por que quando você perdoa está dizendo à outra pessoa: “Você não precisa me compensar pelo que fez.” Na verdade, você está liberando a pessoa e dando um passo em direção ao amor, ao invés de fomentar ressentimentos. Significa que você não permitirá que a outra pessoa pague.

Quando você perdoa realmente o cônjuge, não sente necessidade de discutir novamente o problema, não acredita que ele volte a acontecer e nem dá mais importância ao assunto!

Um casamento amadurecido é um casamento onde existe perdão. Não se esqueçam de proferir as frases: “Você me perdoa?” e “Eu perdoou você.” Vocês sabem o que é necessário para perdoar um ao outro – qualquer pessoa que conheça Jesus Cristo como Salvador recebeu esse Dom. Vocês foram amados, aceitos e perdoados por Deus. Portanto, o Dom que ele lhes concedeu é para ser usado com outras pessoas.

Se você quiser saber se perdoou realmente seu cônjuge, tenha isto em mente: Você o perdoou se, dentro de seu coração, deseja o bem dele e está pronto a pedir as bênçãos de Deus sobre ele. E quando pensa no assunto não sente mais nada negativo. Nosso maior exemplo de perdão é a cruz de Jesus Cristo. Deus escolheu a Cruz como forma de reconciliação.
(I Pe 2:21) (I Pe 2:24)

Nós fomos chamados para perdoar da mesma forma que Deus nos perdoou.
(Ef 4:32)


O artigo acima é colaboração de " Escritores não cadastrados "



FIM.


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O perdão no casamento II

“Suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também”
Cl. (3:13)



A verdade é que o casamento precisa de perdão. Duas pessoas incapazes de perdoar não podem suportar a vida juntas. Muitos casamentos são destruídos porque um dos cônjuges é incapaz de perdoar. Uma pessoa que traz constantemente à tona algo ofensivo que o cônjuge disse ou fez no passado continua a puni-lo, e constrói uma barreira de indiferença e frieza na vida conjugal.

Naturalmente, perdoar não é fácil. Nossa mente não consegue abrir caminhos de uma hora para outra pela intricada soma de sentimentos que nos envolvem quando somos atingidos. Parece mais fácil culpar, acusar, condenar ao invés de lidar com o problema. O perdão vai além das circunstâncias, pois nem sempre podemos explicá-las.

Só Deus capacita uma pessoa a perdoar. Só através dele (Deus) é possível entender o motivo daquele que ofendeu e conseguir conversar sobre o assunto, separando o ato da pessoa. O perdão faz bem a quem perdoa e a quem é perdoado.
Algumas pessoas dizem, “eu perdoei, mas não esqueço”. Perdoar não é esquecer, é lembrar do fato sem lhe machucar.

Algumas dicas de como perdoar:

. Pedir perdão deve ser um hábito a ser desenvolvido na vida conjugal.
. Seja específico e objetivo ao pedir perdão. Não peça por todas as coisas ou por qualquer coisa que tenha feito, seja claro e direto e assuma a responsabilidade pelo que fez, sem acusar o outro.
. Seja sincero para que possa tocar o coração de quem você magoou.
. Não justifique o seu procedimento acusando o outro.

Se para você perdoar é algo difícil, decida perdoar e peça a Deus que trabalhe no seu coração, pois só Ele pode nos dar o verdadeiro espírito do perdão. Nós também precisamos do perdão de Deus, e esse perdão virá na medida que perdoamos àqueles que nos ofendem. “E perdoa-nos as nossas dividas, assim como nós temos perdoado os nossos devedores”.

Pelo perdão, o amanhã ficará livre dos ressentimentos de ontem. Pode ser um processo lento, mas vale a pena. Assuma o compromisso de perdoar, pois o perdão liberta, o perdão dá alegria, o perdão traz vida!

Patrícia Óliver


FIM.



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