Não somos iguais, uns aos outros, cada um de nós, tem a sua própria particularidade. Seja pela forma que pensamos, por aquilo que sentimos, pelas escolhas que fazemos, pela nossa aparência ou simplesmente (e mais importante) pela nossa essência, a verdade é que cada um de nós é um ser único e incomparável. Querer que o outro, seja um espelho de nós mesmos; é mergulhar na ilusão de uma perfeição, que ainda não temos. Aceitar as diferenças físicas, psicológicas, emocionais, sociais ou religiosas, é confiar que existe uma força maior, orquestrando e harmonizando a todos nós. Não é aquilo que nos torna diferentes o que realmente importa, mas o que nos torna iguais. São as semelhanças que devem ser valorizadas. Devemos estar atentos, ao que nos aproxima, e não, ao que nos separa, pois é isso o que nos torna irmãos, e é isso o que de fato conta.