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Maximillian Florence ( Administrador )

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David Parker
XVI Anos
Chalé XXVI
Νέμεσις
A noite era calma, aproveitava o dia para caçar, todos diziam que caçar monstros na floresta era um ótimo treinamento. Caminhava tranquilamente com sua clava pela floresta adentro, quando vira um javali de um tamanho descomunal, bem ele seria sua vitima, só podia ser o destino pondo aquela criatura em seu caminho. Antes que pudesse atacar, uma voz soara em sua cabeça, uma voz calma, na verdade parecia tão calma que podia se dizer que a pessoa tinha preguiça de falar, talvez se pudesse usasse placas para falar ou faria cinema mudo... Enfim, a charada, que só podia vir de Hipnus ou Morpheu, no fim da mesma tivera certeza de ser o Deus dos sonhos e não seu pai e começara a achar que a ameaça se referia a deixar Ícelos brincar com suas mentes da próxima vez. Não podia ser mais simples entender aquilo e mais ainda de ser alcançada. O rapaz deixara sua presa de lado e pegara trilha da floresta que levava direto a velha mansão onde Pandora era condenada pelos deuses, algo que o rapaz não achava justo, mas nada podia fazer para auxiliar. Seus orbes se voltaram para sombria construção, cheia de pensamentos vingativos provenientes de Pandora, quase podia lê-los, eram como energias pesadas que rodavam o ambiente e se atraiam pelo rapaz, o deixando com uma sensação mais agradável do que na floresta, o que era muito, muito estranho. Adentrara a casa em passos mais decididos dos que o levaram até o local, sua alegria era visível em seu sorriso de canto e não se desfizera ao ver a mesa de chá posta e um homem sentando, bebericando seu chá tranquilamente. Encarara Morpheu por um tempo, era engraçado imaginar o deus dos sonhos tomando chá, algo que em geral lhe dava muito sono, mas fazia sentido por ser algo com propriedades calmantes... Dera ombro, saindo de seu estado contemplativo e ouvira a ultima parte, em que ele havia falado sobre alguém a sua espera, mas não disse se era amigo ou inimigo, mas provavelmente era a segunda, afinal, esses deuses sempre gostavam de brincar com os semideuses. Seguir em frente agora era a única opção, até porque não iria recuar depois de ter vindo caminhando até ali, só de pensa no caminho de volta era tão cansativo... Passara por um velho corredor que dera direto para a cozinha, mas nem se atrevera a assaltar a geladeira, duvidava que houvesse comida ali? Não, afinal muitos campistas vinham escondidos para o lugar, mas o fato é que não era hora de fazer uma boquinha. Da cozinha fora para sala de jantar, em seguida subira para o andar superior, e que susto tivera. De costas no corredor, havia um rapaz igual a ele, porém parecia estranhamente diferente, diferença que ele só notara quando o mesmo virara para si. Seu rosto, sua altura, a cor dos cabelos e dos olhos eram iguais, mas um dos olhos vivia soltando de sua cavidade ocular e os dentes, os dentes lembravam aqueles vampiros de antigamente, com os caninos cumpridos, como presas. Então era essa a surpresa de Morpheu? Clones mal feitos? A criatura atacara, seus dedos, só agora reparara eram mais pontudos do que o normal e cresciam, se tornando uma espécie de garra. David esquivara do ataque direcionado ao seu rosto gingando o corpo para o lado direito, então golpeara o clone com sua clava, direto em sua coluna. Para a surpresa do jovem, seu contra-ataque dera certo, arremessando o adversário do outro lado do corredor. O mesmo se levantara com dificuldades e avançara em uma velocidade assustadora, golpeando um soco em seu estômago, que fizera o rapaz cuspir um pouco de sangue. De repente seus olhos ficaram completamente negros, ele queria vingança, de uma forma tão intensa que quase perdera controle de sua sanidade. Começara a desferir golpes, que talvez parecessem às cegas, mas miravam pontos vitais do corpo humano, cérebro, rins, pulmões , coração, garganta, coluna e fígado, exatamente nessa ordem. O clone usava de sua agilidade para desviar dos ataques, porém não encontrava brecha para um possível contra-ataque, devido à fúria e a rapidez com que David mantinha os golpes, afinal contra-ataques eram sua especialidade, tanto na execução, quanto na defesa contra os mesmos. Foi quando estavam quase batendo na parede do corredor que o rapaz se acalmara um pouco e havia surgido uma ideia. Ele recuara, fazendo seu clone prossegui-lo até se achar “encurralado” e dar a falsa sensação de que o adversário teria uma brecha para atacar e mata-lo, mas antes que ele atacasse, a clava se erguera com uma força estrondosa, golpeando o monstro ou que era que fosse aquilo direto na cabeça, o impacto fora tão violento que a cabeça fora arrancada do corpo, espirando sangue para todo o lado. Sujo de sangue ainda tentando se recuperar da cena de ver “sua” cabeça jogada no chão e cheia de furos de sua clava, o filho de Nêmesis guardara sua arma no suporte que adaptara em seu cinto para a mesma e em seguida segurara a cabeça do clone pelo cabelo. Descera a escadas com um sorriso triunfante e voltara até onde Morpheu estava, jogando a cabeça sobre a mesa de chá. Bom dejejum. Seu sorriso se tornara levemente mais sádico do que o normal, então seguira para onde seria o banheiro, voltando poucos minutos depois com o rosto limpo. Querendo muito descansar um pouco, o rapaz caminhara para um canto da sala e sentara sobre o chão de madeira, a espera do que Morpheu faria ou de outros campistas, mas pelo visto a maioria tinha perdido a luta e estava indo para a enfermaria, bando de fracos.

Off: David parker rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 6 para clone que resultou 2, 5, 8, 6, 10, 10, 7, 7, 10, 9 - Total: 8 Sucessos


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