Discussão: Poemas

Poemas


Geraldo Santos ( Administrador )

Solta-se da rosa a pétala sedosa ainda, e perfumada dos aromas que partilhara naquele botão Tão macia que era Tão suave em seu cair Ato-te ao ar num olhar de suspensão Eternizo-te na memória de existir De cada vez que passo junto ao vaso em que caíste Sinto-te a fragrância Toco-te a macieza perene Naquele gesto mágico e furtivo de te ter em recordação de te guardar onde persistes Hoje, paro e não resisto em tocar o botão maquinal deste relógio que atraso Cem séculos, mil anos de demora (Tanto tempo a suceder….) Prendo-te nas nervuras do poema Perpetuo-te na memória de escrever






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