“Para a maioria dos homens, dor significa ódio, e ódio significa vingança.”
O arquipélago que continha a ilha era chamativo e por diversos anos, pequenas famílias moravam ali, famílias diferente das normais, com poderes sobrenaturais: mutantes. Desde então, qualquer pessoa que manifestava algo sobrenatural corria para buscar abrigo na ilha e assim foi crescendo a população de Trópico. Foi intitulada “O Paraíso” nas manchetes dos maiores jornais da grande cidade, aumentando a ira dos governantes do Brumath. O líder, Louis Wolfenbüttel, um ancião, que regia toda a cidade, diferente de qualquer político; ele protegia os seus. Abençoado com a magia, mas velho demais para ter a mesma energia de antes, Louis decretava regras e dava aulas nos pequenos institutos da ilha, montando um exercito mutante para situações de emergência. Até aquele ano, tudo estava a maravilhas, as pessoas se acostumaram com os mutantes, a economia crescia e mais casas eram construídas. Trópico estava sendo conhecida pelo mundo. Louis havia morrido, mas deixado sua experiência e sabedoria com quatro jovens: O seu sobrinho fugitivo, Hunter, Niels, Anastasia e Melissa.
O massacre tomou todos de surpresa. Vários morreram. E então a guerra começou de verdade. Morte de mutantes, humanos e soldados, tudo por aquilo, mas no fim, Trópico estava derrotado. Para todo o exército, os mutantes estavam morte, graças ao poder do Wolfenbüttel, mas todos estavam vivos, ao menos boa parte daquela população. Porém, a destruição já estava feita e aquilo seria difícil de reverter. Mas agora só resta a sede de vingança.
Ilha de Trópico, o recomeço. em busca de v i n g a n ç a —— guia de documentos —— a v i s o: postagens liberadas
welcome to the revolution — 2030 Regidos pelos mutantes mais evoluídos da Ilha, todos os moradores treinavam com um intuito: a morte do governo, a morte de Sacramento. Sabiam como usar o poder, mas até então, estavam seguros dentro do casulo feito por Niels junto a Sala de Perigo. Ninguém saía da Ilha, nem entrava.