Comunidade TODOS CONTRA O COMUNISMO NO BRASIL

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30/12/2014       No apagar das luzes do seu primeiro mandato, que termina de forma melancólica, a presidente Dilma Rousseff trai novamente os compromissos assumidos com seus eleitores e anuncia novas e duras medidas que, na campanha eleitoral, garantiu que não iria tomar: reduz direitos dos trabalhadores e dificulta o acesso dos estudantes brasileiros ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
No primeiro caso, sindicalistas já denunciam as perdas para os trabalhadores e a forma unilateral e autoritária com que as medidas foram tomadas, sem qualquer diálogo com as Centrais Sindicais.
No caso do Fies, a imprensa publica que a Federação Nacional das Escolas Particulares calcula em 20% a redução do número de estudantes beneficiados com as políticas educacionais no setor privado.
A presidente, que já havia rompido outros compromissos assumidos com os brasileiros que acreditaram em suas promessas e a honraram com seu voto, faz agora o impensável: coloca em prática as suas medidas impopulares, prejudicando aqueles que deveriam ser alvo da defesa intransigente do seu governo: os trabalhadores e os estudantes.
Na campanha eleitoral, a candidata Dilma disse que não mudaria os direitos dos trabalhadores "nem que a vaca tussa". Mudou. A cada nova medida anunciada vai ficando ainda mais claro que foi a mentira quem venceu as últimas eleições. - Aécio Neves      

                                     Caiu a máscara
                  O PSDB acabou de divulga 06/11/2014
Estelionato eleitoral de Dilma vem à tona com reajustes que pesarão no bolso do cidadão
Omitidos de propósito por Dilma durante a campanha eleitoral, vários ajustes já engatilhados só vieram à tona depois que a petista se reelegeu. Conta de luz mais cara, aumento autorizado dos combustíveis e juros elevados a um dos patamares mais altos do mundo. Esses são alguns dos itens do pacote de maldades que começou a ser entregue aos brasileiros após a eleição.
Na avaliação do líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), e do deputado Otavio Leite (RJ), as medidas totalmente distantes do discurso oficial petista representam o estelionato eleitoral praticado pela presidente reeleita e seu partido. Em menos de 15 dias, a sociedade se deparou com os diversos anúncios negativos que o PSDB vinha alertando durante a campanha.
Estatísticas escondidas, reajustes adiados, tudo omitido no primeiro momento e depois jogado no colo dos cidadãos. A primeira má notícia veio três dias após a reeleição. O Comitê de Política Monetária (Copom) surpreendeu ao elevar a taxa básica de juros da economia de 11% para 11,25% ao ano, maior patamar desde o fim de 2011.
Para Imbassahy, não restam dúvidas de que Dilma mentiu para conseguir vencer. “A campanha foi sórdida, de baixo nível, com calúnias e difamação. E agora, caiu a máscara. Três dias após ser eleita, mandou subir os juros, protegendo os banqueiros. Ela rigorosamente mentiu para os brasileiros, pois dizia que isso não ia acontecer”, condenou o tucano, ao lembrar que a petista acusava candidatos da oposição de quererem beneficiar banqueiros.
Como se não bastasse, lá vem o aumento dos combustíveis e da energia. “Essa é a presidente que fez uma campanha há algumas semanas e agora anuncia medidas que dizia repudiar. É por isso que ela perdeu credibilidade e, quando isso acontece, a situação tende a piorar”, aponta.
A alta dos combustíveis já foi autorizada pelo Ministério da Fazenda, que deu aval à Petrobras para fazê-la. Enquanto no mercado internacional o preço do barril de petróleo caiu chegando ao nível mais baixo de quatro anos, o governo Dilma resolveu retribuir os votos que recebeu aumentando o preço da gasolina e do diesel e fazendo com que o trabalhador sinta no bolso o descontrole econômico produzido por seu governo.
Conta cara – Otavio Leite alertou para outro episódio lamentável: o aumento das tarifas de energia. Os cariocas verão suas faturas subirem 17,75% a partir de sexta-feira. Vários estados já tinham sido atingidos, alguns com reajustes altíssimos, como Roraima, com 54%.
Para os consumidores industriais do Rio de Janeiro, a alta poderá chegar a 20,25% e na iluminação pública a 22,65%. Com esses novos aumentos, especialistas avaliam que o preço da eletricidade no Brasil subirá ao menos 18% este ano. Assim, será anulado por completo o desconto na conta de luz forçado pelo governo federal em 2012 e que havia reduzido as faturas em 15,65% no ano passado.
“A falta de honestidade em deixar claro que a luz ia aumentar pode ser considerada um verdadeiro estelionato eleitoral. De um ponto de vista mais profundo é preciso lembrar que o quadro geração de energia no Brasil não é nada promissor e vai afetar ainda mais o nosso crescimento”, lembra Otavio, ao ressaltar que a condução do setor elétrico por Dilma revelou uma gestora incompetente.
(Reportagem: Djan Moreno/ Fotos: Alexssandro Loyola/ Áudio: Hélio Ricardo)
Documento do PT propõe extinção do Senado
Texto-base de congresso do partido, que acontece entre sexta-feira e domingo em Brasília, defende ainda regulamentação da mídia
Ricardo Galhardo, enviado a Brasília | 01/09/2011 20:28
O texto-base da resolução política que o PT aprovará na etapa extraordinária do 4º Congresso Nacional do partido, que acontece entre sexta-feira e domingo em Brasília, defende a extinção do Senado Federal e a adoção do sistema unicameral no âmbito da reforma política. Além disso, o documento preliminar sugere 13 leis de iniciativa popular em temas polêmicos como reforma agrária e controle da mídia.
Foto: AEAmpliar
O presidente do PT, Rui Falcão
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“A única legitimidade, no limite, defensável da existência do Senado brasileiro é a sua participação em decisões de caráter nitidamente federativo, função que poderia ser alternativamente cumprida por uma exigência de critérios especiais para aprovação de leis de nítido caráter federativo em um sistema unicameral”, diz o texto, ainda sujeito a revisões e acréscimos.
O documento com 108 itens divididos em 24 páginas, ao qual o iG teve acesso, é fruto de contribuições das principais tendências do partido, além de setores da intelectualidade petista, e teve redação final do presidente nacional do PT, Rui Falcão.
Na noite desta quarta-feira a executiva voltou a se reunir para reavaliar o texto e tentar levar para o congresso uma proposta de consenso. A decisão final caberá aos 1.350 delegados que se reúnem entre quarta-feira e domingo em um centro de convenções em Brasília.
Segundo o documento preliminar, a existência do Senado fere o princípio da soberania. “A função revisora (do Senado) quebra nitidamente o princípio da soberania popular ao sobre-representar Estados com menor população e sub-representar Estados de maior densidade populacional”.
De acordo com o partido, o financiamento privado de campanhas é o pai de todos os males da política nacional ao promover a corrupção, transferir o poder de eleger das mãos do povo para as dos financiadores e criar uma “espiral de cinismo” na qual “a corrupção política é aceita como inevitável, os cidadãos desertam da política, os políticos corruptos agem cada vez mais corruptamente e a opinião pública, instruída pela cantilena neoliberal, conforma-se ceticamente”.
A sigla quer organizar uma campanha popular acompanhada de grande mobilização nacional. “A campanha pela reforma política terá que ganhar um tom cívico, nacional e popular como foi a campanha das Diretas Já (1984)”.
No último capítulo, intitulado “Um novo Estado, uma nova civilização”, o PT propõe uma campanha pública para aprovar uma série de 13 “leis cidadãs”, todas de iniciativa popular. O redator chegou a usar o termo “autogoverno”, substituído por soberania popular.
São elas:
a- Reforma política
b- Participação popular em todos os governos do país por meio de conferências e orçamentos participativos
c- Regulação dos meios de comunicação
d- Combate à corrupção e aumento das penas aos corruptos e corruptores
e- Regulação do capital financeiro e redução da autonomia do Banco Central
f- Reforma tributária progressiva
g- Duplicação em 10 anos dos orçamentos da educação, saúde, esporte, cultura e assistência social
h- Contrato coletivo de trabalho e fim do imposto sindical
i- Regulação da atividade econômica com base na preservação ambiental
j- Políticas de quotas para negros em concursos públicos
k- Universalização do acesso a creches em 10 anos
l- Reforma agrária
Denucia feita 04/11/2014


SER PATRIOTA É LUTAR COM OS RECUÇOS QUE TEMOS PRA FAZER DESSE PAIS MELHOR E DIGNO DE SE VIVER,É QUERER FAZER DO BRASIL UM PAIS BRASILEIRO!
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Categoria: Governo e Política
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