Discussão: RELATOS E AVISTAMENTOS

RELATOS E AVISTAMENTOS

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Aqui eu fotografei o Atlantis ultima viagem...Foi dito na Geo o horário que ele estaria passando por São paulo....Eu vi e fotografei. eis.
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Este aqui, minha filha me acordou as duas da madrugada para ver coisas estranhas.

Ela viu luzes verdes saindo de um objeto.

Peguei parte do evento. Ovni saia outros e estes outros lançavam flashs, uma para o outro.

Conseguirão ver em tela cheia de segundo a segundo.


Descartei balão pela performance.  Cada coisa que saía dele saiam flashs, mas indo para o outro. Os flashs no vídeo não dá para ver direito devido a qualidade da filmagem e do youtube.







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Essa foto é do primeiro avistamento...o cartola passando bem perto....

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Clareado..outro...





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RELATO DE MARIA CÉLIA. HIPER INTERESSANTEMaria Célia Anastassiadis
Saudações, amigos. Vou relatar meu contato e torço para que vocês não me entendam mal, minha intenção é apenas dividir conhecimento, por que estamos todos aqui em busca da mesma coisa. Tenho contato com esses seres desde que me lembro, 6 anos de idade. Nessa época meu pai costumava me buscar nas estradas (morávamos na zona rural) e às vezes eu levava umas cintadas por ter fugido de casa. Isso foi toda a minha infância. Dizia que saía pra ir brincar com os "passarinhos" brilhantes, os "anjos" e outros bichos. Achavam que eu fosse sonâmbula, por que não adiantava apanhar, quase toda noite fugia. Uma vez todos os vizinhos ficaram me procurando pelas redondezas, foram me achar no meio de um bosque. Mas eu não tinha medo, nunca tive. Explicava que tudo ficava iluminado e que muitas outras "crianças" vinham brincar comigo. Mandaram me benzer, achavam que eu estivesse com algum espírito. E conforme fui crescendo, achavam que eu precisava "desenvolver" e trabalhar com médiuns em centros espíritas. Minha mãe me convenceu a guardar as informações pra mim, quando mostrei uma mulher super alta e pálida no campo. Estávamos eu, ela e uma tia. Sò eu via a tal mulher.O temor de minha mãe era que me considerassem louca. Quando viemos pra cidade grande, as coisas se acalmaram, não é comum olharmos pro céu na cidade grande. Também ocupei minha vida e meus pensamentos com outras coisas, me casei, tive filhos. Mas nunca me senti "livre" desses seres do espaço, não era incomum acordar e sentir uma presença no quarto ou andar pela rua e sentir que me seguiam. Anos mais tarde, comprei um jipe pra fazer trilhas. Resolvi retomar aquela coisa toda. Ia pro interior e ficava procurando algo no céu. Numa dessas viagens, em Visconde de Mauá, serra fluminense, avistei numa única noite, várias esferas, uma nave em forma de charuto e uma outra tão grande que lembrava um sol descendo atrás do morro. Demorou 20 minutos. Tiramos várias fotos, mas sem a resolução certa só saiu aquele borrão. Depois disso fiquei animada, resolvi que sempre que pudesse, iria ao encontro deles. Em 2011 eu estava num chalé da pousada onde sempre ficava, a "Casa da COlina" do Gracindo Júnior, quando vi duas esferas lindas, pareciam vidro, oscilando diante da varanda. pensei que estivesse vendo coisas, até notar gotas de chuva deslizando do lado de uma delas. Gozado que a pessoa que estava comigo não viu. Mas aconteceu em Setembro de 2012. Eu tinha ido pra Visconde novamente, pra tentar ver a lua azul. Era dia 12 pra dia 13. Um amigo estava comigo. Ele trabalhava de segurança de um prefeito teria que descer na sexta-feira pra acomanhar esse político numa reunião. Voltaria pra serra à tarde. Acordamos às 4:30 da madrugada. ELe se vestiu, eu o acompanhei até a porta e ele saiu. EU tranquei a porta. Voltei pra cama e ainda ouvi o barulho do motor do Defender descendo a ladeira do lado do chalé. Então fechei os olhos pra dormir. Foi quando ouvi um barulho estranho, como se algo estivesse raspando, arranhando o teto do chalé. Pensei que fossem raposinhas, gambazinhos, que como no meu sítio, dormem no forro e ficam arranhando a madeira. Relaxei. Mas o barulho foi aumentando. Era uma noite calma, sem vento, tinha chovendo de noitnha mas na madrugada estava calmo. Aquele som de arranhar foi virando uma vibração. Sabem quando um terremoto começa? Vibrando levemente....Achei que estava grogue de sono e o que o melhor a fazer seria esquecer aquilo, falaria com o jadineiro de manhã e tudo bem, ele tirria os bichos do telhado. Decidi virar de lado, até comprimi um travesseiro contra a orelha pra me livrar daquele som. Mas quando virei de lado, ficando de frente pra porta do banheiro, que tinha um quadrado no centro com vidro, avistei a luz. Uma luz fortíssima, prateada, cegante. Apaguei. Quando acordei não estava mais na cama com eu pijama ( que aliás sumiu!). Estava na Jacuzzi, pelada, deitada de bruços, com a cara enfiada num líquido esverdeado e fedorento. E eu tenho fobia de água desde que quase me afoguei na adolescênca.Enfim, eu estava lá naquele líquido, tremendo convulsivamente, com o corpo doendo todo e o cabelo duro como se cada fio tivesse sido encapdo. COnsegui sair da banheira e claro, pensei em sequestro, estupro, tudo que paulista pensa. Me arrastei até a porta pra ver se estava arrombada. Trancada. Tudo estava trancado. Havia umas marcas em mim, como queimaduras quando um bicho passa pela pele, riscos inchados e avermelhados nas pernas, na barriga, nos ombros e nas costas. Duraram uma semana. Aí começaram os vômitos. Eu mal conseguia me manter de pé, fiquei debruçada no vaso. Vomitando sangue! Sangue escuro. Minha garganta estava horrível, como se estivesse arrebentada. Morria de sede, fui pegar uma das garrafas de água que havíamos deixado do lado da cama. SUper amarga! Até hoje não sei se foi radiação, mas não dava pra beber aquilo, parecia fel! A sede era tanta que bebi água da torneira da pia do banheiro e que incrivelmente estava normal, acho que porque vinha da mina. EU vomitava e vomitava!!!! Minha cabeça explodia! Quando consegui andar até o interfone, numas de chamar a gerente, vi que o aparelho não estava funcionando. Meu celular, que tinha ficado ligado pro caso de meu amigo ligar da estrada, também não ligava, estava tudo mudo. Aí a ficha caiu! Fiquei em choque, só então me dei conta do que tinha acontecido. Tentei me acalmar, por que sabia ninguém poderia me ajudar naquele momento. Mais tarde saí, queria comer alguma coisa por que me estômago estava péssimo. DO lado do chalé há um espaço natureba, com galinhas, patos.... Havia até um gavião sentado sobre um galho, acho que esperando pegar uma galinha. As aves começaram a se ouriçar. O gavião ficou piando e foi embora enquanto eu passava. Os cachorros dos donos uivavam. Pensei "Puta, fodeu, virei um monstro, colocaram algo ET dentro de mim!" Foi um dia infernal. O jardineiro subiu no telhado e não viu nada de errado, nem havia buracos onde algum animal pudesse entrar. A gerente que é super boazinha disse que não tinha ouvido nada estranho de madrugada . E meu amigo, quando chegou, à tardinha, me levou direto pro PS pra me aplicarem soro. O estranho mesmo foi quando voltei pra São Paulo. tenho uma estante enorme no meu quarto. Mas quando ia deitar, no escuro, não enxergava os contornos da estante , enxergava montanhas enormes, pretas como carvão. Tinha insônia e pesadelos. E "ouvia" os pensaments das pessoas. Chamava a atenção da minha filha que dormia no quarto ao lado, dizendo que ela estava falando alto demais. E ela estava no celular, no Face. Ficava brava por que as pessoas que estavam andando pela rua gritavam, será que não podiam falar mais baixo? Isso durou umas duas semanas, depois foi diminuindo até desaparecer. Aí começaram as dores no ombro direito e nas costela, parecia que tinam me quebrado. Fui ao Hospital OSwaldo Cruz, aqui perto da Paulista. me fizeram vários RX. No ombro, disseram, parecia capsulite adesiva, eu teria que procurar um especialista. Nas costelas nãohavia nada. O médico me perguntou se eu havia feito alguma cirurgia com implante de grampos.Disse que não e ele me mostrou no exame, um pequeno objeto brilhante, impossível de dizer o que era, incrustrado no pulmão esquerdo. Resolvi não dar bola, tinha tantas dores, que se danasse aquele objeto, devia ser erro do médico. Estava surtando, não dormia, não conseguia comer, aqueles pesadelos horrorosos, aquela sensação de que sempre havia alguém do lado da cama. Um mês depois fui ao Einstein fazer uma ressonância por causa do braço. Mais uma vez ouvi " a senhora já faz uma cirurgia com colocação de grampo?". Eu disse não novamente e o rapaz me disse que tinha visto algo metálico nas minhas costas. Pedi pra ver mas ele não me motrou, disse que não aparecia, só quando estavam fazendo o exame. O médico tinha pedido uma tonelada de exames, incluindo radiografia de pulmão, por que eu fumei desde os 19 anos, mus pulmões estavam podres, podia ter algo a ver com aquelas dores nas costelas. Também pediu uma tomografia do crânio, por que eu etava morrendo de enxaquecas diárias. Todos os exames deram em nada, exceto o dos pulmões. Quando o médico


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Quando o médico disse "Nossa, mas a senhora tem pulmões de uma mocinha!", pensei que fosse brincadeira. Mas meus pulmões podres estavam limpos! Muita coisa da minha saúde ficou diferente. As enxaquecas foram diminuindo e também desapareceram. Mnha gastrite sumiu! Minh pele melhorou, parecia que tinha até rejuvenescido! rsrsrsrsrs Muitos problemas que eu tinha e que já tinha desistido de consertar, sumiram como que por encanto. Passei muitos meses cuidando disso e até esqueci a história de Visconde de Mauá. Até conhecer uma pessoa de Santana que faz hipnoterapia. Fui lá duas vezes e foi então que pude me ver na nave. Me vi deitada numa espécie de catre suspenso. Não estava amarrada,mas estava imóvel. Só conseguia mexer os olhos.Quando vi os quatro greys de um 1,20 mais ou menos do lado do catre, surtei!!! ELes pareciam muito esquisitos pessoalmente, não eram iguais àqueles que a gente vê no Face, a pele deles era mais grossa e esverdeada, quase não dava pra ver os buracos do nariz,o s olhos eram mesmo imensos e escuros mas não tinham orelhas. Então outros dois se aproximaam. Eram imensos, imensos! deviam ter mais de 2,50 mas eram finos como uma lâmina. Lembro que o catre foi subindo, subindo e de repente eu estava à altura do peito de um daqueles dois. Lindo! Lindo! Surpreendentemente lindo! Prateado, careca, olhos imensos como o dos greys, mas também pratedos, sem orelhas, com dois furinhos no lugar do nariz e um risco no lugar da boca. Não sei como eram as mãos deles, o catre foi subindo eeu fiquei perto do peito de um deles, não conseguia enxergar pra baixo. Nesse momento entrei em choque, pensei "Vão me enfiar coisas, vão me fatiar, vão cortar meus olhos, vão fazer comigo o que fizeram com o Travis Walton!!!". Então aquele altão que estava do meu lado disse dentro da minha cabeça, num português estranhíssinho, dos anos 30, cheio de entonação "Não se assuste, você vai ficar bem, somos teus amigos jamais lhe faríamos mal." Pensei então nos greys, automaticamente, que já não enxergava e novamente ele disse dentro da minha cabeça " Também são amigos. Vocês desconfiam de todos? São nossos companheiros, nossos ajudantes. Foram eles quem te trouxeram até aqui. São inofensivos, incapazes de machucar alguém". Eu tinha um milhão de perguntas na cabeça. Queria saber de onde eles eram, por que tinham me levado, qual era ao sentido da vida, se Jesus era mesmo um ET e se o anunnakis era tudo aquilo que Zecharia Sitchin dizia , mas principalmente, se o mundo iria acabar e se iríamos todos morrer ou se iriam nos levar pro planeta deles. Então por alguma razão ele deu uma esvaziada nos meus pensamentos, pediu que eu ficasse calma, que as respostas viriam no tempo certo, por que a vida é feita basicamente e uma busca e que eu não devia acreditar em tudo que lesse ou ouvisse, por que haviamuita mentira na terra, sobretudo a respeito deles. Também me pediu para retornar ao passado, para me lembrar, por que não éramos desconhecidos. Acho que ele estava tentando me fazer lembrar da minha infância. Ele disse "Só vou te contar uma coisa, somos em 39 civilizações e todas estão em paz. Menos a terra." EU não conseguia mais pensar em nada. Estava fascinada, aterrorizada e grogue. Ele disse mais algumas coisas, mas só me lembro de "Relaxe, você irá se lembrar aos poucos, nunca há uma única resposta".
Então é isso, tive um contato fantástico, provavelmente com a mesma galera que me arrancava da cama na infância, o que apenas confirma minha teoria de que eles escolhem algumas pessoas, sei lá por quê. Se minha vida mudou depois disso? Claro! Completamente! Parei de comer animais, até por que aqueles aliens pareciam tão fofos, sei lá por que pensei "eles são assim por que não comem carne". Mudei meu modo de encarar a vida, me tornei mais zen, concentrei-me mais em evoluir e menos em progredir. Passei a observar mais as pessoas, eu que antes estava me lixando pro próximo. Procuro ajudar. Me preocupo com o planeta. Sei que estamos aqui de passagem e que algum dia talvez voltemos para nossos lares. Senão, tudo isso será uma grande bobagem. Agradeço a paciência de todos aqueles que leram até o fim. Paz e Luz a todos.


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