uando nos reunirmos para partilharmos da Ceia do Senhor, tenhamos em mente esse amor e não as nossas alegrias, por maiores que sejam. Isso trará alegria a Ele.
Observações citadas na Bíblia de Estudo Plenitude capítulo 3
3.6-11: A interpretação dessa seção é diversificada entre estudiosos. A maior parte deles a vê como a aproximação do seu amado. Até retratando o seu casamento.
Nesse caso, o palanquim seria um tipo de leito real do matrimônio, que fazia parte da cavalgada real, caracterizando as procissões matrimoniais anteriores à destruição do segundo templo.
Além de sua dificuldade de interpretação, os princípios da aliança de amor entre Deus e Israel aparecem claramente. O percurso do palanquim para fora do deserto de Sião segue a jornada redentora da arca da aliança.
A questão inicial (v.6) lembra a primeira aparição da glória de Deus na entrega do maná (Êx. 16.10-15). A fumaça perfumada lembra a nuvem de fumaça e o altar do incenso (Êx. 13.21; 30.34-38).
Observações citadas na Bíblia de Estudo Plenitude capítulo 4
4.1-7: Essa descrição da Sulamita mistura imagens poéticas antigas com as bênçãos da aliança, figurando um povo fértil e aperfeiçoado na completa posse da terra prometida.
O monte Gileade, situado além do Jordão, é uma terra expandida e inclui o resto das tribos de Israeel (Nm 32)
4.9-5.1: A mais profunda necessidade humana é experimentar união do amor autêntico numa relação de confiança.
Os termos afetuosos irmã e noiva, usados em relação à Sulamita, descrevem uma mutualidade duradoura e união permanente. Ela não é um jardim fechado que o deixa do lado de fora, mas um jardim particular protegido para o uso real, para dentro do qual ela convida o seu amado a entrar.
A Sulamita, junto com todos os seus produtos escolhidos, é agora de seu amado. Juntos, como amigos e amantes, eles partilham do alimento comum que satisfaz, com encorajamento e aprovação (5.1)